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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°43128
De: Igor Versiani Data: Quinta 5/2/2009 10:18:19
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Será enterrado em Bocaiúva hoje às 12 horas, o agente penitenciário morto a tiros ao deslocar-se para o trabalho. Gostaria apenas de salientar que estes agentes pewnitenciários, que olham os que a sociedade já excluiu ou querem excluir, não gozam de nenhuma estabilidade funcional, não sendo assegurados a eles nem mesmo a renovação de um contrato administrativo firmado com a Secretaria de Estado de Defesa Social por um período de 6 meses, que é renovado a critério da secretaria. Agora a família do agente Wedson Cruz não terá direito a nada, nem pensão, nem mesmo ajuda para custeio do enterro. (...)

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Mensagem N°43125
De: Polícia Militar Data: Quinta 5/2/2009 09:44:00
Cidade: M. Claros

BO: 6.542/09 Em data de 04 de fevereiro 2009, Segundo testemunhas, o Agente Penitenciário Wedson Eduardo Cruz, 30 anos, que residia na Av. dos Militares, bairro Nossa Senhora de Fátima, estava deslocando para o Presídio, estando uniformizado e conduzindo uma motocicleta, momento em que estava chegando em seu local de trabalho no bairro Jaraguá II, dois indivíduos que o acompanhavam em uma motocicleta Honda Titan cor prata, sendo o garupeiro trajando uma blusa "Adidas" cor preta, um deles armado com um revólver, efetuou 06 (seis) disparos contra o Agente, atingindo cinco disparos nas costas e um no braço. Vítima socorrida pela equipe de Resgate ao Hospital Aroldo Tourinho em estado grave, sendo submetida a uma intervenção cirúrgica, porém, não resistiu os ferimentos e veio a falecer. O Agente é irmão do 1º Sgt PM Jerson Antônio do Carmo, da 11ª RPM. Conforme relato de agentes penitenciários, recentemente os detentos denominados "João Paulo de Abreu Rocha e Ivan Maia de Souza", teriam falado em tom de ameaça a seguinte frase: "nós estamos aqui dentro, más lá fora tem quem faz pra nós, agora vai começar a morrer agente". Por volta de 10:25 horas uma guarnição policial foi empenhada para averiguar uma denúncia, dando conta que dois indivíduos um conhecido por "Som" ex-presidiário e traficante de droga e outro conhecido por "Cromado", haviam passado próximo ao presídio Alvorada por duas vezes em atitude bastante suspeita. De imediato foi realizado rastreamento com apoio de outras viaturas, onde na Av. Leonel Beirão de Jesus, Bairro Dr. João Alves, foram localizados os autores Anderson Ângelo Fernandes Santos, 29 anos, vulgo "Som", Ex-presidiário, residente na rua Coríntias, Bairro Maracanã; Jaílson Pereira dos Santos, 28 anos, vulgo "Cromado", residente na Av. Leonel Beirão de Jesus, Bairro Dr. João Alves e Fabiano Soares dos Reis, 29 anos, vulgo "Nani", residente no mesmo local do "cromado" onde funciona um "Lava-jato" de propriedade do autor "Anderson" vulgo "Som". Quando avistaram os militares, os três autores que estavam sentados se levantaram e o autor "Jaílson" vulgo "cromado" saiu em desabalada carreira com uma arma de fogo nas mãos adentrando no lava-jato escondendo a referida arma e retornando. Quando os militares tentaram averiguar o local foram impedidos pelos autores. Foi realizado as buscas e localizado um revólver calibre .38, marca Taurus, 05 tiros, numeração raspada, com 02 cartuchos intactos, no interior de um tanque d`agua, também foi encontrado no local jogado em um canto da parede uma calça e um blusão da marca Adidas e uma luva cor preta, roupas iguais a que o autor dos disparos utilizava no momento do crime, fato este relatado por testemunhas, ainda foi apreendidos com os autores, uma motocicleta Honda CG-150 Titan cor cinza, placa HCQ-4877, R$1.000,00 (mil reais) em dinheiro, 04 celulares e um pedaço de papel constando a escrita "finado" e vários números de telefones. Nenhum dos autores assumiu a propriedade da arma. Os três autores foram presos em flagrante delito e conduzidos a DP, juntamente com todo material apreendido, onde o Delegado de Plantão autuou os autores "Anderson" vulgo "Som" e "Jaílson" vulgo cromado, pela autoria do homicídio.

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Mensagem N°43122
De: Tavares Data: Quinta 5/2/2009 07:33:46
Cidade: MOC

População coloca tocos e pneus, em seguida atearam fogo proximo ao parque de exposições João Alencar Athayde. Segundo a Polícia Civil, os manifestantes reinvindicavam a iluminação ao lado da rede ferroviária, que foi prometida e ainda não foi cumprida. Estava passando de carro pelo local, e, fiquei com um certo medo ao ver tanto fogo, corpo de bombeiros, polícia civil e militar juntos! Achei que teria sido mais um assasinato. Felizmente, não foi algo tão grave.
Obrigado.

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Mensagem N°43121
De: Hoje em Dia - BH Data: Quinta 5/2/2009 07:29:57
Cidade: Belo Horizonte

Biodiesel usará coco do Norte - Montes Claros – Com previsão de injetar, neste ano, R$ 10 milhões na economia de cinco municípios do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha, a Petrobras Biocombustíveis começou a comprar, no final do mês passado, 30 mil toneladas de coco macaúba, que serão utilizadas como matéria-prima na fabricação de biodiesel na usina instalada em Montes Claros.
O projeto é pioneiro no Estado e envolve a participação de aproximadamente mil famílias de pequenos agricultores dos municípios de Carbonita, Coração de Jesus, Montes Claros, Brasília de Minas e Grão Mogol. Segundo o gerente de suprimentos da Petrobras Biocombustíveis, Onésimo Azeredo, por se tratar de uma atividade até então não implementada pela empresa, a previsão é de que, a partir do próximo ano, o projeto seja estendido para outras regiões do país, onde a Petrobras investe na fabricação de biodiesel. A proposta é que possam ser beneficiadas outras atividades extrativistas envolvendo oleaginosas, como dendê, buritizeiro e babaçu.
Onésimo Azeredo acredita que a iniciativa poderá se constituir em mais um importante instrumento de geração de emprego e renda, beneficiando a agricultura familiar. O beneficiamento da produção ficará sob a responsabilidade da Petróleo Verde do Vale do São Francisco (Petrovasf), empresa privada que firmou parceria com a Petrobras para fornecimento de matéria-prima para a fabricação de biodiesel e que desenvolveu tecnologia apropriada para o beneficiamento do coco macaúba.
A Petrobras está pagando R$ 0,25 pelo quilo do coco macaúba seco que for coletado pelas famílias dos produtores rurais. Onésimo Azeredo afirmou que o preço normalmente praticado pelo mercado é de R$ 0,15 o quilo do produto. Porém, o valor pago a mais visa incentivar o incremento da participação das famílias dos pequenos agricultores no aproveitamento de uma matéria-prima abundante na região. Além disso, para o próximo ano, a Petrobras afirma que já está aberta a possibilidade de rever o preço da matéria-prima que for colhida pelos produtores. O coordenador técnico de Culturas da Emater, Reinaldo Nunes Oliveira, considera a iniciativa importante para a economia regional, já que o coco macaúba é facilmente encontrado nas cidades de Brasília de Minas, Coração de Jesus, Claro dos Poções, Jequitaí, São João do Pacuí e Botumirim. Pelo fato de ser uma fruta típica do Cerrado, a planta nasce naturalmente e, segundo dados da Emater, se adapta bem em regiões de clima quente e altitude variável de 150 a 1.000 metros.
A Petrovasf tem sede no município norte-mineiro de Itacarambi, que, nos últimos sete meses, investiu R$ 500 mil no desenvolvimento de tecnologia apropriada para o beneficiamento da fruta.
Para facilitar o escoamento da matéria-prima para a usina de biodiesel da Petrobras, a Petrovasf alugou uma área de 50 mil metros quadrados às margens da MGT-122, em Montes Claros. A previsão é de que nesta primeira etapa do contrato sejam extraídos 900 mil litros de óleo.
A usina de biodiesel da Petrobras em Montes Claros tem capacidade para produzir anualmente 57 milhões de litros do produto, mas devido à falta de matéria-prima, a empresa ainda está utilizando óleo de soja de Goiás.

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Mensagem N°43119
De: Daniel Soares Data: Quinta 5/2/2009 00:37:13
Cidade: Montes Claros

É imprescindível que a polícia de Montes Claros, resolva de forma mais rápida esse crime em que foi vítima um agente penitenciário. Pois nem mesmo no Rio de Janeiro é comum ouvir dizer sobre crimes praticados contra agentes penitenciários, isso porque, a entre eles uma relação de "Respeito", ou seja, se pegar um de nós lá fora, aqui pegaremos vários. Já que um "depende" do outro, para que essa relação seja possível, essa certa dependência é a que torna possível essa "Relação".

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Mensagem N°43115
De: [email protected] Data: Quarta 4/2/2009 22:44:10
Cidade: Montes Claros

Titulo da notícia: Morre o agente penitenciário que levou 5 tiros ao se dirigir ao presídio regional de Montes Claros, em área populosa
Nome: Agente Segurança Penitenciario
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Nos Pais |De Familia ,filhos irmaos e tambem Agentes Penitenciarios,estamos tristes com a perda do nosso companheiro de trabalho e irmao Cruz,que seguia para mais um dia de nossa ardua jornada que so quem ta ali dentro pra saber de verdade o que e ser Agente Penitenciario mais nao vamos abaixar a cabeça nao e nao nos intimidaremos com tal reaçao desses Bandidos que vivem escondidos e agem com tal corvadia ...Valeu Irmao Cruz valeu pelos serviços prestados a sociedade e a nos OS ASPENS...

