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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 7 de maio de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°46302
De: Bombeiros Data: Sexta 22/5/2009 16:10:33
Cidade: Montes Claros

(...) Em data de 22 de maio, Bombeiros do 7º BBM foram acionados via 193 para retirarem 03 (três) vítimas presas sob escombros em uma construção no bairro Universitário em Montes Claros. Chegando ao local os bombeiros depararam comas vítimas já retiradas dos escombros de ardósia, que estavam em um caminhão e que caíram sobre as vítimas ao serem descarregadas. Uma das vítimas sofreu traumatismo craniano e não resistiu ao ferimentos e os demais foram encaminhados ao HPS Santa Casa com fratura nos membros inferiores e escoriações. (...)

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Mensagem N°46301
De: Marcelo Alvares Data: Sexta 22/5/2009 15:26:36
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Brasília, DF, com seus quase 2 milhões de habitantes, está infinitamente mais silenciosa do que a M. Claros de menos de 400 mil habitantes. É preciso fazer algo, urgente.Senhor secretario de meio ambiente essa mensagem e de um morador de Brasilia que esteve em nossa cidade e ficou espantado com o barulho das nossas noites.Sem nem uma atitude da sua secretaria.Inclusive a relato de pessoas que foram mal atendidas nessa sua secretaria.

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Mensagem N°46298
De: Waldyr Senna Data: Sexta 22/05/2009
Cidade: Montes Claros

“Mel de coruja” e “esquina cega”

Waldyr Senna Batista

Ainda que se torne enfadonho, continuará sendo repisado aqui o tema da deficiência de Montes Claros no tocante a equipamentos urbanos, em especial o traçado tortuoso de suas ruas estreitas.
É preciso deixar de lado o bairrismo exacerbado, que leva muitos a enaltecer as qualidades da cidade, que são reconhecidas, mas, ao mesmo tempo, a contemporizar com seus defeitos, que tendem a agravar-se devido à omissão dos que deviam dedicar-se mais em corrigi-los. Grande parte das sucessivas administrações preocupou-se mais com ações imediatistas, que produzem resultados eleitorais, relegando a plano secundário as que, embora mais importantes, não produzem votos.
A atual administração corre o risco de incorrer nessa falha, ao apressar-se em apresentar resultados, a pretexto de comemorar seus primeiros 120 dias, com ampla campanha publicitária em que alinha realizações de relevância discutível, algumas nada mais do que prosseguimento de obras que estavam em andamento, enquanto deixa a desejar tarefas que seriam de rotina, como a coleta de lixo domiciliar, que se amontoa à porta das casas(nos finais de semana é uma calamidade). Dar continuidade a obras de administração anterior é elogiável, desde que não se pretenda apresentá-las como novidade.
Novidade não é, também, a faina de renovar a pintura nos bens de propriedade do município, como se está fazendo nos muitos quilômetros de balaustres do canal da avenida Sanitária. Isso se tornou uma espécie de operação-padrão, iniciada com o prefeito Jairo Ataíde, que espalhou a combinação abóbora-azulão em toda a cidade, foi imitado pelo seu sucessor, Athos Avelino, que adotou o tom neutro, tendendo mais ao verde, e vem agora Luiz Tadeu Leite com o amarelo-pálido.
Nas três ocasiões, ficou claro o propósito de, com cores características, o prefeito de plantão mostrar eficiência, como se fosse de sua iniciativa todas as obras, englobando as existentes desde longa data. Os que vieram depois, cuidaram de despersonalizar esse acervo, impondo nele sua própria marca. Nesse verdadeiro banho de tinta que a cidade recebe de quatro em quatro anos, ganham as empresas do ramo e perde o contribuinte, que vê seu dinheiro sendo aplicado sem qualquer serventia.
No final dos anos 1920, o presidente Washington Luiz, deposto pela “revolução de 30”, para entronização de Getúlio Vargas, cunhou a frase: “Governar é construir estradas”. Em Montes Claros, nos últimos tempos, a mensagem pode ser atualizada como: “administrar é espalhar tinta por aí”, quando seria fácil e prático reduzir esse dispêndio com a simples aprovação de lei que estabelecesse as cores oficiais do município. Com essa medida, todos os futuros prefeitos estariam dispensados desse esforço inicial e livres do fantasma de seu antecessor, especialmente quando adversário, que a canhestra pintura evoca.
Mas a intenção inicial deste texto era ocupar-se de assuntos menos prosaicos. Um deles, a ocupação indevida dos passeios públicos, mediante o expediente ilegal de estender sobre eles o telhado de cômodos comerciais. Essa infração está se generalizando na cidade, especialmente em pequenos comércios de bebidas e comidas, e sobre ela as últimas administrações, inclusive a atual, têm feito vistas grossas. Caso da rua Santa Maria, no bairro Todos os Santos, em que o alargamento dos passeios, alcançado a duras penas, está sendo anulado pela ampliação de telhados.
E falta falar sobre as “esquinas cegas”, consequência danosa das ruas estreitas. A lei prevê que, nesses locais, em construções novas e, nas antigas, quando submetidas a reformas estruturais, as paredes da esquina sejam chanfradas, a fim de melhorar a visibilidade. São centenas na cidade, a exemplo da que existe na confluência das ruas Dr. Veloso e D. Pedro II, onde se localiza prédio do início do século passado. Submetido a sucessivas reformas, o imóvel mantém a condição de “esquina cega”, certamente porque atende aos termos da lei de uso e ocupação do solo, que busca a convivência tão harmoniosa quanto possível com o problema das ruas estreitas. Cabe à Prefeitura manter-se atenta na aplicação dela, o que nem sempre é fácil, por causar insatisfações. Realizar o “mel de coruja” de sempre é tarefa muito mais conveniente.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°46297
De: Web Outros Data: Sexta 22/5/2009 13:59:14
Cidade: Belo Horizonte/MG

