Mural

Por volta das 17 horas ocorreu um acidente muito sério na Av.Mestra Fininha em frente ao Colégio Plínio Ribeiro onde uma senhora ficou gravemente ferida quando perdeu o controle de seu carro e bateu em um poste.Segundo testemunhas, por imprudência de outro motorista.

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MOMENTO NA MANHÃ

Luiz de Paula Ferreira

Na manhã de sol claro o campo está em festa. E um jovem vem vindo pela estrada.
À distância pode-se perceber que ele vem brincando com o que encontra pelo caminho. Está alegre e canta, integrando-se no quadro festivo do campo que desperta para um novo dia.
Vê-se que o jovem está por conta da manhã. Parece um deus grego a saudar o nascimento do dia.
O momento é soberbo. Na manhã clara de sol vem vindo pela estrada um jovem feliz.
A cada novo passo sua figura vai se tornando mais precisa. Mais próximo agora, pode-se vê-lo melhor. Eis que de perto surpreende: sua face é pálida. Seu corpo é franzino. Seus pés, descalços. Suas vestes, pobres.
Mas por sobre toda essa revelada mostra de penúria impõe-se a resplendente impressão de felicidade que flui de sua pessoa.
O rosto singelo oferecido à brisa e ao sol da manhã. Os olhos risonhos a participarem de tudo. A boca a desenhar um sorriso enquanto canta. Os gestos naturais, o corpo ágil, os passos lépidos - todo ele a ressumar tranqüila e genuína alegria diante da vida. A expressar total comunhão com o esplendor da natureza na manhã nascente.
A natureza e o caminhante compõem um quadro de extremada harmonia e beleza.
Aquele jovem é um ser real. Todos nós já o encontramos muitas vezes em nosso caminho. Ele existe. E ensina que a felicidade não está nas riquezas materialmente mensuráveis.
A humanidade supõe que a está criando através de hierarquias e valores contabilizáveis.
Mas a natureza, muito mais sábia e justa, colocou as sementes da felicidade no mais profundo do coração da criatura humana.
E é aí, somente aí, que essas sementes germinam. Abrem-se em flor. E frutificam.

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SEMANA DA IMPRENSA
José Prates
Em várias cidades do Brasil, inclusive Montes Claros, uma semana é dedicada à imprensa, quando homenageiam os valorosos jornalistas que mantêm viva a voz do povo. É uma homenagem justa pelo papel da imprensa como órgão de informação à sociedade, fiscal e controladora eficiente do poder público, como diz Joaquim F. de Carvalho, ex-coordenador do Ministerio do Planejamento: “Não há qualquer dúvida de que a democracia consiste em submeter os poderes político e econômico a um controle. É essa a característica essencial da democracia. Não deveria existir nenhum poder incontrolado, daí a importância da imprensa” Sem nenhuma dúvida, é de grande importância o papel que a imprensa desempenha na sociedade, não só informando como formando opinião, mas, também, pelo controle eficiente que mantém sobre os atos do poder publico, inibindo excessos. Por outro lado, sabemos que “é indispensável estabelecer mecanismos pelos quais a sociedade possa exercer controle sobre a qualidade de tudo o que é publicado ou transmitido, de forma a evitar que o enorme poder da imprensa escrita e eletrônica, seja empregado para fins "deseducativos", desmoralizantes, violentos ou corruptores dos costumes”.
A imprensa de Montes Claros foi criada a 22 de fevereiro de 1884 com a edição do Correio do Norte, um jornal político que durou até 1891. Logo depois, em 1894, nascia O Operário, de pouca duração. A Gazeta do Norte que nasceu em julho de 1918, teve uma longa duração graças ao empenho e zelo do jornalista Jair de Oliveira que a manteve atuante enquanto teve vida. A Gazeta não era, propriamente, um jornal noticioso. Publicava artigos assinados por intelectuais e políticos da ocasião, versando geralmente sobre problemas regionais para os quais sugeriam soluções. Era mantida por assinantes e publicidades do comercio. Foi por muito tempo, o único jornal da cidade, até que em setembro de 1951 surgiu O Jornal de Montes Claros fundado pelo jornalista Jose Monteiro da Fonseca, com financiamento do Capitão Eneas Mineiro de Souza, então Prefeito Municipal. Pela primeira vez, chegava à cidade uma maquina linotipo e uma rotoplana instaladas e operadas por profissionais vindos do Rio, na composição e impressão do jornal recém criado, um hebdomadário que inaugurou a imprensa de fato em Montes Claros, colocando em campo o primeiro repórter de rua da cidade, publicando reportagens que causavam nos leitores admiração e espanto pela sua correção e audácia do repórter, naquela época incomum em jornal local. Em 1954 O JMC foi adquirido pelo jornalista Oswaldo Antunes que lhe deu fôlego para sobrevivência. Veio depois o Diario criado pelo jornalista Décio, firmando a imprensa montesclarense que hoje celebra sua semana com a presença de ilustres jornalistas, fato que nos emociona por nos fazer lembrar a nossa luta como repórter, sofrendo os percalços de cada missão. Na fundação da imprensa de Montes Claros não podemos esquecer Wanderlino Arruda e Waldyr Sena Batista, dois jovens entusiastas do jornalismo. Ainda estudantes do segundo grau, enfrentaram a luta e deram à cidade a imprensa que hoje lhe serve.
Na semana da imprensa não podemos esquecer Hipólito José da Costa Ferreira Furtado (1774/1823) primeiro jornalista brasileiro que levou longe o nome do Brasil Império e a necessidade de sua independência. Maçom atuante, foi por isso preso e condenado pela Inquisição, conseguindo, porem, escapar da prisão com auxilio de seus “irmãos” maçons. Exilou-se na Inglaterra onde morreu.

(José Prates, 81 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Quantos são os que hoje já disseram que não gostam "deste horário de verão"?

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A meteorologia ainda não dá esperanças de que efetivamente começou, ou vá começar, o período das águas na região de M. Claros. Nesta semana que hoje começa, há esperancinha de alguma chuva: 1,2,4,4 e 7 milímetros - respectivamente hoje, na terça, quarta e quinta e sexta-feira. Coisa não garantida. Depois, pode vir um período de maiores esperanças de chuva. Em resumo, é isto: sol alternando com chuva em pancadas rápídas e isoladas. Nada mais - segundo a meteorologia

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Em minha estada em Espinosa, recentemente, pude observar um grande crescimento na economia da cidade, com várias belas casas e grandes lojas sendo construídas, com muito bom gosto. Mesmo com a seca que assola a nossa cidade anualmente a economia parece sobreviver bem às intempéries. Mas uma volta pela cidade para reencontrar os velhos amigos mostrou-me uma enorme deficiência: a falta de sinalização do trânsito e a quase que total inexistência de placas com os nomes das ruas. Apenas as praças e ruas mais antigas tem placas, ainda da década de 70. Se eu, como conhecedor de toda a cidade, senti dificuldade em identificar os nomes das ruas, imaginem algum visitante. Como a cidade cresceu bastante e a quantidade de carros e motos cresce a cada dia, torna-se imprescindível a imediata sinalização do trânsito para uma vida mais ordenada e a consequente evitação de acidentes. Com a palavra as autoridades responsáveis.