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Mensagem N°43114
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/2/2009 22:40:04
Cidade: M. Claros

RUA DOUTOR SANTOS DO SÉCULO XX
Wanderlino Arruda

A Rua Dr. Santos começava no Bar de Manoel Cândido e Hotel São Luiz (agora Copasa) e no Banco Crédito Real de Minas Gerais (hoje Farmácia Real). Depois era o barzinho de Adail Sarmento, mais café do que qualquer outra coisa, pois, lugar pacato, sério, onde nem viajante hospedado no Hotel podia fazer barulho e conversar alto. Tudo ali era de muito respeito, principalmente no mini-restaurante em que alguns estudantes mais bem postos na vida – Ivan Guedes e Raimundo Sant`Ana, por exemplo – podiam tomar semanalmente um pequeno lanche, com gorjeta para o garçom. Pensando bem, o bar ou café de Adail Sarmento era um quase sucesso, com tiras de bilhetes de loteria e açúcar refinado, tudo bem ao olho do dono reclamador dos exageros. Quando um dia um viajante encheu a xícara todinha de açúcar, Adail perguntou, ironicamente, a ele por que gostava de café tão amargo... De lá saíam muitas estórias para a portaria do hotel no outro lado, onde muitos anos depois, ainda falavam de saudades do bom Sebastião Sobreira, que de tão bom, no dia em que morrera, os pobres choraram nas ruas no meio de muitos lamentos pela perda do amigo e protetor.
Era no Hotel São Luiz, nas quintas-feiras, à noite, a reunião do Rotary Clube, a mais fina nata da aristocracia montes-clarense, lugar em que pontificavam inteligências e interesse pelo bem público, como João Souto, Nozinho Figueiredo, Moreira César, Niquinho Teixeira , Cel. Coelho, Gentil Gonzaga, Chico Tófani, Nathércio França, Antônio Augusto Athayde, João Valle Maurício, Lezinho, Fontes, Levy Peres, Baendel, Gerardo Guerra entre os que se foram, e Luiz Pires, Luiz de Paula, Hélio de Morais e Josias Loyola entre os poucos que ainda estão muito vivos. Luiz de Paula, no meu acompanhamento de jovem repórter, foi o melhor presidente que conheci, quando uma noite no Rotary dava tanto assunto que, no dia seguinte, eu escrevia todo o JMC, com exceção da página de polícia. Até para crônica social do A. R. Peixoto, e, mais tarde, dos J. e J., eu fornecia dados para fazer sucesso. Era uma festa e tanto, e nenhum assunto importante poderia ser sugerido ou resolvido sem passar por lá.
Um pouco acima ficava a farmácia de Juca de Chichico, ele muito falante, bem vestido, alegre fazendo trocadilhos, mexendo com um e com outro que passava, já não muito novo, mas bastante saudável para viver intensamente como gostava. Dele me lembro muito bem nos dois extremos da rua, porque encontrávamos também várias vezes por dia no Hotel São José (praça Cel. Ribeiro), onde eu era hóspede. A farmácia São José (agora, Minas Brasil), era a única da Rua Doutor Santos antes de Montes Claros ser o maior paraíso de farmácias da face do planeta. À frente, o Banco Hypothecário e Agrícola, de Mauro Moreira e Lidehir, com placa ainda escrita com "y" e com "th", contrastando já com a modernidade do Bancomércio, onde trabalhava o jovem alto e elegante Theodomiro Paulino.
O barulho ficava por conta da loja de rádios, eletrolas, geladeiras e discos 78, de Dizinho Bessa, precursora das modernas lojas de muita propaganda, aonde muitas vezes fui buscar anúncios para o Jornal. Era um contraste com a linha de elegância e silêncio da "Renner", loja de camisas com colarinhos trubenizados e ternos vindos de Porto Alegre. Lá, a gente conversava com João Leopoldo, jovem cantor da jovem D-7, testes na Rádio Nacional do Rio, e com Nathércio França, o melhor e mais ponderado papo de tudo que cheirava ao atual da cidade e do país. Lá, além de ternos e passagens de avião, a gente comprava coletes, lenços e gravatas. E cuecas samba-canção, em grande evidência naquele tempo.
Como vêem, não chegamos ainda nem ao JMC (agora, Caixa Econômica Federal), que ficava em frente à Padaria Santo Antônio, onde o cheirinho de pão quente era uma gostosura...

Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

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Mensagem N°43110
De: marcio alves Data: Quarta 4/2/2009 19:13:28
Cidade: monte azul  País: brasil

mal a chuvs foi embora a seca ja esta brava aqui no norte de minas, estamos sobrevivendo com agua regrada gracas aos caminhoes que o exercito disponibilizou junto ao governo federal.

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Mensagem N°43108
De: Allan Pimenta Data: Quarta 4/2/2009 18:58:06
Cidade: Moc

Deixo aq a minha imensa tristeza e revolta no assasinato d hoje de manha. Meu grande amigo Cruz "Peixe", como todos o chamavam la no presidio... Companheiro, amigo, fiel e um excelente ser humano... Não consigo achar respostas para o que aconteceu. Vai com Deus "Peixe" o céu nesse momento está fazendo uma grande festa com a sua chegada.

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Mensagem N°43106
De: Abreu Data: Quarta 4/2/2009 17:46:32
Cidade: BH

04/02/09 - 13h30 - Morre o agente penitenciário que levou 5 tiros ao se dirigir ao presídio regional de Montes Claros, em área populosa

Quando a prefeitura de M. Claros, na administração do ex-prefeito Athos Avelino, anunciou que permitiu a construção de uma grande penitenciária em área populosa da cidade os moradores protestaram e reagiram. A prefeitura, teimosa e insensível, não recuou da péssima escolha, apesar dos protestos. Os assessores palacianos - áulicos insensíveis - se empenharam em dizer e convencer aos moradores afetados que a penitenciária, ao contrário do que pensavam, daria mais segurança a todos. E, prometeram: traria progresso para o local.Infelizmente, muito infelizmente, os fatos estão a desmentir a falácia. Aqui em BH, a área mais atrasada de toda a região metropolitana está em Neves, que em priscas eras foi sede de uma penitenciária modelo de todo o Brasil. Aos poucos, o local foi sendo estigmatizado e virou o que virou. A indiferença do prefeito com a população, a insensibilidade da sua administração, legaram este presente de grego para M. Claros. É apenas o começo. (...) O ex-prefeito que autorizou a penitenciária jamais levaria sua família para lá. Aliás, soube que o ex-prefeito está de mudança para BH e não vai sentir o problema e (...) Mas peço que ele pelo menos acompanhe o destino desta sua triste herança e, no futuro, se arrependa do seu ato. Foi um erro de grande proporção aceitar uma penitenciária que ninguém quer. (...)

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Mensagem N°43103
De: Dani Data: Quarta 4/2/2009 16:16:53
Cidade: Bocaiúva

O agente penitenciário que foi baleado hj em montes claros faleceu agora a tarde. Conhecido pelos amigos por Wedão do Jubocc, trabalhou como locutor na radio clube de Bocaiúva. Colegas da Santo Agostinho e amigos choram a perda de um amigo atencioso e querido...

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Mensagem N°43101
De: Raphael Reys Data: Quarta 4/2/2009 14:19:21
Cidade: Moc - Mg  País: Br

CASTIGO PEGA MALANDRO!

Diz Homero na Oitava Odisséia que: “Os deuses tecem infortúnios para que as gerações vindouras tenham o que contar.”
Muito embora Frei Beto tenha comentado que ao escrever falando das mazelas da urbe o cronista esteja “garimpando miudezas da vida alheia e se debruçando no próprio umbigo”, com licença de Sua Reverendíssima, eu vou lá conferir.
Em Montes Claros acontecem coisas de que até o Criador duvida! O competente e tradicional corretor de imóveis Flávio Lopes me informa que o seu colega Franciscão (nome fictício) de tão mala sem alça que é, além de aplicador de agapito e agapanto, já virou bicho urbano! E o bicho, cedo ou tarde, pega castigo grosso!
O citado colega foi convidado por amigos e vizinhos para uma pescaria às margens do Rio Verde. Como de costume, aplicou em todos que “não podia viajar, pois estava sem grana". Liso, leso e louco! Fez cara de coitadinho e conseguiu engambelar a bem intencionada turma do caniço e da cana.
Para não ser desmoralizado, flagrado na malandragem durante a pescaria, entrou em um banheiro próximo e colocou uma nota de cem reais dentro do seu fétido tênis, evitando ser revistado para checar a sua “dureza”, já que ninguém confiava mais nele! Não deu outra! Os colegas reviraram os seus pertences, mas não encontraram dinheiro algum, pois longe passaram do seu catinguento tênis.
Logo logo ele encheu o guengo de Viriatinha comendo uma lauta farofa de carne de sol dois pelos, tudo na base do 0800 e esqueceu que pisava na “merreca” de cem! Entrou dentro do rio para desenganchar rede, sapateou um samba de fundo de quintal e o castigo divino, que tarda, mas não falha, pegou o malandro. Passou todo o tempo pisando e esmagando a nota de cem reais e quando voltou para casa é que aconteceu o castigo. A esposa do fedorento, ao lavar o sujo tênis, encontrou a nota de cem (de fazer a feira) toda “desmilinguida.” Como ele é miserável, unha de fome e discípulo de Gepeto, por castigo a cara metade contou o lance para o competente Flávio Lopes. Este, que não é terra de cemitério para comer sozinho e nem é caixão para levar segredo para o túmulo, me contou. E daqui, para a boca pequena
A bem da moral e da ética profissional montes-clarense, solicitou-me passar o “link” para frente, visando prevenir futuros incautos que, lendo esta crônica, escapem da chaveta de pescaria. E, para concluir com chave de ouro, informo aos que pululam no mercado comercial da urbe tupiniquim, que o malandro citado tem pós-graduação nas grandes metrópoles do país, onde se formou na FAMATROS, Faculdade de Malandragem Tropical e Similares. O cara também sabe aplicar a chave do “Alô Agapito”. Ou seja, o cliente otário vê, além de ouvi-lo falando ao celular com o possível dono de um imóvel, tudo de mentira. E o comprador, conforme o caso, cai direitinho na sugesta! tran chan! O pato dança na hora e ainda vai embora feliz da vida por ter feito um “negoção”! Esta crônica tem por objetivo prevenir a galera contra os contra-agás que, porventura, tentem aplicar nos meus dignos leitores! Olho vivo! Cavalo não desce escada. Mas, sobe...

