"Nós não vamos ceder e deixar a sociedade morrer lentamente, hoje vamos combatê-los, vamos dar soluções e em breve vamos dar paz às famílias". (Da fala do presidente, que antecede o anuncio, nesta quinta, de como o Equador vai para a guerra contra grupo de 20 mil terroristas)
Quarta 10/01/24 - 18h57Em suas primeiras falas públicas após a fuga de criminosos da prisão e de uma onda de violências no Equador, o presidente Daniel Noboa afirmou que o país está enfrentando um "conflito armado não internacional".
Destacou que a luta pela paz envolve enfrentar "grupos terroristas" compostos por mais de 20 mil pessoas.
O presidente equatoriano afirmou que as gangues criminosas são consideradas terroristas e são alvos militares de seu governo, conforme estabelecido no decreto presidencial anunciado na terça-feira (9).
Em declarações pelo rádio, Noboa enfatizou a determinação de combater os grupos criminosos, oferecer soluções e restaurar a paz às famílias.
"Nós não vamos ceder e deixar a sociedade morrer lentamente, hoje vamos combatê-los, vamos dar soluções e em breve vamos dar paz às famílias", declarou Noboa.
Ressaltou que o governo está tomando as medidas necessárias que foram evitadas nos últimos anos.
Anunciou que detalhes sobre a construção de dois novos centros penitenciários de segurança máxima serão divulgados nesta quinta-feira (10).
Assegurou que o governo conta com o apoio dos Estados Unidos, com o embaixador Michael Fitzpatrick garantindo a chegada de um "pacote de assistência nos próximos dias".
Nesta quinta, deve ser anunciado plano similar ao implantado em El Salvador, na América Central, e que até aqui baixou a criminalidade que já foi a maior das Américas.
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