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Estou no décimo-quinto andar de um edifício localizado na parte oeste de M. Claros. Sou desta cidade, mas moro há tempos em Belo Horizonte. Daqui, contemplo o espectro noturno de minha cidade. Vejo, com alegria e surpresa, que o antigo Morrinhos (por que o plural?) hoje está localizado no centro geográfico da cidade, ele que antigamente era o limite da face sul - chamado de Cecé. O médico, escritor, folclorista e humanista João Valle Maurício dizia que, quando menino, no começo do século passado, morria de medo de ir ao Cecé, ou de falar no Cecé, que seria habitado por gente valentona. Hoje, talvez seja o ponto mais bonito da cidade. Visto de longe, é o mais bem iluminado. Parece um presépio flutuante, em torno de quem converge toda a aglomeração humana. As luzes o realçam, e ali ele está, majoritário, soberano, sobrenadando sobre os montes claros. Indaguei de mim mesmo: por que a prefeitura não realça este ponto geográfico de Montes Claros, que também é um ponto histórico? Por que a própria iniciativa privada ainda não descobriu aquele ponto, para construir panorâmicos restaurantes e pontos de lazer? Creio que estão perdendo tempo. Antigamente, os Morrinhos - com sua capelinha, seu coreto, seu mirante natural - pertenciam aos namorados. Hoje, é o destacado outeiro da cidade, como o é, por exemplo, no Rio de Janeiro, o valorizadíssimo Outeiro da Glória. É preciso que M. Claros devidamente também valorize esta sua jóia, que pode ser avistada de qualquer ponto da cidade. Especialmente nas belas noites, iluminado como está.

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"Revista Exame" Na edição 954 do dia 21-10-2009 mostra o crescimento da nossa cidade ao anunciar que "A agência do Bradesco que mais abre contas no Brasil fica em Montes Claros "

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Desolaçãob nos Eua: a polícia concluiu que foi mesmo uma farsa a historia do "menino do balão". Na verdade, os pais queriam promover um programa de televisão para vendê-lo a alguma emissora, de acordo com o xerife da área onde moram. Assim caminha a humanidade - é o título de um filme antigo.

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O tráfego pelas ruas de Montes Claros está cada dia mais caótico. Se a PM não for chamada novamente a ordenar os carros, inclusive aplicando a lei, o que se vê por toda parte será cada dia mais dramático: carros avançando sinal, carros na contra-mão, carros sem equipamentos obrigatórios (como silenciados nas descargas) e uma sucessão enorme de outras transgressões, e não menos graves do que estas. Também nesta área, M. Claros está uma cidade sem lei. Este desastre certamente recairá sobre os administradores atuais - como já recaiu sobre os últimos, que foram omissos. Não se brinca com a Vida.

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A loja Walmart, da rede norte-americana, deverá ser inaugurada dia 1º de novembro. Mas o atendimento público só deverá ocorrer a partir do dia 5. Ainda não ficou claro para quem passa pelo local - trevo das avenidas Plínio Ribeiro e Dulce Sarmento - como será a entrada e saída de veículos dos clientes. A pista da avenida Dulce Sarmento, desde o supermercado Vilefort até a avenida Plínio Ribeiro, está recebendo paralelepípedos na faixa central. Eles impedirão a passagem de uma pista para outra. Daí a conclusão de que o acesso ao supermercado Walmart só será possível por quem chegar pela avenida Plínio Ribeiro, através ou perto daquele trevo, que já é bastante movimentado. Se a solução adotada não for bastante sábia o suficiente, o tráfego ali ficará ainda mais confuso.

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MILONGUEIRO.

Din Canga, ou Din Bolero, ou Din Paiacim, era um rouxinol perdido nas chapadas do Norte de Minas! Criado na “larga” da vida, cedo aprendeu a malandragem e a sobrevivência noturnas. Aliados a isso havia a sua verve natural, o bom humor, a malícia, a habilidade em jogos de salão. Cartas marcadas. Crooner de boleros e latinas. Milongueiro de pista de boate. Não foi feliz no amor, mas cultivou uma legião de amigos!
Toda alma que o Criador manda a esse mundo o faz em missão!
Como diz o trecho de uma canção portenha “cada qual com o seu cada qual” Cada um na sua!
Seattle, o grande cacique dos Cheyenes, chegou a dizer que: “não se deve julgar um homem antes de andar duas luas com as suas sandálias.” E segundo Descartes, “julgar é obsceno!”.
Din Canga varou a vida buscando conquistar o amor de Cecí, um esplendor de beleza feminina, uma distração do Criador, uma profissional da noite que não o aceitou como freguês e muito menos como amante.
Por ela ele bebeu rios de uísque Cavalo Branco e afinou as suas cordas vocais cantando para ela “Aurora de Flor”.
Presenciei uma mostra dessa paixão, na Boate Maracangalha em 1967. Bebíamos à noite, quando Ceci adentrou no salão do “dancing” devidamente acompanhada, num trepidante “tête a tête”!
A orquestra de Lauzinho sentiu o clima dando os acordes da música fatal. Por empatia e companheirismo, abraçado a ele, solidário com sua desdita, cantamos juntos no salão iluminado pela luz de um abajur lilás, o seu hino de paixão!
Nessa noite Din se embriagou e derramou rios de lágrimas enquanto os seus olhos orientais brilhavam na penumbra, a observar, através da cortina líquida e ácida do seu pranto, seu amor, Ceci, a dama da noite que numa mesa a um canto do salão tinha os seus lábios sugados demoradamente por um rico freguês!
Naquela noite tanto na pista, no bar ou no salão de dança estavam propositadamente quase vazios. Uma conspiração do destino carma. Era tempo de tomar um porre de “scotch”.
De lembranças e desabafos.
Hora de sorver o tom multicolorido das bandeirolas de papel crepom postas no teto como um bandô e que sugeriam um ambiente festivo.
No ar, o cheiro típico das casas noturnas. Um misto de fragrâncias de perfumes Lorigam, Nuit de Noel, Royal Briar, Myrurghia e o creme Antisardina que as damas usavam na pele para não ressecar. Aromas de comidas, fermentação de cerveja, sexo, fuligem e fumaça (os fogões eram à lenha) e o aroma dos uísques importados.
Uma corrente de ar canalizado através dos corredores longos e a umidade da água vinda dos tambores de metal duzentos litros, usada precariamente na limpeza genital dos amantes, servida em bacias e baldes de esmalte branco com friso azul pavão nas bordas.
Aromas de sabonetes Lifebuoy, Vale Quanto Pesa e odores de glicerina aliados ao mau cheiro das águas sujas jogadas no quintal com piso de terra.
Nessa mesma ocasião compreendi a falácia do homem em sua semântica libidinosa e pude, então, assistir ao vivo e em cores, o terrível massacre emocional de um apaixonado perante sua musa noutros braços.
E junto com ele, no mesmo diapasão, cantamos “Aurora de Flor”...