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Mensagem N°43097
De: Augusto Vieira Data: Quarta 4/2/2009 12:42:57
Cidade: Belo Horizonte

RONALDO, O MAGO DOS ENREDOS - Levei Ronaldo José de Almeida à praia. Valeu a pena. Entre noites enluaradas, céu estrelado, ventos gostosos, ranger de rede, dias de sol e barquinhos a deslizar no macio verde do quente mar da Bahia, li seus dois livros. Ficção de primeira qualidade de um talentoso jovem romancista que muito ainda produzirá. Ronaldo se me revelou um mago dos enredos. No “Data Vênia, Excelência” bolou uma história fabulosa e verossímil, até seu final feliz, que é o coroamento do amor de duas pessoas que se supunham irmãs por parte de pai. No “Mademoiselle” bolou lupanáricas e lapidares (até porque tem a Lapa como cenário) histórias de mais de duas décadas de um Rio de Janeiro ainda agrícola, dos coronéis do café, requintados cabarés, sofisticados malandros, artistas boêmios e impiedosos escroques. Maria das Dores, a Dandy, com seus sofrimentos, amores (até do Presidente da República) e venturas não me sai da cabeça. A Ronaldo quase nada escapou, nem o famoso e sempre relembrado duelo musical entre Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. Valeu, Ronaldo! Sua literatura só me fez confirmar a verdade da enigmática frase de Dostô: “a beleza salvará o mundo”. Beleza que encontramos também na literatura, como arte maior. Estou aguardando o próximo.

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Mensagem N°43096
De: Luiz de Paula Data: Quarta 4/2/2009 12:06:27
Cidade: Montes Claros/MG

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 74)

CANÇÃO DO CENTENÁRIO

A canção Montes Claros Centenária foi composta no início do ano de 1957, a pedido do Prefeito, Dr Geraldo Athayde e do Dr. Hermes de Paula, Presidente da Comissão de Comemoração do Centenário.
Eles queriam que eu fizesse um hino. Eu lhes disse que poderia tentar uma canção. Fiz a canção. Todos gostaram. A Prefeitura mandou fazer a gravação nos então modernos discos de 78 rotações.
Não havia ainda os discos de vinil.
Com o passar do tempo tomou corpo a idéia de regravar a canção em discos de vinil, de 33 rotações, inquebráveis. Amigos meus sugeriram alguns nomes de cantores. Passei então a aceitar a idéia de lançar o novo disco nos 125 anos da cidade.
Mas quem teve realmente ação decisiva no caso foi o presidente da SICAM, uma sociedade de direitos autorais de São Paulo.
Conheci-o por intermédio de um cantor, que posteriormente chegou a ser diretor da SICAM. Era natural de Janaúba e chamava-se Neurisvan. Falei com ele que era bom mudar o nome.
– Seu nome parece nome de remédio – eu disse.
Sentamos numa mesa, com o Afrânio Temponi, Alencar Cearense, Benedito Maciel e outros. Conversa daqui, conversa dali, mudamos o nome para Eddy Franco. Ele ficou muito feliz de nome novo. Com esse nome ingressou no meio artístico da capital paulista. Foi por intermédio do Eddy Franco que conheci o Adilson Godoy, diretor da SICAM.
Inicialmente o Adilson propôs que a mulher dele, excelente cantora de São Paulo, fizesse a gravação. Mas eu, lembrando o analista de Bagé, bradei:
– Que é isso, índio velho! Para gravar Montes Claros Centenária tem de ser cantor macho! É canção pra homem. Ele então sugeriu o Carlos Galhardo e a coisa deu certo.
Conhecer pessoalmente o Carlos Galhardo foi para mim uma grata surpresa. Ele era um “gentleman”. De trato ameno, civilizado, muito ligado à família, empenhado em bem educar a filha. Tinha consciência de seu lugar na música brasileira mas não se envaidecia com isso. Combinamos a gravação das duas músicas, marcando uma apresentação em Montes Claros, para relançamento da Canção do Centenário no Automóvel Clube.
Entreguei a ele as partituras e ele escolheu o arranjador e os músicos, todos da orquestra do Teatro Municipal. Do melhor nível que havia.
Assisti à gravação. É um trabalho cansativo. Em primeiro lugar foi gravado o acompanhamento, sob a batuta do maestro arranjador. E os músicos foram dispensados. Só então o Carlos Galhardo assumiu o microfone, em frente ao maestro, ambos com fones no ouvido, para ouvirem a orquestra e encaixar a voz.
Por sugestão do Carlos Galhardo o Quarteto em Si foi convidado para fazer a introdução da música e cantar o refrão.
Após duas ou três experiências o trabalho foi dado por encerrado e a gravação foi repassada para se ouvir o resultado. Todo mundo gostou.
Na ocasião ocorreu um episódio anedótico.
O Carlos Galhardo estava cantando o lado B, quando chegou ao estúdio um cidadão nordestino, vestido espalhafatosamente, com um terno cor de abóbora, camisa roxa, gravata amarela, sapato de duas cores. Ao chegar disse que era advogado e amigo do cantor.
Quando o Galhardo deixou o microfone, o camarada abraçou-o efusivamente:
- Galhardo, você está com o mesmo gogó de ouro que sempre teve. Se você quiser eu vou processar a Odeon por não estar lançando novos discos seus. Você não pode parar. Você está cantando bem demais. Eu ouvi bem o samba que você acabou de cantar. Já havia lido a letra, aqui, sobre a mesa. Uma merda. Mas na sua voz virou um sambão bonito pra caramba. Esse outro, o Monte Claro, esse já nasceu bom.

(Para ouvir a música Montes Claros Centenária, clique aqui)


(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°43094
De: Raquel Data: Quarta 4/2/2009 11:45:57
Cidade: M. Claros

Bené do Sax, conhecido e admirado músico de Montes Claros, foi a última vítima de acidente na perigosa esquina das avenidas João Chaves e José Corrêa Machado. Aquela mesma, que matou o casal Librelon, numa véspera de Natal. O querido músico, cujos acordes nos transportam a outros tempos, a outros mundos, foi atingido no seu veículo pelo carro de um jovem que, segundo testemunhas, dirigia em alta velocidade e com sintomas de embriaguês. escapou por poubo, com ferimentos não graves, mas um dos seus maravilhosos sax foi atingido - para tristeza nossa, seus admiradores, que queremos ver o instrumento novamente em uso, muito breve, e com a qualidade de sempre. Aquela esquina, pelo potencial de desastres, pela irresponsabilidade de motoristas (que abrem o som e pisam no acelerador, principalmente de madrugada) merece uma providência urgente. O sinal vermelho é pouco para eles. Ou vamos perder ali mais valiosas vidas? Por favor, não esperem.

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Mensagem N°43093
De: Marcelo Data: Quarta 4/2/2009 11:26:26
Cidade: Montes Claros/Minas  País: Brasil

Na sinopse de hoje a PM relata uma tentativa de homicídio, mas não apresenta o motivo do crime. Segundo a PM, "desde às 18h40min de ontem, 03/02, a polícia militar realiza rastreamento visando prender autor de tentativa de homicídio, ocorrida na rua Cachoeirinha, bairro Santo Antônio. Segundo testemunhas, a vítima Alessandro de Oliveira, 28 anos, servente de pedreiro, chegou ao local alegando fortes dores por ter sido atingido a golpe de faca no abdome. A vítima foi socorrida pela equipe do SAMU ao HPS Santa Casa, onde ficou sob cuidados médicos. A vítima não informou a autoria e nem onde o fato ocorreu".Não se sabe se foi uma briga comum ou algo envolvendo o tráfico de drogas.

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Mensagem N°43092
De: Farias Data: Quarta 4/2/2009 11:23:24
Cidade: M. Claros

Desde ontem, a internet em banda larga em M. Claros voltou a apresentar injustificável lentidão. Está no mesmo caso a internet via telefonia celular 3G. A chegada deste sistema em M. Claros, longamente aguardada, havia sinalizado um alívio no calvário dos internautas. Contudo, o que era bom durou pouco - menos de dois meses. O serviço está lento, provavelmente porque a única companhia que disponibiliza o sistema vendeu mais acessos do que o sistema inicial comporta. Resultado: a credibilidade do serviço 3G desabou. A esperança é que a empresa aumente a oferta do acesso, ou que companhias concorrentes entrem no promissor mercado de Montes Claros. Nos Estados Unidos, o presidente Obama sinalizou que a universalização (ainda mais!) da internet em alta velocidade é prioridade absoluta do governo da maior potência do mundo. No Brasil, a internet "rápida" merece ter como símbolo uma tartaruga, das mais lentas, com o detalhe que o preço cobrado é um dos mais caros do mundo.

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Mensagem N°43091
De: jose geraldo lopes Data: Quarta 4/2/2009 11:21:29
Cidade: Montes Claros

Depois da duplicação da Avenida Gov Magalhães, quem mora no bairro vera cruz deve ir até o trevo da Cowan e fazer o retorno para voltar para o Alto São João. O problema é que muitos não respeitam a sinalização e passam em cima da faixa e da linha e entra na contra-mão de quem vem em direção ao parque. Passo alí várias vezes ao dia, e já presenciei quase acidentes. Já que o Transmultas não acaboum poderiam ao menos colocar algum guarda alí para orientar os nossos " motoristas ". Grato pelo espaço.

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Mensagem N°43090
De: Hoje em Dia - BH Data: Quarta 4/2/2009 10:50:32
Cidade: Belo Horizonte

Oferta de emprego cai no Norte - Pedro Ricardo - A crise econômica mundial já está afetando a oferta de empregos no Norte de Minas e, com isso, aumentou o número de trabalhadores que estão requerendo seguro-desemprego no escritório do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Embora ainda não tenha dados que possibilitem comparar a oferta de empregos, em 2008, com o índice do começo deste ano, o gerente regional do órgão, Dayan Almeida Dias, afirma que cresceu consideravelmente a demanda de trabalhadores pedindo o benefício. “Em Montes Claros estão sendo atendidas uma média semanal de 120 trabalhadores, enquanto que a oferta de postos de trabalho caiu consideravelmente afetando todos os setores”, alega o gerente do Sine. De acordo com Dayan Almeida, devido ao aumento do número de pedidos de seguro-desemprego, o Sine está atendendo diariamente uma média de 24 pessoas. “Muitos trabalhadores não conseguem obter senha para o atendimento, uma vez que a procura vem aumentando desde o final do ano passado. Com a divulgação de que há possibilidade de a economia do país crescer, em média, somente 1,8%, neste ano, a tendência é que haja um aumento ainda mais significativo do desemprego na região”, estima.
Dayan Almeida afirma que a construção civil é um dos setores mais afetados pela crise econômica no Norte de Minas. Segundo ele, até o final do ano passado, o segmento liderava o ranking dos que mais ofereciam postos de trabalho na região. “Naquele momento estava faltando profissionais no mercado, para atender as demandas das empresas”, assegura o gerente do Sine, alegando que, desde janeiro, a oferta de trabalho vêm caindo no setor da construção civil e também no comércio. Ele acredita que, nos próximos meses, quando os trabalhadores deixarem de receber as parcelas do seguro-desemprego, a tendência será de aumento significativo de desempregados procurando nova colocação no mercado de trabalho. O número de parcelas de seguro-desemprego pagas pelo Governo varia de três a cinco, dependendo do tempo de permanência do trabalhador no último emprego.
“Normalmente, o trabalhador volta a se preocupar em conseguir nova fonte de renda quando está perto de parar de receber o seguro-desemprego. Com isso, a tendência será de o Sine receber um maior número de pessoas buscando uma nova colocação no mercado de trabalho”, alega Dayan Almeida. Sindicato confirma queda no comércio - O presidente do Sindicato dos Comerciários de Montes Claros, Ozanan Gonçalves dos Santos, confirma a informação do gerente regional do Sine, de que a oferta de emprego está caindo na região. Segundo ele, no ano passado houve um aumento de 29% nas rescisões de contratos de trabalhadores com mais de um ano de carteira assinada no setor.
De acordo com dados da entidade, enquanto em 2007 o sindicato registrou 2.452 demissões, no ano passado esse número aumentou para 3.161. Por outro lado, alega Gonçalves, devido à crise econômica, neste ano já foram homologadas 178 rescisões de contratos de trabalho. Segundo ele, as demissões no comércio deverão aumentar a partir da segunda quinzena deste mês. “Isso deverá ocorrer também em virtude do impacto que o aumento do salário mínimo terá nas contas das empresas”.

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Mensagem N°43088
De: Jornal O tempo - BH Data: Quarta 4/2/2009 10:41:24
Cidade: Belo Horizonte

Servente de pedreiro é esfaqueado em Montes Claros - Karina Alves - Um servente de pedreiro de 28 anos foi esfaqueado na barriga na noite da última terça-feira em Montes Claros, região Norte de Minas. O homem foi socorrido consciente na Rua Cachoeirinha, no bairro Santo Antônio. Ele foi levado por uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não informou o local onde fato aconteceu e nem pistas de quem poderia ser o autor do crime.

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Mensagem N°43086
De: Estado de Minas - Uai Data: Quarta 4/2/2009 10:37:16
Cidade: Belo Horizonte

Vigilância Sanitária fecha laboratório em Montes Claros - Luiz Ribeiro - Uma operação conjunta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Polícia Federal e das vigilâncias sanitárias estadual e municipal fechou nessa terça-feira o laboratório de manipulação da rede de farmácias Minas Brasil, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Segundo a Anvisa, também foi feita a apreensão de cerca de uma tonelada de produtos produzidos ilegalmente. A agência, por intermédio da sua assessoria de imprensa, em Brasília, informou que o laboratório de manipulação foi fechado porque estava “fabricando medicamentos em série" - para o que não tem autorização - e medicamentos clandestinos. No início da noite desta terça-feira, as equipes envolvidas na operação participavam de uma reunião, quando seria emitido um laudo, visando a abertura de um processo administrativo contra a empresa, que terá um prazo para se defender. O secretário municipal de Saúde de Montes Claros, José Geraldo Drumond, disse que a vigilância sanitária do município apenas foi solicitada a colaborar na operação,comandada pela Vigilância Sanitária e pela Anvisa. "Não fomos comunicados sobre o teor das denúncias que motivaram a operação", argumentou Drumond.
Laboratório nega acusações
O diretor da farmácia de manipulação, Luciano Paixão Guedes, disse, na noite dessa terça-feira, que o laboratório “em nenhum momento” produziu medicamentos clandestinos. Ele alegou que o fechamento ocorreu porque a empresa ainda não terminou uma reforma de suas instalações físicas que visam adequação dentro de exigências de nova resolução da Anvisa.
Luciano Guedes admitiu a produção em série de produtos mais procurados. Porém, esclareceu que foi apenas uma intenção de antecipar a produção e proporcionar um atendimento mais rápido à clientela. “Deve ficar claro que em nenhum momento houve questionamento quanto à qualidade dos produtos”, sustentou o farmacêutico, acrescentando que o laboratório vai se defender dentro do processo aberto pela Vigilância Sanitária.

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Mensagem N°43062
De: Henrique – engenheiro Data: Terça 3/2/2009 11:17:17
Cidade: Belo Horizonte

Excelente o questionamento de Antonio Pacheco, mensagem N° 42974, sobre os buracos de Montes Claros. A culpa pelos buracos Antônio, não está na chuva nem na pavimentação antiga, é a má qualidade do material utilizado, má aplicação e dimensionalização do peso de tráfego, a falta de infra-estrutura para escoamento da água e a má conservação. Ai está a resposta para todo problema que, sai prefeito entra prefeito e nenhum ataca de frente, continuando executar o mesmo tipo de serviço e culpando as tão desejadas chuvas. Vamos torcer que agora seja diferente.

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Mensagem N°43054
De: Souza Data: Segunda 2/2/2009 13:44:20
Cidade: MOC

A crise chega em Montes Claros, emrpesas começam demitir. Vallée dispensa 55 funcionários do seu quadro.

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Mensagem N°43046
De: Cardoso Data: Segunda 2/2/2009 08:18:36
Cidade: MOC

Mais um acidente com vítima fatal na Avenida José Correa Machado, no mesmo local do acidente do casal Librelon, na madrugada de sábado para domingo. Alguém teria mais informações sobre?

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Mensagem N°43045
De: Ioshiko Nobukuni Data: Segunda 2/2/2009 07:15:32
Cidade: Fernandópolis/SP

Titulo da notícia: Saúde afirma que epidemia de dengue é ameaça real em M. Claros e outras 7 cidades mineiras
Comentário: Para ajudar no combate à dengue,plantem citronela(a essência de citronela-cymbopogom nardus, mata larvas e pupas em 3 horas, 1 colher (sopa) para 1 litro de água,( peço que façam a experiência!),manjericão,tagetes patula,usem seus derivados(desinfetantes,essências,óleos,velas,sabonetes),deixem viver as criaturinhas,os muitos predadores do aedes:aranhas mosquiteiras,lagartixas de parede,libélulas,pássaros insetívoros,peixes guppy nos reservatórios de água,sapos,além de telar caixas d água,eliminar possíveis criadouros, usem bacillus thuringiensis, aspirador de mosquito,armadilhas Adultrap prende a mosquita adulta(serão 450 ovos que deixam de criar!).Não usem veneno químico, faz mal á nossa saúde,o aedes já adquiriu resistência, mas, mata seus predadores, e assim a dengue prolifera livremente.Basta analisar:onde mais se investiu com inseticidas(Pan 2007) é onde mais aumentou casos de dengue. Os predadores são consumidores vorazes do aedes, tanto na água como em terra, muito mais eficientes que qualquer medida artificial. Pesquisem para comprovar! Perfume também espanta o mosquito.Passem nas partes descobertas. Colocar uma caneca de plástico com ½ de água e 2 gotas de essência de citronela, deixe perto da cama.O cheiro permanece até o dia seguinte e o mosquito não se aproxima. "O uso sem critério do fumacê causa impactos ao meio ambiente, provocando mortes de insetos polinizadores, tais como, abelhas, vespas e borboletas, além dos predadores naturais que exercem a função de controladores das populações de vetores", afirmou.

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Mensagem N°43039
De: José Prates Data: Domingo 1/2/2009 14:34:32
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

O POLO DE CONFECÇÕES
Jose Prates
A possibilidade que se instale em Montes Claros um pólo de confecções de vestuários, abrangendo 1500 famílias, sem dúvida nenhuma é algo alviçareiro, principalmente agora que o país e o mundo amargam uma crise que ameaça a todos, cujos resultados só Deus sabe. Que eu saiba, a cidade não tem experiência nesse sistema de trabalho, porque não é uma atividade comum que encontra registro na história do seu desenvolvimento econômico, haja vista que nunca tivemos qualquer coisa nesse ramo que pudesse chamar de industria de vestuário. Aliás, o que existia era o preconceito da “roupa feita”. O costume era comprar o tecido e levar à costureira ou ao alfaiate para “costurar” segundo o modelo encontrado na revista de modas. Bem. Isso passou, vivemos outra época e a notícia que nos chega trazida pelo Waldyr Sena, é algo maravilhoso pelo que representa para Montes Claros neste momento de dificuldades que atinge o mundo dos negócios. São 1500 famílias, segundo a notícia. O que isto representa em termos de novos empregos, quando o que se ouve falar é em demissões? São 7500 novos empregos; 7500 pessoas trabalhando tranqüilas e tranqüilas mantendo suas famílias. “As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas”, diz o artigo. Estariam em casa, ocupadas em produzir, com remuneração adequada capaz de satisfazer as necessidades próprias ou, quem sabe, auxiliar na manutenção da família.
Esse projeto é de um grupo sul coreano radicado em São Paulo, mas, o sistema de utilização da mão de obra doméstica veio da China. Foi graças a esse sistema que se verificou o extraordinário crescimento sustentado da economia chinesa por mais de duas décadas, sem dúvidas, uma das maiores transformações da economia e da política internacional. Seu desenvolvimento econômico, utilizando como “vantagem comparativa” enorme reserva de mão de obra barata, a converteu num centro, por excelência, da produção manufatureira, transformando cada residência num prosseguimento da fábrica. Hoje, esse procedimento não está restrito à industria de vestuário, embora tenha sido nela o seu inicio. Algumas indústrias de importância já utilizam o mesmo sistema de mão de obra. No ano passado, segundo os noticiários da imprensa especializada, esses êxitos e o espetacular aumento de suas importações, que cresceram em 40% ao longo do ano, converteram-na em um dos dois motores da recuperação da economia mundial.
Ainda não é um sistema plenamente aceito e aplicado em nosso meio, embora isto se verifique com regular freqüência em algumas cidades do país, ainda timidamente. No Estado de São Paulo, mesmo na capital; no Estado do Rio de Janeiro, principalmente na Baixada Fluminense, centenas de famílias ocupam o seu tempo nas confecções de roupas para as fabricas. Recebem as peças cortadas. O trabalho é costurá-las. É um trabalho digno, rentável, que não impede a dona de casa dos seus afazeres domésticos nem lhe afasta dos filhos pequenos, se os tiver. Nesse caso, existe o compromisso da produção, mas, não existem subordinação nem horário de trabalho a ser cumprido por obrigação. É um trabalho autônomo com remuneração condigna.
Existe para o empregador a vantagem da isenção dos encargos trabalhistas como INSS, PIS/PASEP, FGTS e outros porque não existem os requisitos que caracterizam a condição de empregado, como subordinação, horário de trabalho, dependência econômica, não eventualidade, etc. cabendo ao trabalhador, como autônomo, o custeio dos seus encargos sociais. Isto é vantajoso tanto para o trabalhador quanto para o empresário que poderá dispor de melhores recursos para pagamento da prestação de serviço autônoma e a aposentadoria ficará a critério do trabalhador que a custeará dentro do que lhe for conveniente.
Outro fato que nos chamou atenção no artigo de Waldyr, foi a criação da Associação de promoção e assistência social APAS, uma entidade quase anônima, como diz ele, mas de grande importância, Com certeza, uma associação desse tipo criada e mantida pela administração municipal, com a presidência e orientação da primeira dama do município, é de uma grande importância para a cidade que passa a ter um órgão capacitado a promover a qualificação profissional do trabalhador para o mercado de trabalho, coisa que em poucos lugares existe. Não sei se isto foi no apagar das luzes da administração passada e não sei, também, hoje, a quantas anda essa associação que representa um marco na assistência ao jovem que acaba de sair do ninho e tenta o primeiro vôo.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°43036
De: Helvécio Data: Domingo 1/2/2009 06:25:59
Cidade: Mo-MG

Antes de sair desapropriando terreno ( que só Deus sabe quando pagará) para construção do Distrito Industrial 2, a prefeitura de Moc deveria se preocupar em manter o atual,pois duas industrias tradicionais da cidade já "estão fazendo água" devido a crise mundial. Logo, logo vão começar a demitire talvez "afundar de vez"!