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Manoel Hygino dos Santos

A invasão de terras

Os homens do interior, os que dele procedem, parecem ter mais noção de propriedade do que os nascidos e formados nos grandes centros populacionais. Entendo que, para construir algo nos cafundós, nas brenhas, distantes dos poderes centrais, eles enfrentam muito mais dificuldades para construir seu patrimônio.
Daí, suponho, o valor que estas pessoas dão ao que é seu, à própria cidade ou lugarejo em que viram a luz do dia, acompanhando o sacrifício de seus avós e pais amanho da terra, na formação de pequenos rebanhos, na manutenção de seu transporte, quer um mero cavalo ou mula, ou o carro-de-bois ou a carroça.
Tudo é conquistado palmo a palmo, ao preço de muito sacrifício pessoal e da família, sem as bondades que as cidades de maior porte já ostentam ou ostentavam, como energia elétrica, telefone, geladeira, rádio, televisão, computadores, coisas mais recentes. Para se chamar um médico, em caso de doença, tinha-se de andar léguas no cavalo ou na mula, na esperança de que o doutor lhe seguisse o exemplo.
Em tempos que se distanciam, afirmava-se que os assassinatos naqueles rincões se davam por questão de "barra": barra de saia, barra de ouro e barra de rio, ou seja: quando alguém avançava em terra alheia, de que os rios eram delimitadores.
Não se admitia que invasões se dessem nas fazendas para que os invasores delas ou removesse ou destruísse os bens que nela encontrassem.
Quem habita as capitais não imagina como é ofensivo esse crime, como agride o proprietário da terra ou os ladrões de algumas cabeças de gado ou uma plantação de milho, feijão e cana. A terra e sua plantação, a criação, são instrumentos indispensáveis ao homem do campo, hoje como no Egito antigo ou na velha Palestina, hoje tão sofrida e belicosa, como antes, pelas mesmas razões.
Assim, o que o MST vem fazendo, em vários estados, é uma apropriação indébita e criminosa, em grande parte das vezes. O pior: contando com o apoio de lideranças políticas e com o dinheiro de contribuinte, inclusive daquele que tem a propriedade invadida.
Trata-se de operações sistemáticas, contando com organização de mestres em invasões, que atuam consoante programa de ações bem esquematizadas, dispondo de meios suficientes para sucesso. Foi o que aconteceu, por exemplo, em São Paulo, na fazenda Santo Henrique, entre os dias 28 de setembro e 8 de outubro, no limite dos municípios de Iaras e Lençóis Paulistas.
Os militantes desse grupo do Movimento, compreendendo cerca de 350 famílias, invadiram a área, em que havia milhares de pés de laranja, e destruíram com tratores o que tinha à frente. Alegavam protestar contra a reforma agrária e decidiram agir por sua conta e risco. Imagine se a moda pega e os cidadãos deste país resolverem solucionar seus problemas e explodir suas esperanças perdidas em protestos desse gênero!
Uma operação de pessoas que recebem dinheiro público, isto é, de que cada brasileiro é participante, não o sendo os próprios membros do movimento. Não é segredo.
O próprio ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, confirma o repasse de R$ 115 milhões do Governo federal, nos últimos cinco anos, a entidades do campo, que, segundo a oposição, seriam ligadas ao MST.
Para o ministro, as transferências de recursos para as entidades rurais objetivam implementar "Ações e políticas públicas do Governo federal" por meio de convênios e parcerias. Segundo S. Exa., antes da autorização dos repasses são realizadas análises técnicas e exame jurídico das entidades. Ter-se-ia assim agido com esse grupo? A ação em Iaras/Lençóis Paulistas se insere entre aquelas "políticas públicas do Governo federal?"
O ministro da Agricultura Reinhold Stephanes, considera a invasão intolerável, fora da competência de sua pasta, um "caso de polícia", "não deveria existir". "Acho que o Governo tem que tomar as medidas necessárias por meio de suas instituições".
E assim fica, mais uma vez. E como vai a sempre anunciada e sempre relegada Reforma Agrária?

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Choveu em Moc, ontem, mais do que foi capaz de prever a meteorologia. A previsão foi de 3 milímetros, mas choveu - em alguns pontos - mais do que o dobro, acompanhado de ventania forte. Para hoje, domingo, está mantida a previsão de 2 milímetros de chuva.Para os próximos dias não há previsão de chuva, pelo último boletim da meteorologia.

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Ontem fui fazer minha caminhada rotineira pela cidade, qual não a minha surpresa quando me deparei com o crime ambiental que está ocorrendo na Praça Flamarion Wanderley. Placas foram afixadas nas árvores com pregos para identificar sei lá o que. Pelo que conheço isso pode danificar e até matar as árvores. É necessário que a secretaria de meio ambiente tome providências para corrigir esta insanidade. Conversei com um morador local e ele disse que faz parte de um projeto de Educação Ambiental da própria Secretaria 1/2 Ambiente. Espero providências, pois isso é um absurdo.

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Euclides da Cunha, em Os Setões, já dizia: " O sertanejo é antes de tudo um forte".Nesse rincão nortemineiro o sertanejo é mesmo um forte,com as chuvas que estão caindo em nossa região,os sertanejos já estão preparados para o plantio.Observando as mudanças da estação,vejo que o gado já mostra a nova vida,as árvores se renovam como num passe de mágica.E o sertanejo firme em seu propósito, parece que só muda o canto de tanger a boiada . õh boi!! Ram,rã.... ~eh booooiiiii.... é muito beleza que vem desse rincão maravilhoso,que só os pobres de espírito não conseguem perceber a poesia que vem desse Ser Tão maravilhoso, - o Sertão de miNAS.