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Mensagem N°43027
De: Isabel Cabral da Costa Data: Sábado 31/1/2009 11:45:28
Cidade: Viseu - Portugal  País: Portugal

Verifico com enorme pesar que as cifras da criminalidade não param de engrossar no vosso país e sinto que, por aqui,não obstante os crimes que vão sendo praticados, ainda estamos envoltos numa nuvem com alguma paz, em comparação com outros lugares onde, a toda a hora, são perpetrados crimes contra a vida, contra a integridade física e contra a liberdade e autodeterminação sexual.Meu Deus! Olha cá para baixo! Ontem falei da neve, mas, neste fim-de-semana, ainda não tivemos, em Viseu, o prazer de a ver. Viseu é hoje a 3ª cidade mais fria de Portugal - 6ºC, depois das cidades de Bragança, com 3ºC e Guarda, com 5ºC. Tão longe dos vossos 30ºC-18ºC!Cotinuamos a aguardar.

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Mensagem N°43024
De: Luiz de Paula Data: Sábado 31/1/2009 08:31:31
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 73)

FÁBRICAS DE TECIDOS EM MOC

PIONEIROS - Em 1882 foi criada a empresa “Rodrigues, Soares, Bittencourt, Veloso & Cia”, para implantação de uma fábrica de tecidos de algodão, à margem direita do Córrego do Cedro, distante 6 quilômetros da cidade. Compunham a sociedade o Sr. Ângelo de Quadros Bittencourt, Barão do Gorutuba; o Cel. Gregório José Veloso, pai do desembargador Veloso; o Sr. Antônio Narciso Soares, os dois últimos naturais de Montes Claros, e o Sr. Rodrigues, de Grão Mogol.
Com o capital de 150.000$000 (cento e cinqüenta contos de réis), a fábrica possuía 72 teares e produzia 30.000 metros de pano por mês, com 127 operários.
O equipamento, importado dos EE.UU., veio por via fluvial até Guaicuí, e dai para Montes Claros, em carros de boi.
Começou a produzir em 1882 e foi destruída em incêndio 7 anos mais tarde, em 1889, tendo sido reconstruída e posteriormente paralisada. Seu equipamento foi transferido em 1914 para a firma “Costa & Cia”, composta pelos senhores Joaquim José da Costa, José Antônio da Costa Júnior, Camilo Prates, João Catoni e João Rodrigues da Silva.
Essa fábrica funcionou até os anos 80, quando encerrou suas atividades, sendo seu último proprietário o Engº. Simeão Ribeiro Pires.

POLO TÊXTIL DO NORTE DE MINAS

Teve início com a implantação da Coteminas, que começou a funcionar em 1975. Uma fábrica balanceada, com fiação, tecelagem e acabamento, com 25.000 fusos e teares importados da Suíça, da marca Sulzer, de projétil, considerada na época da sua implantação a mais moderna e automatizada do país.
O exemplo da Coteminas ensejou o surgimento de outras fábricas que hoje são 6 em Montes Claros: sendo 5 da COTEMINAS, incluindo a Santanense, e a Têxtil Paculdino S/A. E outras tantas em Pirapora: Cedro do Nordeste, Santo Antônio, Velonorte e Têxtil Pirapora. E ainda dois projetos e duas cartas-consulta em tramitação na SUDENE.


(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°43020
De: Silvana Data: Sexta 30/1/2009 19:50:45
Cidade: Montes Claros

Ao ler a mensagem 42999, do César, fico a imaginar a nossa Montes Claros, um dia, com a qualidade de vida necessária para esse povo tão sofrido. Na verdade, o que falta em Montes Claros, é algum homem público com coragem para fazer a mundança, para investir na cidade pensando nas próximas gerações e não nas próximas eleições. É inadimissível ver o dinheiro ir pelo ralo, como nos reparos feitos nos asfaltos de péssima qualidade. Recursos há, o que falta é possoas comprometidas, que saibam investir e fiscalizar na execução das obras. O povo deve cobrar, afinal, elegemos um governante para servir às demandas que existem na cidade, de forma que atenda os anseios da população e que permitam uma vida digna, aos que escolheram Montes Claros para viver.

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Mensagem N°43018
De: rosangela alves Data: Sexta 30/1/2009 17:14:25
Cidade: montes claros  País: brasil

ontem foi constatado um estupro no bairro vila luiza contra uma menina.infelismente quem cometeu essa covardia e meu primo que graças a deus esta preso..

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Mensagem N°43017
De: Isabel Cabral da Costa Data: Sexta 30/1/2009 17:02:13
Cidade: Viseu - Portugal  País: Portugal

Acabo de verificar no site montesclaros.com que, hoje, em Montes Claros, o sol brilha, a temperatura mínima é de 19ºC e a máxima de 31ºC. Pois, aqui, neste cantinho à beira-mar plantado, chove copiosamente e a previsão é de chuva e queda de neve para o fim-de-semana. Possivelmente, algumas localidades - as mais altas, vão ficar cobertas com um imenso manto branco, como aconteceu há uns dias, em que nevou tanto nalguns locais, que parecia a Suíça. É um espectáculo magnífico e a neve traz consigo uma inolvidável sensação de paz que nos envolve e nos transporta para longe, para os Natais perdidos da nossa infância. (Aqui, na Europa, o imaginário infantil do Natal tem sempre trenós, renas e muita neve.) Aguardamos para ver.

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Mensagem N°43016
De: José Ambrósio Prates (repórter) Data: Sexta 30/1/2009 16:58:37
Cidade: Janaúba-MG

Polícia apreende crack e cocaina no bairro Padre Eustáquio em Janaúba. hoje por volta de três e meia da tarde a Polícia Civil de Janaúba fez uma apreensão de drogas no bairro Padre Eustáquio. Segundo o delegado de polícia Bruno Resende, depois de um trabalho de investigação a Polícia Civil descobriu que uma residência na rua Barão do Rio Branco estava sendo usada como ponto de venda de drogas. Um mandato foi solicitado e expedido pela justiça. Ao efetuar a operação a equipe de policiais encontrou na residência um rapaz da Cidade de Uberlândia que ao perceber a presença dos agentes tentou fugir. Ele foi dominado e preso. Dentro da residência foram localizadas 100 pedras de krack embaladas, prontas para o consumo. Foram localizadas também quatro pedras grandes que seriam divididas e também comercializadas, e ainda uma quantidade de cocaína em pó. Ao todo entre krack e cocaína a estimativa é que foram apreendidos mais de 500 gramas de entorpecentes. Segundo Doutor bruno resende, a partir dessas apreensão outras ramficiações do tráfico na região de Janaúba poderão ser identificadas.

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Mensagem N°43014
De: Portal UAI - Estado de Minas Data: Sexta 30/1/2009 16:02:34
Cidade: Belo Horizonte/MG

Preso no Norte de Minas novo "cangaçeiro" - Fazendeiro é suspeito de espalhar o terror entre pequenos produtores rurais, matando e tomando terras-Luiz Ribeiro - Foi preso, na manhã desta sexta, no município de Riacho dos Machado, no Norte de Minas, o fazendeiro José Martins de Melo, de 76 anos, o “Zé de Pulu”, acusado da grilagem de terras. De acordo com a Polícia Militar, com um forte armamento, ele invadia pequenas propriedades, expulsava os moradores e se declarava dono das terras. ”Como no cangaço, ele chegava com as armas na cintura, expulsava as pessoas,dizendo que era o dono das terras. Com medo, as pessoas fugiam, deixando tudo para trás”, conta o sargento Elton Freitas de Menezes, da Polícia Militar de Janaúba. Ainda de acordo com Freitas, tal como Lampião e seu bando, José Martins de Melo vivia foragido da polícia, numa região de difícil acesso, na localidade de Morro Grande, em cima da Serra Geral de Minas (Serra do Espinhaço), mesma região onde espalhava o terror entre os pequenos agricultores. Ele foi preso na sede de uma das propriedades, na localidade de Morro Grande. Para chegar ao local, os policiais tiveram que andar 10 quilômetros a pé. Com o fazendeiro, foram apreendidos três espingardas (sendo uma carabina 45) e dois revólveres 38. “Pulu” foi levado para a cadeia pública de Porteirinha. Conforme a Polícia Militar, as denúncias de que Zé de Pulu estava praticando a grilagem de terras no município de Riacho dos Machados surgiram há mais de um ano. Os proprietários de terra da região, na maioria, são pessoas simples, que não têm a documentação dos terrenos, herdados dos seus ancestrais. Ele teria ampliado suas ações depois que, em meados de 2008, foi anunciada a descoberta de minério de ferro no subsolo da região. Foragido - Segundo a PM, "Zé de Pulu" estava foragido, acusado de ser o mandante de dois homicídios em Porteirinha, a 40 quilômetros de Riacho dos Machados: o primeiro deles foi de um soldado, ocorrido em 18 de maio de 1984. O segundo crime foi o assassinato do advogado Airson Mendes de Brito, o “doutor Binha”, que aconteceu em frente fórum da cidade, em 27 de outubro de 1995.
O que foi o cangaço
O cangaço foi um fenômeno ocorrido no Nordeste brasileiro no século XIX e nas primeiras décadas do século XX, que tem suas origens em questões sociais e fundiárias da região. Caracteriza-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados, que assaltavam fazendas, seqüestravam os "coronéis" (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Os "bandoleiros" não tinham moradia fixa e viviam perambulando pelo sertão, praticando os crimes, fugindo se escondendo. O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo. Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem. Por isso, era difícil de serem capturados pelas autoridades. Eles conheciam as rotas de fuga em lugares de difícil acesso. Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", denominado o "Rei do Cangaço", atuou durante as décadas de 1920 e 1930 em praticamente todo Nordeste. Lampião foi morto em 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, em Sergipe, vítima de uma emboscada, juntamente com sua mulher, Maria Bonita.

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Mensagem N°43011
De: Alguém Data: Sexta 30/1/2009 14:08:45
Cidade: Montes Claros

Mataram mais um agora pouco no Bairro Maracanã não sei o motivo sei que estava cheio de gente em volta do corpo estirado ao chão.Eta Montes Claros ......

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Mensagem N°43009
De: Waldyr Senna Data: Sexta 30/01/2009 12:41
Cidade: Montes Claros

Agora, uma “herança bendita”

Waldyr Senna Batista

Têm repercutido positivamente os textos aqui publicados sobre a possibilidade de se instalar em Montes Claros polo de confecções que envolveria 1.500 famílias. O projeto, de iniciativa de empresário sulcoreano radicado em São Paulo, perdeu-se nos labirintos burocráticos e eleitorais da Prefeitura e acabou não chegando ao conhecimento do prefeito Athos Avelino.
No início deste mês, poucos dias após a posse, a vice-prefeita Cristina Pereira, a pedido do prefeito Luiz Tadeu Leite, fez contato telefônico com o signatário desta coluna solicitando informações sobre o representante do industrial coreano, que ainda se encontra na cidade a serviço de outro empreendimento. De posse das informações, o atual prefeito deve ter dado andamento à conversa.
Na última terça-feira, em sua coluna no jornal “Hoje em Dia”, de Belo Horizonte, o jornalista Manoel Hygino dos Santos, um dos ícones da imprensa mineira, dedicou ao assunto todo seu importante espaço. Disse ele: “É um projeto de grande alcance, porque não se trata apenas de cortar o pano e produzir roupas. As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas. Fabricariam as vestimentas, no próprio lar, acrescentando um rendimento adicional. É algo de notório sentido social e humano, afora o aspecto econômico”.
Ele cita iniciativas semelhantes que deram certo em São Paulo e que “oferecem bons frutos no Sul de Minas com produtos têxteis e bordados, de apreciado bom gosto e beleza”. Friza tratar-se de alternativa importante e valiosa, sobretudo agora em que o espectro do desemprego inquieta as pessoas e as famílias, diante da incerteza quanto ao futuro a médio e curto prazos.
As referências de Manoel Hygino dos Santos, que é montes-clarense, mostram a importância do tema. E o prefeito, ao incluí-lo na sua pauta, logo no início de sua gestão, coloca-o no nível de prioridade que merece, devido ao aspecto econômico e social que o envolve.
Mas, enquanto as coisas se encaminham, a atual administração tem plenas condições de agir para dar o impulso inicial para a implantação do pretendido polo de confecções em Montes Claros. Ao apagar das luzes da administração anterior, foi inaugurado, na avenida Sidney Chaves, centro vocacional de tecnologia, denominado Telcentro, que pode funcionar imediatamente, desde que não prevaleça o arcaico preconceito de não dar sequência a empreendimentos de gestões anteriores.
O Telcentro foi implantado pela APAS (Associação de promoção e assistência social ), uma entidade quase anônima, mas de grande importância, que funciona sob a presidência da primeira-dama do município. Seu objetivo é promover pessoas necessitadas, dando-lhes dignidade e melhorando a auto-estima delas. A inauguração do serviço deu-se no dia 30 de dezembro, infelizmente em clima de bota-fora devido à não reeleição do prefeito, mas coroando trabalho iniciado em 2005, com o treinamento de 300 mulheres, que estão aptas a produzir roupas a serem comercializadas. Em relação ao que propõe o empresário sulcoreano, pode representar pouco, mas, diante da realidade local, trata-se de um passo expressivo.
O empreendimento tornou-se possível graças a verba de R$ 400 mil que o então deputado federal Athos Avelino fez constar no orçamento do Ministério de Ciência e Tecnologia. Pensou-se em aplicar o dinheiro na aquisição de equipamentos e no treinamento de pessoas para atuar nos ramos de carne e frutas, mas a sra. Vera Pereira Nunes, que presidia a APAS, considerou mais conveniente direcioná-lo para o setor de confecções de roupas.
A prefeitura alugou e adaptou o imóvel onde se instalaram 38 máquinas de costura industrial, com laboratório de “designer” (criação de modelos), 2 telecentros computadorizados e 2 salas de videoconferência. As 300 mulheres treinadas em 160 horas-aula ganharam condições de produzir roupas de jeans e outros tecidos, mas o trabalho só poderá começar, efetivamente, depois de estabelecida a forma de utilização compartilhada da estrutura implantada e definidas a fonte de suprimento do capital de giro e a forma de comercialização da produção. À APAS, agora sob a presidência da sra. Stella Martins Leite, cabe o encargo de definir esses pontos. A inscrição das costureiras no programa Crediamigo, do Banco do Nordeste, pode ser uma alternativa.
No momento em que os políticos tanto falam em “herança maldita”, seria erro imperdoável subestimar a importância desse projeto e não fazê-lo funcionar. Ele é o que poderia ser denominado de “herança bendita”.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°43007
De: Sandra Moura Data: Sexta 30/1/2009 08:59:22
Cidade: Lisboa/Portugal/MG

Titulo da notícia: brasileiros mais otimista com crise mundial
Comentário: Em primeiro lugar, agredeço pelas informaçoes recebias, gostaria de comentar mais sobre as noticias, mais citei esse porque aqui onde vivemos e uma luta constante, para que nossa COMUNIDADE brasileira nao sofra tanto com esta crise. e bom ouvir a palabra OTIMISTA, para nos fortalecer diante de tantas prensão e tantas desigualdade. fico feliz pelo nosso país e pelos governantes nao deixar cair a peteca. pois aqui agente so vê tristeza e desilusão. mais uma vez obrig. pelas informaçao

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Mensagem N°43004
De: Adrthur Duarte Pinto Neto Data: Sexta 30/1/2009 03:24:53
Cidade: Salvador

É realmente incompreensível, conforme é exposta na mensagem 42974, o estado das ruas da cidade de Montes Claros, os buracos tornaram a cidade propícia a um campeaonato para motocross ou mesmo rally, por apresentarem tantos obstáculos para serem superados. Sair de um ponto da cidade para se chegar em um outro, requer do motorista habilidade e desejo de superação, contudo o que mais impressiona a todos, é que dinheiro para a campanha política não faltou, mas para cuidar da cidade...Espero que o novo prefeito resolva com rapidez os problemas herdados da gestão anterior. Boa Sorte!

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Mensagem N°42999
De: César Data: Quinta 29/1/2009 21:28:08
Cidade: Florianópolis, S. Catarina

Faço estas anotações de um ponto qualquer da ilha de Florianópolis, cidade pouca coisa maior do que Montes Claros, mas que no índice de qualidade de vida nos deixa na maior rabeira, em posição de completo vexame. Aqui, saibam todos, vive uma população com qualidade de vida que já alcança os níveis dos países do primeiro mundo. Vou dar um exemplo. Na Lagoa da Conceição, bela, conservada e limpa, o atendimento médico – para qualquer pessoa – não demora mais do que poucos minutos, através do recurso mais indicado – barco ou helicóptero. Os postos de saúde funcionam exemplarmente, com atendimento permanente, profissionais treinados, ar condicionado, numa ilha onde a próxima chuva virá apenas poucas horas depois de cair a última. Várias, muitas vezes por dia. O que também impressiona é a ausência do desfile de autoridades. Existe um só prefeito para toda a ilha, que é muito maior, e muito mais bela do que crê a nossa imaginação. Não há sinal de predação deixada pela última eleição, ou pelas últimas; não existe resquício de propaganda de candidatos aflitos pedindo votos nas paredes, não há qualquer forma de desrespeito ao cidadão. A autoridade dilui-se entre o povo educado, é parte dele; não há vestígio de precedência – é apenas o servidor geral no estrito cumprimento do mandato, um cidadão comum. Muito diferente do que ocorre entre nós, onde prefeitos e quetais – quando não desfilam sua importância, isolam-se na compoteira dourada do poder, desfrutando mais dele do que servindo. Não há dúvida de que a qualidade de vida nesta ilha, que beira o sonho, é mesmo superior aos pontos privilegiados do Chile, o país na América Latina que mais avança em direção a uma duradoura qualidade de vida. As ruas – todas, até em pontos remotos, estão exemplarmente limpas e a chuva várias vezes por dia, especialmente agora no Verão, jamais servirá de pretexto para que os administradores digam que ela, a chuva, é responsável pelo aspecto lunar que domina, por exemplo, esta nossa Montes Claros, que parece ser uma viela sob intenso bombardeiro, há várias meses, sem solução à vista. (Espero depois poder enviar outras notas, que armazenem, ajuntem, esperanças de que virá também para nós um tempo de presságios, não muito distante. Não posso deixar de citar, por fim, e rapidamente, que M. Claros está presente na história desta cidade e desse Estado. No Império, entre 1882 e 1884, a província foi governada por Antônio Gonçalves Chaves, que nasceu na praça da Matriz e que hoje dá o seu nome à Praça. O belo bangalô do Cônego Chaves, seu pai, ficava naquele trecho que se abre em direção ao bairro Todos os Santos, pitoresca construção há muito tempo levada pela voragem que equivocadamente costumamos chamar de progresso).