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Prezados,tive um relacionamento com esta cidade através da Coteminas, empresa que aprendí a amar juntamente com esta cidadepor algumas viagens a serviço. Mas entrando nesse site vejo que o Dr. Luiz de Paula ainda está ativo e escrevendo. O gostaria seria obter uma biografia de uma grande figura eclesiástica Dom Antônio de Almeida Morais Junior, que conhecí em pernambuco quando ele no início dos anos 50 foi transferido desta cidade para assumir a arquidiocese de Olinda e Recife. Como o Dom Antônio era um bispo muito culto e grande orador sacro, gostaria de objeter algumas informações sobre seus trabalhos culturais e sua atuação como bispo desta cidade. Fico imensamente agradecido através do Dr. Luiz ou outra qualquer pessoa que possa nos ajudar.Atenciosamente Amaro Nicolau da Silva -Natal7Rn.

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Morei em Montes Claros durante 26 anos. Há três vivo em São Paulo a metrópole que tem muitos problemas ainda quanto ao transporte público e o trânsito. Mas fico enbasbacada de saber que o preço do transporte em Montes Claros está em R$1,90 é um absurdooooooo! Precisa haver mais concorrência de empresas que ofereçam o transporte e fugir desse monopólio que assola essa cidade a quanto tempo. Um pobre trabalhador que ganha um salário mínimo que pega dois ônibus já fica com seu salário desfalcado ao fim do mês.Imagina quem depende de mais.Aqui em São Paulo pagamos R$ 2,25 e devemos levar em consideração que o custo de vida é bem maior e a cidade de Montes Claros com pouco menos de 400 mil habitantes é forçada a pagar quase o mesmo valor.Minha mãe é funcionária pública e o que recebe de vale transporte mal dá pra pagar as passagens de ida.

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Não foi tão intensa a chuva na tarde deste sábado em M. Claros. Foi ruidosa, cheia de relâmpagos. E com ventos, muitos ventos - fortes ventos. Perto da área central, choveu 8 milímetros, mais do que previa a meteorologia. Os ventos fizeram o estrago, e não foram detectados pela meteorologia, no meio da tarde quente - por volta das 14 horas.

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Titulo da notícia: Chuva foi de 2 milímetros, ontem, em M. Claros; pode chover 3mm no sábado e 2 no domingo, já no horário de verão
Telhados voaram, muros cairam e árvores tiveram galhos arrancados na tarde deste sábado. Choveu forte, ventou muito e, se for feito um levantamento na cidade, veremos que tivemos um pouco mais que simples "pancadas". Foi um "toró" dus bão!!

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Hoje, acompanhei em M. Claros um teste do sistema de banda larga para internet chamado Wimax, identificado no mundo como a solução mais indicada para resolver a questão. O aparelho é do tamanho de um livro, que é colocado de pé, para que o fio azul da internet o ligue ao computador. A velocidade é boa, mas a área atendida - pela empres embratel, irmã maior da mexicana Claro - ainda é muito pequena em M. Claros, mas deverá ser expandida, provavelmente ainda em novembro. O serviço (pelo menos no começo) funcionou satisfatoriamente, mas o preço é muito salgado - algo em torno de 140 reais. Sobre o Velox, da Oi, tem a vantagem de ser móvel - pois o aparelho pode ser movido na área onde houver sinal Wimax. Os vendedores dizem que é mais confiável e mais estável do que o Velox, com chances de competir com o sistema 3G da telefonia celular, que em Montes Claros é muito, muito deficiente, pois venderam o acesso a mais pessoas que conseguem atender. É bom o exemplo que li aqui: venderam, metaforicamente, 500 ingressos para uma sala de cinema onde cabem apenas 50, e todos são prejudicados pelo serviço, que - repito - é muito caro. Contudo, é uma boa notícia esta de que o sistema Wimax precariamente já funciona em M. Claros, devendo ser estendido para as demais torres. Aí sim, com a competição (mesmo entre empresas do mesmo dono mexicano), o sofrido cliente poderá conhecer alguma melhora, pois há anos migra de um serviço para outro, sem solução, e por preços exorbitantes. Há casos, numerosos, de pessoas que acumulam assinaturas dos diversos serviços, na esperança de ser atendido. E ocorre de não ser - pois acontece de os serviços todos entram em pane. Na Europa, mensagem aqui do Mural revelou que a banda larga de 20 mega custa 20 reais, enquanto aqui o preço é 40 vezes mais caro por um serviço 40 vezes pior....

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Colisão entre carros de Neves e Virgem da Lapa mata quatro pessoas e fere cinco entre M. Claros e Salinas
Nome: Monaliza
E-mail: [email protected]
Telefone: (75) 33202144
Cidade/UF: Itaetê/Ba
Mensagem: Oi...Bom dia! Sou da cidade de Itaetê,Bahia.Conheço o snehor Ruy de Jesus Ribeiro,toda sua família,somos parentes.Ele estava vindo de Belo Horizonte pra a sentinela de seu pai.Que esteve na UTI a 4 meses,ele teve derrame.Mais ainda não acredito que tenha aconteçido uma tragédia como essa,pense na família,todos estão arrazados.Esperaram enterrar o pai,pra darem a notícia a família.Doparam as irmãs de tio Ruy.Táh uma tristeza e tanta aqui. :/ Beijo! Obrigado pela notícia!

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Um festival de cervejas - em área residencial e universitária, numa das principais avenidas da cidade, marcado para o dia 11 de novembro - vai reacender os protestos em Montes Claros, onde a falida secretaria do meio ambiente é chamada, e reconhecida, como secretaria do 1/2 ambiente. E o pior é que a administração está, toda ela, ficando com a cara desta secretaria, pois permite os abusos e assiste de braços cruzados, indiferente, os protestos que pipocam por toda parte - depois de anunciar uma patrulha do silêncio para zelar pelo cumprimento da lei. Não há respeito pela população ordeira (...) Por trás do barulho, estão empresas que vendem bebida$$$, sem falar nos notório$$ comerciante$$ de, digamos, outras formas de entorpecimento e vício, que também (...). (...) Os protestos vão recomeça e(...)