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Mensagem N°42991
De: Petrônio Braz Data: Quinta 29/1/2009 09:51:14
Cidade: Montes Claros/MG

Crise econômica

Ao podemos negar que o mundo contemporâneo está em crise, por ruptura de equilíbrio entre a intelectualidade e a materialidade. Quando da ocorrência da Revolução Industrial (Século XVIII) nasceu o que se denominou de Capitalismo Selvagem. Hoje a realidade não é muito diferente, embora o trabalhador tenha adquirido direitos trabalhistas antes inexistentes.
A vida contemporânea está materializada. O homem, o ser humano deixou de ser o ponto alto das relações entre o capital e o trabalho. Por outro lado inexistem movimentos de natureza intelectual, objetivando uma mudança pela via da conscientização cultural coletiva, como ocorreu como o Iluminismo, por exemplo, no mesmo Século XVIII, o Século das Luzes. Kant, definindo o Iluminismo afirmou que "o Iluminismo representa a saída dos seres humanos de uma tutelagem que estes mesmos se impuseram a si. Tutelados são aqueles que se encontram incapazes de fazer uso da própria razão independentemente da direção de outrem. É-se culpado da própria tutelagem quando esta resulta não de uma deficiência do entendimento, mas da falta de resolução e coragem para se fazer uso do entendimento independentemente da direção de outrem”.
Verdade que a busca do autocontrole tinha, à época, a procura da liberdade cultural e religiosa. Para que o mundo contemporâneo possa vencer a crime econômica, impõe-se o nascimento de um movimento de natureza intelectual, filosófica, de investigação cuidadosa sobre as causas reais da crise econômica.
A OAB noticiou que “o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, criticou hoje (28) a avalanche de recursos financeiros que os governos dos países, incluindo o Brasil, estão revertendo para as empresas afetadas com a crise econômica internacional, mas sem qualquer preocupação em salvar os empregos de milhares de cidadãos. A crítica foi feita por Britto ao abrir os seminários jurídicos da OAB no Fórum Social Mundial, que acontece em Belém. Britto comentou o relatório divulgado hoje pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que prevê um forte crescimento da pobreza em decorrência da crise. Segundo a OIT, o número de desempregados deve aumentar entre 18 e 30 milhões este ano, podendo chegar a 50 milhões com o agravamento da situação econômica. “Trilhões de dólares estão sendo alimentados para salvar empresas, mas não estão sendo dirigidos para salvar milhares de empregos. Não queremos o capital sem rosto, que mata e não apresenta a sua face”, afirmou Britto, a uma platéia formada por advogados, juristas, estudantes de Direito e representantes de movimentos sociais participantes do Fórum, no Hangar Centro de Convenções. O presidente nacional da OAB defendeu, ainda, a cobrança de compromissos por parte do governo junto às empresas e grupos econômicos que eventualmente forem beneficiados com recursos públicos em decorrência da crise mundial. “Isso porque descobrimos que as empresas que mais receberam dinheiro público nos últimos anos são as que mais demitem agora, quando mais precisamos de garantia de empregos”, afirmou Cezar Britto. “Se o dinheiro é público, ele tem que retornar ao público. Não pode, ao contrário, agravar o social. Todo investimento que o governo possa fazer a fim de ajudar as empresas em crise tem que vir acompanhado da cláusula de retorno social”, acrescentou”.
Na era da globalização, a única referência que está sendo visualizada é o capital.

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Mensagem N°42986
De: Lima Data: Quarta 28/1/2009 20:51:40
Cidade: M. Claros

A notícia no site fala da morte de uma mineira num cruzeiro e dá como causa "infecção de origem obscura". Pois bem, este cruzeiro é o mesmo em que estavam pessoas de Montes Claros.(...)Eles saíram de Belo Horizonte para participar do cruzeiro. Jane desceu em Porto Bello, sentindo-se mal. De lá, seguiu para Camboriú onde foi atendida. Os familiares providenciaram um avião a fim de transferí-la, mas não houve tempo. (...) Jane Botelho era cardíaca e tinha outros problemas de saúde (...)

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Mensagem N°42985
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 28/1/2009 20:40:19
Cidade: M. Claros

CORBINIANO R. AQUINO
Wanderlino Arruda

Foi com tristeza e, ao mesmo tempo, com emoção e alegria, que vi, há alguns anos, o amigo e companheiro Corbiniano R. Aquino, o tão querido Corby, fazer a grande viagem de volta ao Mundo Maior, deixando os familiares e amigos um tanto órfãos de sua presença e bondade, pois consideradas agradáveis e proveitosas todos os pequenos e grandes momentos em que estivemos juntos no trato diário e nos trabalhos e discussões da Academia Montesclarense de Letras. Tristeza, porque, mesmo sabendo-nos não-imortais, nunca esperamos de imediato a ausência dos que nos são mais queridos, principalmente os mais próximos de nosso viver e conviver.
Por mais que saibamos da realidade da morte nunca a aceitamos sem queixas e saudades e, assim, toda ausência definitiva parece nunca vir no tempo certo, tem sempre um tom de antecipação. Emoção e alegria, porque nada melhor e mais gratificante que a sensação de ver concluída tão brilhantemente uma vida e lutas e vitórias, com certeza do dever cumprido, o coroamento do êxito e consolidação de amizades verdadeiras.
Corby foi grande e constante amigo, bom irmão, colega, condiscípulo na escola do trabalho, mestre-professor sensível e determinado de todas as horas. Não passou pela vida simplesmente, porque a viveu no que ela tem de melhor, de mais útil, em seara do esforço incansável de cada dia, sem paradas, sem perguntar a que veio, mas com a sincera disposição de quem sabia o porquê de estar no mundo. A boa hora para Corby era aquele tempo em que podia ser lucrativo em termos de cultura, de conforto, de progresso e evolução para todos que lhe seguiam a trajetória da romagem terrena. Nunca viver bem social, um conjunto de valores isolado, um não vigoroso e efetivo ao egoísmo. O bem de Corby foi que pudessem, sem dúvida, trazer a felicidade ao maior número possível de pessoas. Viver, viver muito, mas acima de tudo, conviver!
Sei que muitas pessoas só conheceram Corby como industrial e comerciante. Sei que muitas só o consideraram como líder classista na ACI, como filantropo na Maçonaria, como orador e conferencista em entidades públicas e escolas. Alguns o conheceram como homem de fino trato, social e sociável, sério e alegre, amigo, acolhedor. Alguns o viram no cultivo da terra, vidrado em plantações, pelo colorido das flores, por tudo que o solo produz, enriquece e embeleza a vida. Mas quanto eu gostaria que os nossos contemporâneos tivessem aproveitado mais de sua inteligência como escritor e poeta, de sua habilidade como desenhista, de sua lógica contundente nos assuntos da sabedoria e do espírito! Foi ele um grande pensador, homem de cultura em todos os aspectos.
Autor dos livros ACONTECEU EM SERRA AZUL e ACONTECEU, dois excelentes romances, muita coisa ainda virá a lume para lhe dar um reconhecimento póstumo. Bom advogado, respeitado químico, redator consciente das exigências da gramática, espero não demorar muito o dia em que Corbiniano seja citado como um dos nossos melhores intelectuais. Na imprevista ideologia da política e dos políticos mineiros, penso que não basta nem satisfaz só o existir, é preciso que haja recompensa. E disso, é claro que um dia Corby virá a ser reconhecido como um grande e notável merecedor.
Ninguém perde por esperar! A justiça tarda, mas não falta.

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°42978
De: Luiz de Paula Data: Quarta 28/1/2009 15:27:02
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 72)

DE ONDE VEM O EXEMPLO

Lembro-me do petiz vivaz que fui e de quem a desnutrição, os vermes e o impaludismo fizeram o adolescente magro, pálido, enfermiço e introvertido em que me tornei.
Felizmente meu pai era pobre. Ao ser lançado ao mundo, aos 18 anos, para fazer meu lugar na vida, com aquele ar enfermiço, distante e sonhador, que me custou vencer, compreendi que meu caminho era de pedra.
Sem libertar-me, de todo, da esperança daquele sucesso sonhado, as solicitações do dia-a-dia foram me ensinando a preparar-me para merecer uma boa luta. E enquanto morria aquela esperança crescia esta outra, de fazer meu próprio caminho, anônimo e sem glória, embora, mas real, humano, desfrutável.
A partir dos 25 anos, eu, que já lera Emile Coué e Marden, aproximei-me da psicanálise. Li Freud e Jung, cuidei do físico, alimentei-me racionalmente, renovei a mente, adquiri melhor aparência, enquanto, paralelamente, os negócios prosperavam. Aos 40 anos tornara-me a pessoa mais abastada da família. Fiz o curso jurídico, com que sonhara na juventude. E assediado por partidos políticos, elegi-me vice-prefeito de Montes Claros e, posteriormente, deputado federal.
Fui o idealizador e co-fundador do hoje maior grupo têxtil do Brasil, do qual fui presidente por 15 anos, passando a vice-presidente a partir dos 70 anos de idade.
Minha atuação na área têxtil fez-me Industrial do Ano, de Minas Gerais, em 1979, com diploma e comenda da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Valorizada, anos mais tarde, por diploma de âmbito nacional, outorgado pela Confederação Nacional da Indústria.
O que a vida me tem dado não chegou a mim por força do acaso. Eu fui buscar. Não com obsessão, não com desespero, nem pisando em quem quer que seja. Mas com trabalho sério, programado, sempre atento às oportunidades, acreditando em Deus e confiando em que chegaria onde eu queria.
Isso não se consegue de um dia para o outro. Nem sem canseiras, desânimos e sofrimentos, durante anos e anos, vivendo dias às vezes pesados e lerdos. Sofre-se muito, chora-se até.
Devo o homem ajustado, de mente arejada, que hoje sou, a ter-me lançado à vida, aos 18 anos, para trabalhar e estudar.
Estas lembranças levam meu pensamento a um passado mais distante. Levam-me a meu pai, chegando aqui, aos 18 anos, vindo da roça, pobre, analfabeto e desconhecido, trazendo por fortuna a calça e a camisa que vestia e sobre o ombro a perna de calça rasgada que trouxera seu farnel de viagem – uma banda de rapadura com que se alimentara na jornada de 4 dias, a pé, do arraial das Contendas à cidade desejada de Montes Claros. Onde, a princípio, trabalhou roçando pastos a foice, a 500 réis por dia. Trabalhando cresceu, ganhou dinheiro, tornou-se conhecido, aprendeu a ler e a escrever sozinho, casou-se em boa família, montou loja, criou uma grande família e deixou para os filhos seu exemplo de honradez e trabalho. Considerando a estaca zero de onde partiu e o trajeto percorrido, ele foi o grande lutador de nossa família.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°42974
De: Antonio Pacheco Data: Quarta 28/1/2009 13:25:29
Cidade: Frutal/MG

É de se assustar a quantidade de buracos na cidade de Montes Claros. Sou nascido em Moc e atualmente moro no Triângulo mineiro. No fim de ano, estive em Montes Claros e fiquei impresionado com a quantidade de ruas e avenidas esburacadas. Sempre dizem que a culpa é da tão esperada chuva. Só acho estranho que rodei por cidades daqui do Triangulo, interior de São Paulo, Sul e centro-oeste de Minas e a mais esburacada é Montes Claros. Históricamente, nessas regiões que citei, chove mais do que no Norte de Minas, portanto, acho que a chuva não é o "grande vilão" dessa história.