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O ensino superior de Montes Claros tem muitas histórias, entre elas a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, cuja sua atividade teve inicio em 1963, na época eu tinha apenas 08 anos de idade, mas acompanhei de perto a alegria dos que participaram da sua instalação.
Quando falo de perto, é porque um dos baluartes da luta para sua instalação foi meu tio Jorge Ponciano Ribeiro (foto), ele fazia parte de um grupo de pessoas no qual me lembro alguns nomes: Luiz de Paula e esposa Dona Izabel Rebelo de Paula, Padre Tadeu, Dona Yede Ribeiro esposa de Dr. Konstantino, Dona Jacy Ribeiro e Dr. João Carlos Sobreira, tinha mais, só que no momento não me lembro. No inicio dos anos 90, se não estou enganado, a FUNM foi transformada na atual UNIMONTES.
Se me permitam, gostaria de falar um pouco do Ex. Padre, Professor Doutor Jorge Ponciano.
Nascido em Bocaiúva- MG, berço de tantos outros, como, Betinho, José M. Alkimin, Henfil e Patrús, Dr. Jorge Ponciano Ribeiro foi Padre por mais de 25 anos pela Diocese de Montes Claros exerceu o cargo de Diretor da citada Faculdade em 1973 e 1975, é Teólogo e Filosofo graduado no Seminário Provincial de Diamantina, tem dois pós-Doutorado, foi professor na Inglaterra e Itália, por último, e por muitos anos na UNB em Brasília.
Dr. Jorge Ponciano foi um dos incentivadores e coordenador da construção do novo Seminário, (Hoje o prédio I do Campus da Unimontes, ocupado pela Faculdade de Medicina) na época o Seminário era na Av. Coronel Prates, onde atualmente funciona um Supermercado.
Mas como na vida tudo é passageiro, e todos que estudam muito e lutam muito tem que descansar, Dr. Jorge Ponciano aos 76 vive em Brasília-DF e lida com uma pequena fazenda, sem deixar de lado o desejo de escrever mais livros, como vem fazendo no momento.
A trajetória acadêmica e profissional do Professor Jorge Ponciano Ribeiro, juntamente com seu papel na construção e consolidação dos Cursos de Graduação e Pós-graduação do Instituto de Psicologia, e com sua dedicação incansável à produção de conhecimento, divulgação e formação na área da Gestalt Terapia e da Psicologia Clínica em geral resultaram em uma valiosa contribuição para a consolidação da Psicologia brasileira. Sua atitude como humanista e profissional exemplar, o conjunto de sua obra e sua ativa participação no cenário da Psicologia brasileira nos dão a convicção do mais justo merecimento do reconhecimento da Família.

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Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 34 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)



(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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foi ao encontro do pai eterno nesta manha George Silveira, grande homem filho de Herlindo Silveira deixa muitas saudades que DEUS conforte sua familia

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Àqueles que adoram o contato com a natureza, gostam do silêncio da mata e de uma boa caminhada e se sentem revigorados com um banho de cachoeira, a direção a tomar é São Gonçalo do Rio Preto. Pequena cidade localizada próxima a Diamantina, a uns 180 km de Montes Claros, com aproximadamente 3 mil habitantes, São Gonçalo do Rio Preto é uma daqueles paraísos perdidos que, felizmente, foi preservado com a criação do Parque Estadual do Rio Preto, administrado pelo IEF. A população hospitaleira recebe a todos com carinho e atenção e nos ensina que o cuidado com a natureza é fundamental para nossas vidas. Os funcionários do parque demonstram cordialidade e profissionalismo, deixando-nos à vontade para contemplar a exuberância da beleza do Rio Preto: Cachoeira do Crioulo, Cachoeira da Sempre-viva, Forquilha, Poço de Areia, Corredeiras, Prainha, etc. Aos amantes da natureza e da tranquilidade resta-nos cuidar para que este paraíso permaneça vivo por todo o sempre, para o usufruto das próximas gerações.

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Mais cedo, por volta das 21h, a cidade foi contemplada por uma fina e rápida cortina de chuvas. Ainda há pouco, em alguns bairros da cidade chegou a chover grosso, mas por pouco tempo.

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Muito infelizmente, não é bom o estado de saúde do repórter Alécio Cunha, do jornal Hoje em Dia, que esteve recentemente em M. Claros. Sofreu um derrame cerebral e seu estado é delicado.

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(...) Guarnições do 7º BBM em Montes Claros, foram acionadas durante a manha do dia 16 de outubro para atenderem um acidente, que infelizmente teve treis vítimas fatais. O acidente ocorreu por volta das 07:00 Horas na BR 251, KM 419 no município de Grâo Mogol há aproximadamente 63 KM de Montes Claros, onde o veículo Voyage Gl 1.8 de cor bege placa GSM 5690 de ribeirâo das Neves /MG conduzido pelo senhor Ruy de Jesus Ribeiro de aproximadamente 45 anos, onde o mesmo colidiu frontalmente com o veiculo Parati 1.6 de cor vermelha placa CHB 7947 – Virgem da Lapa /MG, sendo conduzido pelo Senhor Jose Francisco de Freitas de 48 anos,diante desta situação , utilizando do aparelho desencarcerador LUKAS e suas ferramentas , a Gu Bm realizou o rebatimento do teto do veiculo Voyage ,o que facilitou o acesso aos senhores Israel e Renilton, realizou ainda a abertura da porta do passageiro do referido veiculo com o expansor e retiraram o corpo do senhor Ruy do interior do veiculo, essa açâo facilitou o desencarceramento do senhor Renilton , que então foi retirado do interior do veiculo em prancha longa, com o colar cervical, e utilizando o KED a Gu Bm auxiliou o SAMU retirar o Senhor Israel do interior do veiculo.
Vitimas Fatais: Ruy de Jesus Ribeiro, aproximadamente 45 anos , natural de Iramanha BA; Petrina Luiz de Cavalho, 68 anos, natural de Grâo Mogol Minas Gerais; Domingas Ferreira Souto, 69 anos , naturalidade desconhecida; Maria Ferreira da Silva , 32 anos, natural de Grâo Mogol Minas Gerais.

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Nota à Imprensa - enfrentamento da Influenza A (Gripe Suína)
Sobre as medidas de enfrentamento da Influenza A H1N1 (Gripe Suína), a Gerência Regional de Saúde de Montes Claros (GRS-MOC) informa:
1. Até o momento, foram notificados na região sob sua jurisdição 263 casos suspeitos de Influenza A (H1N1).
2. Dos 263 casos suspeitos notificados, foi feita coleta de material para exame laboratorial em 34 pacientes. Destes, 13 tiveram resultado confirmado por meio de exame laboratorial enviado pela FUNED, sendo 8 casos registrados em Montes Claros, 02 em Janaúba e 01 em Grão Mogol. Três casos foram notificados em Montes Claros, mas 02 pacientes são de Buritizeiro e 01 do Paraná. Os outros 08 ainda estão em processo de análise.
3. Em dois desses casos a doença evoluiu para óbito por Influenza A, sendo um paciente de residência em Montes Claros e outro em Janaúba.
4. O número de notificações tem sido cada vez mais reduzido, mas o Comitê Regional de Enfrentamento da Ameaça da Influenza A (H1N1) mantém vigilância constante, notificando e monitorando todos os pacientes que apresentem quadro clínico suspeito de acordo com o Protocolo Estadual, assegurando a assistência do paciente.
Gerência Regional de Saúde de Montes Claros

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- Fiquei preocupado com a notícia contida na mensagem 51040 e que fala da intervenção nos cemitérios da cidade. Tenho um irmão enterrado aí (João Batista de Souza Lima Filho, o Joãozito) e como não temos mais endereço aí, como a Prefeitura vai nos contactar para comunicar sobre o mover seus restos mortais? Alguém pode me orientar nessa preocupação que agora aparece e que penso ser pertinente?
- Grande Augusto Vieira, nosso companheiro de jornadas herópicas de Ação Popular. Fico feliz de saber de mais estes lançamentos, que consagram sua verve de escritor de fino trato. Ainda mais como best-seller. Axé, daqui de Cumuruxatiba.
Cidade: B. Horizonte/MG
- Ao ler a mensagem 51029 (Raphael Reys) me lembrei da figura de Tim Caldeira, lá de Pires e Albuquerque (hoje Alto Belo, se não me engano) e que era considerado o maior mentiroso do nortedeminas. E mais contador de "causos" até do que o nosso Juquita Souto (não é Fininha?)Alguem guardou as estórias por ele contadas? Theo Azevedo teria notícias dele?

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Festival de atraso político

Waldyr Senna Batista

Expira antes do final deste mês de outubro o prazo dado à Prefeitura, pelo Ministério Público local, para implantação do Centro de Convenções em terreno situado no Distrito Industrial, que foi doado ao município pela Fundetec ( fundação para pesquisa mantida por entidades de setor ruralista). Como a exigência não será atendida, o MP deverá promover a anulação da escritura de doação, com o imóvel retornando à entidade.
O Ministério do Turismo, ao tempo do ministro Walfrido Mares Guia, havia destinado recursos para o empreendimento, a que se integrou a continuidade da avenida Sidney Chaves. Como dinheiro público não pode ser aplicado em propriedade privada, promoveu-se a doação ao município de parte do terreno de 300 mil m2 que a Fundetec recebeu da empresa Eternit, que desistiu de implantar fábrica no Distrito Industrial. À avenida foram destinados R$ 8 milhões, dos quais metade foi liberada para execução do asfaltamento, sob justificativa de que o Centro de Convenções contribuiria para o turismo. A outra metade seria liberada após a comprovação da aplicação da primeira parcela.
Mas, tendo ocorrido a mudança de administração, mudou também a maneira de conduzir esse empreendimento. O prefeito Luiz Tadeu Leite chegou anunciando que o Distrito Industrial não é o local ideal para o Centro de Convenções. Melhor seria implantá-lo nas proximidades do aeroporto, região do Interlagos, onde ele diz pretender construir complexo de esporte e lazer.
A ideia parecia excelente, principalmente devido ao fato de que o projeto desse conjunto sócio-esportivo seria elaborado pelo arquiteto Oscar Niemayer, que assim homenagearia seu amigo Darcy Ribeiro. Mas o prefeito parece não ter sido informado de que a “amarração” que envolve o esquema em andamento impede o uso do dinheiro em outra área da cidade. Tem de ser no DI, ou não haverá dinheiro.
Quando ele tomou ciência dessa restrição, começou a mudar o enfoque: a Fundetec cuidaria de implantar seu projeto, que integra proposta mais ampla do Parque Tecnológico, e a Prefeitura desenvolveria o seu, com recursos a serem obtidos em outras fontes. Ou seja, conforme já foi dito aqui, a cidade teria dois centros de convenções, em vez de um.
Ou então não teria nenhum, como tudo indica que acontecerá, pois os R$ 2 milhões já depositados na Caixa Econômica foram levados de volta pelo Governo federal. E os R$ 4 milhões aplicados na avenida Sidney Chaves pela empreiteira de Dario Rutier não podem ser liberados devido ao impasse criado: se não haverá centro de convenções no DI, não se justifica aplicar dinheiro na construção da via de acesso. Com a agravante de que o município, além de não poder sacar a segunda parcela, de R$ 4 milhões, para conclusão da avenida, terá de devolver ao Governo federal os R$ 4 milhões da primeira etapa. O maior prejudicado nessa história kafkiana será o empreiteiro, que realizou a obra, arrematada em licitação pública, com medição já efetuada, e corre o risco de nada receber.
Essa pode vir a ser a maior trapalhada da história de Montes Claros, em se tratando de administração pública. Tudo porque, como sempre acontece no Brasil, as transições não se processam civilizadamente. Uma administração nada tem a ver com a anterior. A sucessora, em vez de dar prosseguimento às iniciativas de interesse do município, via de regra, cuidam de solapar o que encontrou em andamento.
No caso do Centro de Convenções, R$ 2 milhões já foram devolvidos; R$ 4 milhões não poderão ser liberados; e outros R$ 4 milhões nem serão depositados para a conclusão da avenida Sidney Chaves, cujas obras estão paralisadas sem levar a lugar nenhum.
A anulação da escritura de doação do imóvel da Fundetec, que poderá acontecer nos próximos dias, se não for encontrada uma saída, será apenas mais um lance desse nada recomendável festival de atraso político.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Uma boa nuvem parideira de chuva estacionou agora sobre Montes Claros. Quem sabe, agora.

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Na mensagem 51000 Neuza Pereira refletiu comigo sobre a delícia de se pensar hoje nossa vida na infância e juventude ena Montes Claros de ontem. Naquela época carnaval era tocado por regionais nos salões das casas e não explorado como comércio nas vias públicas, com a droga interferindo nas relações das pessoas e levando a insanidades como esta de se raptar mocinhas como objeto sexual (em Augusto Matraga a dona é levada para mudar de "seu dono coronel...". É, na contrafação comunidade-sociedade mudam-se os valores e as perspectivas: na montes claros de hoje quase não existe espaço para as relações intimistas do contexto das comunidades. É uma pena que tenhamos que viver produzindo rupturas, com o moderno sendo tão ou mais incompetente como os esforços do nosso passado (nossa telefonia nos idos dos 40 e 50 era a melhor possível: lembrem-se do empreendedor Hildebrando Mendes! A luz do Cedro era fraca mas foi inovadora...). Quanta contribuição os filhos de Montes Claros já deram para Minas e o Brasil. Mas quanta saudade, meu Deus.

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A população novamente se sente enganada pelas chamadas autoridades, no momento em que a imprensa divulga, tarde demais, tardiamente, que a cidade teve, confirmados, oito casos de gripe suína. Sempre que saia um relatório oficial, as autoridades batiam no peito dizendo que não havia nem um (nenhum?) caso na cidade. Pode ser que em outras oportunidades ninguém mais dê crédito ao que dizem "autoridades" que são desautorizadas pelos fatos. Governantes precisam ser acreditados - é o primeiro requisito de governabilidade. Desmerecidos, ficam a falar sozinhos. Este lembrete vale para todos os que têm cargos com responsabilidade coletiva.