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Mensagem N°42971
De: Raphael Reys Data: Quarta 28/1/2009 10:18:46
Cidade: Moc - Mg  País: Br

O VELÓRIO DE PATÃO

Nem bem começamos o frio mês de julho último, e a cidade consternada chorava a morte do artista plástico e músico Hélio Guedes, o Patão. Há meses que se encontrava em convalescença, de insidiosa enfermidade entre seu lar e a Santa Casa. A residência de sua família era sede dos Estúdios GG, além do seu pai, Godofredo Guedes, ali trabalhavam, ele Patão e Zeca seu irmão. A casa e o estúdio eram visita obrigatória a todos os visitantes que afluíam à nossa cidade em busca de um bom quadro pintado sobre tela. Os amigos e conhecidos não pouparam esforços, visitando-o continuamente, levando-lhe solidariedade, apoio moral, psicológico e religioso ao artista, também oriundo de uma família cristã de músicos, luthiers, pintores, cantores e compositores. Lá se reuniam artistas em geral, marchands e aficionados de aeromodelismo. Com a notícia do falecimento de Patão, os companheiros e conhecidos do artista e da família dirigiram-se ao seu velório, conforme costume geral da terra de Figueira acontecido na área de velórios da Santa Casa. Localizada na rua Irmã Beata, onde, também, se velava uma senhora da sociedade, falecida no mesmo dia. Como os que lá se encontravam eram, na sua maioria os mesmos que por força do conhecimento participariam (o de Patão e da senhora da sociedade) foram chegando, com a característica entrada na sala do velório lançando a olhadinha medrosa e, em seguida, agasalhando-se pelos bancos dos corredores, no jardim do pátio e no caramanchão. À bem da verdade, a família Guedes havia transferido o velório de Patão para o salão nobre do Centro Cultural Hermes de Paula, na Praça da Matriz, local onde o artista houvera feito várias exposições de suas telas. Marise Nunes e o seu marido, o cantor Heitor Nunes estava presentes entre os que participavam do duplo velório. Após a indefectível entrada no salão do velório, tomaram acomodações no caramanchão, onde se encontravam muitos artistas e músicos conhecidos. Heitor iniciou a conversação com os presentes dizendo coloquialmente que o corpo de Patão estava com a aparência muito alterada (ao seu enganoso ver). Outros presentes concordaram e alguns chegaram a atribuir a (a suposta) expressiva alteração, ao tempo de convalescença do de cujus pouco antes do falecimento. Marise abriu comentário adicional em que dava conta do batom muito vermelho passado na boca do falecido (confundiram a senhora velada com Patão). Logo se formou um grupo que defendia a validade do artista estar usando batom vermelho-carmesim. Um artista presente comentou ser até normal, pois se tratava do enterro de um artista excêntrico e que deveria ter feito tal pedido em vida. Logo chegaram mais conhecidos vindos da sala do velório (trocado) e falavam textualmente: Virgem Santa! Como é que Patão ficou feio depois de morto. Outro que participava da rodinha falou: feio e com batom vermelho na boca! Estupefato, ante aquela possibilidade vir a lhe ocorrer Heitor fez a sua esposa Marise Nunes jurar que não passaria batom nele quando chegasse a sua hora de ir para o andar de cima. No debate, foi condenado por alguns o uso do batom, do ruge, pós de arroz e máscara facial. Segundo esses observadores essa prática não era apropriada para defuntos masculinos. O debate tomou corpo ficando o grupo dividido em duas facções. Logo a roda foi aumentando e outros mais contavam sobre as excentricidades de Patão quando vivo, das suas posições reacionárias, como um sempre contestador de sistemas, de governos. Um observador que estava no velório certo (da senhora da sociedade) descobriu o mico que estava sendo cometido e informou à galera que o velório de Patão estava transcorrendo no Centro Cultural. Ai caiu à ficha e a turma, acabrunhada, foi para casa e muitos não marcaram presença, como deviam, ao velório certo!

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Mensagem N°42967
De: Flor de Liz Data: Quarta 28/1/2009 09:01:19
Cidade: Montes Claros

Ontem passando pela av João XXIII, quase me envolvi em um acidente. Vejam voces que uma empresa estava trabalhando com uma grande máquina de lado da avenida, interditanto o trânsito como é o correto fazer, ocorre que a sinalização da interdição se dava exatamente no local da obra, foram colocados apenas alguns cones numa distancia de 3 a 4 metros de onde estava acontecendo a obra., motoristas que trafegavam sentido centro so paravam em cima da obra,com poucas chances de frenagem segura. Fica aqui minha crítica à empresa que realizava a obra.Sugiro que seja melhor sinalizado o local pois se co tinuar daquela forma haverá acidentes ali.

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Mensagem N°42953
De: Portal UAI Data: Terça 27/1/2009 11:54:28
Cidade: Belo Horizonte/MG

Cidades mineiras rezam por José Alencar - Luiz Ribeiro - Estado de Minas Em duas cidades mineiras, moradores acompanham com a atenção o estado de saúde do vice-presidente da República José Alencar, fazendo orações pela sua recuperação: Caratinga (Zona da Mata) e Montes Claros (Norte de Minas). Na primeira, Alencar abriu o seu primeiro negócio, uma loja de roupas e armarinhos. A segunda foi o berço do Grupo Coteminas (fundado pelo vice-presidente), que hoje gera mais de 3 mil empregos na cidade.O vice-presidente continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde se recupera da cirurgia de mais de 17 horas, realizada domingo, para retirada de tumores abdominais. Segundo o último boletim médico, o seu quadro é estável. Nesta terça-feira, ele deverá receber a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Aqui na cidade, estamos concentrados, fazendo uma corrente de oração pelo José Alencar. Rezar é a maior coisa que podemos fazer por ele neste momento", disse o empresário Wantuil Teixeira de Paula, de 79 anos, cunhado de Alencar. Ele disse que, além de parentes, o vice-presidente tem muitos amigos na cidade, que estão torcendo por sua recuperação.Em Montes Claros, o estado de saúde do vice-presidente da República é acompanhado atentamente pelo empresário Luiz de Paula Ferreira, sócio e amigo de José Alencar há mais de 40 anos. Juntos, eles fundaram a Coteminas em 1965. "O ‘Zé’ é um irmão prá mim. Recebi o boletim médico de hoje (segunda-feira) à tarde, que mostra que o seu quadro é estável. Acho que ele está reagindo positivamente", disse Luiz de Paula.

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Mensagem N°42939
De: Web Outros Data: Terça 27/1/2009 07:39:20
Cidade: BH

O medo do desemprego
Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Waldyr Senna, veterano e conceituado analista de política no Norte de Minas, tem base em Montes Claros. Por muito tempo, manteve a “Coluna do Secretário”, em “Jornal de M. Claros”, editado por Oswaldo Antunes, ali formando uma dupla respeitada e respeitável, que honra a profissão a que se dedicaram, e de que não se afastam, justiça seja feita.
Leio, agora, em Waldir Senna, que indústria com base na Coréia do Sul, propõe levar para ali projeto, que envolve interesse de 1.500 famílias (e não pessoas), na produção de peças de vestuário. Os componentes da família receberiam em casa tecidos e moldes para cortar as roupas, depositadas após confecção, em uma central. Esta se encarregaria de distribuir o produto a grandes empresas do ramo no Brasil. É um projeto de grande alcance, porque não se trata apenas de cortar pano e produzir roupas. As mães de família, as filhas em idade adequada, que não acompanham os maridos e pais, não ficariam mais ociosas. Fabricariam as vestimentas, no próprio lar, acrescentando um rendimento adicional. É algo de notório sentido social e humano, afora o aspecto econômico.
Esta é hora adequada para fazer progredir a idéia, aproveitando a “ensancha oportunosa”, como gostava de dizer Geraldo Majela de Andrade, da redação do velho “O Diário” de Belo Horizonte, onde foi companheiro de Oswaldo Antunes. O cavalo está aprestado, com sela e tudo, à espera do interessado. E, muitas vezes, isso só acontece uma vez.
Iniciativa semelhante deu certo em São Paulo e oferece bons frutos no Sul de Minas com produtos têxteis e bordados, de apreciado bom gosto e beleza, distribuídos aos estabelecimentos comerciais nos dois estados.Em tempos normais na vida das cidades, é uma alternativa sobremodo valiosa, sob múltiplos aspectos. Sobretudo agora, quando o espectro do desemprego - já elevado no Brasil - inquieta as pessoas e as famílias, diante da incerteza quanto ao futuro a médio e curto prazos.
Não é ocasião a se perder e, evidentemente, o Poder Público municipal será sensível à proposta. Aliás, no primeiro mês deste tumultuoso 2009, duas confecções mineiras, de Itaúna e Ipatinga, investiram R$1,5 milhão no aumento da sua capacidade de produção. Assim, contrataram empregados para produzir 315 mil uniformes só para a Vale do Rio Doce, de modo a suprir as necessidades de 48 mil empregados. A fonte não se exauriu. Neste momento especialmente, o assunto deve ser tratado prioritariamente. O homem deste nosso tempo tem mais temor do desemprego, do que da pobreza, a desigualdade social, mesmo do crime e da violência.
O que o mundo sente, o Brasil também sente. Há outro aspecto relevante. É contribuir para que o homem de cidades como Montes Claros e as de menor porte não se sintam atraídas a se transferir para as metrópoles, já inchadas e incapazes de propiciar também trabalho e um pouco de felicidade e conforto aos que procedem do interior. Parece-me sumamente relevante o detalhe.

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Mensagem N°42934
De: ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO Data: Segunda 26/1/2009 22:01:27
Cidade: Catalão - GO  País: Goiás

Que delícia a leitura do livro "Serrano de Pilão Arcado - A Saga de Antônio Dô" do autor Petrônio Braz. Quem ainda não leu não sabe o que está perdendo. Com certeza é um grande clássico não só da literatura do Norte de Minas, mas de todo o Brasil. Parabéns Petrônio Braz.

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Mensagem N°42928
De: Heloisa Jardim Data: Segunda 26/1/2009 19:05:48
Cidade: BH/MG  País: Brasil

Quero cumprimentar o brilhante jornalista político Waldyr Senna Batista pela crônica " A Herança Maldita". O Brasil todo deveria ler e pensar este texto cívico. Sou assídua leitora de Waldyr S. Batista e me surpreendo toda vez pela pertinência .

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