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Voltaram os piques de energia em M. Claros, que tantos prejuízos causam, queimando equipamentos de todo tipo - especialmente computadores. Com a palavra "a melhor energia do Brasil". Um novo pique de energia aconteceu agora. Eles haviam diminuído depois da usina de Irapé, mas decididamente estão de volta.

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Duas perdas para Montes Claros: em Belo Horizonte, depois de uma cirurgia, faleceu Pacífico S. Rodrigues, de 68 anos, filho de Zezé Rodrigues. Deverá ser sepultado hoje, na capital. Em M. Claros, faleceu ontem à noite Jakson Ataíde, dentista, filho de dona Ilce e Wilson Ataide. Foi um quadro de pneumonia. Pacífico atuou como vogal na Justiça do Trabalho. Jakson foi presidente da Prevmoc e atualmente era diretor da Esurb.Jakson era o irmão mais velho do médico Dinga Ataíde, falecido há cerca de 14 anos.

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"Hoje a velocidade minima contratada aqui na Inglaterra é de 8Mbs por um preço de R$20,00/mês. (...) Mas até lá devemos ainda continuar lutando contra o obscurantismo de nossos governantes"
Vejam todos, nesta notícia que vem de Londres, o tamanho de nossa vergonha. Enquanto na Europa (que enfrentou duas guerras mundiais no espaço de 3 décadas), os diversos países servem tecnologia para sua população, nós servimos a população de pasto para empresas estrangeiras exploradoras. E isto, de nenhuma forma, é manifestação de xenofobia. Explico: lá a internet de 20 megas, vin-te, custa 20 reais ao mês. Aqui, a internet de 500 k, 40 vezes menos, custo mais do dobro!! E não se vê nenhum empenho dos governantes - de todos os níveis, de prefeito a governador, deputado, senador, etc. - para reverter este disparate. E não é apenas em torno do valor. É o completo desrespeito das empresas de telefonia celular, que vendem por preço exorbitante e não entregam o serviço que vendem, tratando os clientes com total desprezo. Até quando?? É preciso que mais e mais brasileiros (e montesclarenses) que vivem no exterior escrevam aqui, mostrando a distância que vai entre o cotidiano que vivem lá, e o nosso aqui, encarcerado por explorações de todo tipo, como esta que cerca a internet, hoje um ítem de primeira necessidade. Ou não é?

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Veloz Cidade... Velocidade... Será?

Há exato 1 ano atrás, escrevia sobre a banda larga de Montes Claros e do Brasil (vide artigos anteriores). Também comparei preços de alguns aparelhos e suas capacidades. Lembro-me de haver comentado que celulares poderiam guardar mais de 250GB de informacoes na proxima década e que naquela altura os celulares com maior capacidade de armazenamento eram de 4GB. Passado 1 ano, hoje celulares ja rondam a casa dos 64GB.
Também comentei da redução de preços da internet e do aumento da banda larga. E foi através deste mural que tive a noticia de que cidades paulistas ja oferecem internet a preços populares. Porém em Montes Claros não vemos essa “Veloz Cidade” com seus preços populares. Hoje a velocidade minima contratada aqui na Inglaterra são de 8Mbs por um preço de R$20,00/mês. E ainda assim da para melhorar ainda mais, como será o caso da Finlândia que dará acesso gratuito de internet banda larga de 1 Mbs a todos do país.
Sabem eles que na era da informação o que mais vale é a informação relevante. E países assim se tornam grandes nações, mesmo não dispondo de recursos agrícolas ou hídricos como é o caso do nosso Brasil. A internet grátis para todos ainda virá, é só mais uma questão de anos. Mas até lá devemos ainda continuar lutando contra o obscurantismo de nossos governantes.

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Alívio no planeta (interligado por todo tipo de redes), em torno de uma criaturinha de 6 anos. A CNN acaba de informar que nos Estados Unidos foi achado o menino de 6 anos, que se temia estar num balão que ficou no ar, à deriva, por longas duas horas, até murchar.O menino foi achado escondido dentro de uma caixa, em casa, vivo, é claro. A polícia havia admitido a queda do garoto, uma vez que uma das portas do balão experimental parecia estar aberta.

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Depois de voar por duas horas sobre o Estado do Colorado, nos Eua, pousou o balão experimental no qual estaria um menino de 6 anos, filho do seu fabricante. O balão perdeu altura, desceu, e foi "murchado" por pessoas, que acompanhavam o drama. Contudo, o menino não foi localizado. Um seu irmão disse que viu quando o irmão de 6 anos entrou no balão, que se despreendeu, iniciando uma grande aflição acompanhada pelas redes de TV e emissoras de rádio. A polícia não descarta que o menino tenha caído no trajeto em que o balão esteve à deriva, de quase duas horas. As informações por enquanto, em resumo, são estas.

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Comoção à vista, com potencial para irradiar pelo mundo todo: nos Estados Unidos um menino de 6 anos está dentro de um balão, sozinho, balão este que pode atingir a altura de 3 mil metros. Não se sabe como, mas o menino entrou no balão e as amarras se soltaram. O balão vOa a grande velocidade e as redes de tv mostram para o mundo o desenrolar de uma operação para salv-a-lo. É o mundo globalizado, com o coração apertando viajando com este menino baloneiro. O drama dói, mesmo de longe. Dói, dói.

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A Mensagem de número 51073 fala da internet popular a preço de R$29,00. Quero infomar que em várias cidades do interior de São Paulo o governador vem implantando a Internet gratuita. Internet faz parte da educação do cidadão e nunca deveria ser paga. Isto outros governadores já deveriam ter copiado. Devemos omprar um computador como compramos uma TV , um rádio. Já pensou se tivéssemos de pagar para ouvir notícias no rádio.

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Aqui em S. Paulo, o governo estadual vai lançar hoje pacotes de banda larga popular que custarão até R$ 29,80. Para reduzir o valor a este preço, o governo paulista diminuirá os impostos e assim permitirá que a população tenha acesso à internet, uma louvável iniciativa, pois internet hoje é serviço de primeira necessidade. Enquanto isto, as empresas de telefonia celular, pelo que vjo também em Montes Claros,tripudiam sobre todos, com seus altos preços e serviços que não funcionam (....)

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Oportuna e justa a nota sobre o sofrível, para não dizer péssimo, acesso à internet por banda larga em M. Claros. O problema não é por conta da tecnologia adotada pelas empresas de telefonia celular. É a gula. Eles vendem mais serviço do que podem entregar, e dão prejuízo aos seus clientes. É mais ou menos como vender 500 ingressos para uma sessão de cinema onde só cabem 50 pessoas. 450 não entrarão! É preciso uma providência urgente para acabar com os abusos.
Outra coisa: é tão precário o acesso à banda larga que é comum um único interessado acumular dois e até três sitemas diferentes de acesso. Por exemplo: velox, 3G da telefonia celular e rádio. E ainda acontece de ficar desconectado porque os 3 falham ao mesmo tempo!! O que não falha é a cobrança, "nestepaiz" sem lei.Aliás, de muitas leis que só funcionam de acordo com a arbitrária autoridade eventual.

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Comentário a cerca da MSG N° 51019
enviada por Antônio Eustáquio Freitas Tolentino - Data: 13/10/2009 12:53
A seca em Espinosa-MG decorre de dois motivos:
1º - A falta de chuvas naquela região
2º - O consumo de água para plantio nos projetos de irrigação existentes próximo à barragem do estreito.(Os chamados Núcleo 1,2,3 e 4)
3º - Construção de barragens nas propriedades localizadas acima do leito do Rio Verde(responsável pelo abastecimento da barragem). Essas barragens são construídas desordenadamente em terrenos particulares, acumulam e direcionam a água do rio para as propriedades, impedindo o curso do rio.
É um absurdo! Trata-se de uma apropriação de um bem que é público, por entes e motivos privados.
E o pior: as autoridades locais (polícia e órgãos ligados ao ministério do meio ambiente) sabem dessa prática constante e nada fazem para impedir ou notificar os donos das terras.

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Frustração total. Assim se sente quem escolheu acessar a internet, por banda larga, através das companhias de telefonia celular. O serviço é caro, caríssimo, e funciona precariamente, mesmo para quem escolheu os planos mais caros e ilimitados. Pior do que o serviço em si, vexamoso, é o atendimento das companhias de telefone. No primeiro momento, até ser firmado o contrato, ainda é possível merecer alguma atenção, ser ouvido. Depois de assinado o contrato, finalizadas as formalidades, é um caos. Impossível até cancelar o serviço ridículo que não funciona. Mas, a conta chegará todo mês. Por isso, as companhias de telefone são recordistas de reclamações no Brasil. Em Montes Claros, não é diferente nem um pouco. Melhor é esperar por algum serviço confiável - que venha pelosistema de rádio, por via da linha elétrica, pelo tecnologia Wimax ou outro qualquer. O consumidor se sente totalmente desamparado diante de empresas que não dão a menor bola para ele, para os seus justos protestos. Fica sem conexão, mesmo a mais sofrível, passa raiva, e não tem a quem reclamar ou ser ouvido!! Estamos abandonados à própria sorte. As empresas telefônicas riem da nossa cara e acumulam lucros. (...)

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Aécio evita palanque de Lula, que levou Dilma e Ciro para visita a obras do São Francisco -De Fábio Fabrini:
Depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter anunciado o cancelamento de sua visita a Pirapora (MG), cidade administrada pelo DEM, o governador de Minas Gerais e pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, foi festejado no município e faltou ontem ao palanque presidencial na vizinha Buritizeiro, de gestão petista, separada da primeira apenas por uma ponte.
A presença do tucano no início da visita de Lula e comitiva às obras de transposição do Rio São Francisco tinha sido confirmada, mas ele atrasou sua chegada e preferiu cumprir agenda ao lado do prefeito do DEM, Warmilon Fonseca Braga, em Pirapora. Lula e Aécio, porém, se encontraram e tiveram uma conversa tensa no aeroporto, onde posaram para fotos com os também pré-candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e Ciro Gomes (PSB).
O presidente chegou a Buritizeiro às 9h, com Dilma e Ciro. No início da manhã, o Palácio da Liberdade afirmou que Aécio acompanharia o presidente, mas desmarcou o compromisso mais tarde, informando que ele não estaria na chegada de Lula e não se juntaria à comitiva.
Segundo um deputado federal tucano, Aécio pretendia se encontrar com Ciro, desafeto do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). Desistiu, depois de pressionado por prefeitos e deputados aliados. Também avaliou que não seria adequado posar no palanque governista.
Aécio chegou à cidade às 10h05m e foi recebido por parlamentares e o prefeito de Pirapora, que também faltou ao palanque de Lula em Buritizeiro. No aeroporto, o governador se encontrou com o presidente por alguns minutos, uma hora depois, quando Lula e a comitiva retornaram para embarcar para Barra (BA).
Numa pequena sala, os dois conversaram reservadamente e pareciam discutir. Mais tarde, o Palácio da Liberdade negou a discussão. Informou que Aécio reivindicava o ressarcimento, aos estados exportadores, das perdas com a Lei Kandir, que desonera o ICMS de produtos primários e semielaborados vendidos ao exterior.
O tucano negou ter confirmado presença no evento da Presidência e disse que achou mais adequado encontrar Lula em Pirapora. Aécio é contra a transposição do São Francisco e, ontem, também criticou o projeto de revitalização tocado pelo governo Lula.
— Minas precisaria de um volume mais expressivo, de um planejamento maior em relação a essas obras. Em relação à revitalização, apenas em Minas, na bacia do Rio das Velhas (um afluente do Velho Chico), estamos investindo cerca de R$ 1,4 bilhão, mesmo valor previsto pelo governo federal em todo o país — disse Aécio, que saiu do aeroporto, quando Lula já havia partido, como candidato, carregado pelos correligionários.
Diante da saia justa causada pela desistência, Lula resolveu de última hora passar pela estação de tratamento de esgoto de Pirapora, obra do PAC. Encontrou a recepção do local lacrada, nenhum político ou representante da prefeitura para recebê-lo. O prefeito disse que, de manhã, o cerimonial da Presidência insistiu para recolocar o compromisso na agenda.
— Quando viram a besteira que fizeram, ligaram insistindo que o presidente queria ir à estação. Infelizmente, agora não tem mais jeito — dizia Braga, acrescentando que o cancelamento foi um ato de constrangimento político. — O governador entendeu também que foi um gesto indelicado

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Uma extensa região de Montes Claros ficou sem "a melhor energia do Brasil" - agora ainda há pouco. Na região da Catedral até aos Morrinhos o apagão fez subitamente sair para as ruas pessoas com velas e lanternas nas mãos, uma cena corriqueira na M. Claros de 30, 40 anos atrás. A Cemig, como sempre, nada explica, mas insiste em fazer acreditar (??) que tem a "melhor energia" de todo o Brasil (seguramente, uma das mais caras). Imagina se não fosse...a melhor...

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