Em visita a Alphonsus

Em 5 de junho, a Academia Mineira de Letras rende tributo a seu patrono, Alphonsus de Guimarães Filho, depositando rosas sobre seu túmulo, na cidade em que deu seu último suspiro: Mariana.
Será uma cerimônia plena de significado, de simbolismo, ele que foi, ao lado de Cruz e Souza, os maiores poetas representantes do movimento no Brasil.
Afonso Henriques da Costa Guimarães usou vários pseudônimos para fixar-se naquele que o pereniza.
Brasileiro, foi o mais mineiro de todos os nossos poetas: nasceu em 24 de junho de 1870, em Ouro Preto, e faleceu, repentinamente, na cidade de Mariana, em que residia, em 15 de julho de 1921, com apenas 51 anos.
Alphonsus é o poeta da Academia, tanto que o sodalício é a Cada de Alphonsus. Por ironia da sorte morreu mais de uma vez, para torna-se eterno.
Aos 17 anos, na antiga Vila Rica, fazia apaixonados versos dedicados à prima Constança, filha de Bernardo Guimarães.
Falecendo a menina de seu coração, perdeu-se em prantos d’alma, naquela primeira grande dor.
O tema da morte influenciou sua poesia e nela se transformou em referência forte.
Em 1895, casou-se e, seus primeiros livros: “Setenário das dores de Nossa Senhora” e “Câmara ardente”, 1899; e “Kiriale”, 1902.
Viveu modestamente como juiz e promotor de Justiça, enfrentando com denodo dificuldades para sobreviver com a família que crescia.
Pai de quinze filhos, sofreu a desdita de assistir ao falecimento da filha caçula, a quem dera o nome de Constança.
Esses fatos lhe marcaram a existência e transbordam de sua lírica de profundos sentimentos de humanidade.
Não assistiu, por ter morrido um ano antes, à fúria dos modernistas que, em 1922, assestaram suas armas contra as velhas escolas poéticas.
O casamento se deu no ano em que Belo Horizonte se inaugurava: 1897. E aconteceu em Conceição do Serro, com D. Zenaide Alves de Oliveira ], parenta muito próxima de José Aparecido.
Freqüentemente formam-se caravanas para, a cavalo, ir até Conceição para visitar a cidade em que Alphonsus serviu à Justiça.
Entre os membros dessas caravanas, Paulo Narciso, jornalista e advogado, fiel escudeiro e ardoroso admirador do poeta. Algo de místico os une.
Na primeira vila e cidade de Minas, em que foi encontrado morto durante a madrugada, seu corpo descansa; ele, tido como “o solitário de Mariana”, em reverência ao qual os acadêmicos do século XXI se deslocarão sob o frio de junho.
Deixou cerca de quinhentas composições, em oito livros, que o Brasil jovem precisa conhecer, para amar. Não se pode deixar que morra seu verso, depois de tanto morrer na vida.
Lembre-se que Mário de Andrade, posteriormente o “papa” do modernismo no Brasil, visitou-o em 1919.
Ali se achava isolado, praticamente esquecido, inclusive de Ronald de Carvalho.
Mário de Andrade enviou carta a Alphonsus Filho, este também poeta, em 1941: “Estive com seu pai ali pela manhã mais de uma hora (...) E foi uma hora de êxtase em que não disse nem um bocadinho que era poeta. Deus me livre! (...) Me apresentei apenas como um fã e assim fiquei todo o tempo...”
A Alphonsus de Guimarães Filho, escreveu Mário: “Fiquei comovidamente feliz com o nascimento de Alphonsus de Guimarães Neto; é uma maravilha o que o simples nome desse menino desperta emmim, de ambiente grave de recordaçõe3s e contatos só bons de sentir”.
“Breve o espiarei”, continua Andrade. “Por enquanto, ele que receba a bênção de Deus, autorizada por três gerações de amizade”.
Não se olvidará, certamente, “Ismália”: primeiro quarteto: “Quando Ismália enlouqueceu, / Pôs-se na torre a sonhar... / Viu outra lua no mar...”

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Mensagem N°46294
De: Grupo Folclórico Banzé Data: Sexta 22/5/2009 11:58:40
Cidade: Montes Claros

O Grupo Folclórico Banzé faz 41 anos, criado em 20 de maio de 1968 no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandes em Montes Claros/MG pela professora de música e folclore, Maria José Colares de Araujo Moreira. Inicialmente conhecido como Bandinha da Zezé, logo se tornou “Banzé”. Zezé Colares uniu o seu conhecimento com o talento artístico de seus alunos pesquisando os grupos genuinamente folclóricos, retrabalhando e adaptando as danças e músicas para serem apresentados em palco. Vários anos depois criou também o Banzezinho com crianças de 6 a 12 anos. O sucesso do Banzé foi crescente durante todas estas décadas encantando o público nacional e internacional, conquistando através de seu repertório que retrata a diversidade cultural do povo brasileiro, resultado da criatividade de artistas anônimos.
Várias gerações de montesclarenses já passaram pelo Banzé, muitos saíram para se casar ou ingressar em uma universidade, outros se tornaram músicos profissionais no Brasil ou no exterior, alguns criaram novos grupos folclóricos e outross permanecem até hoje no Grupo. O Banzé propiciou a muitos jovens a vivencia com as manifestações populares brasileiras e promoveu o intercâmbio cultural dos seus integrantes com diversas culturas de vários Estados brasileiros e de outros países.
O Grupo Banze ganhou notoriedade internacional, representando Montes Claros, o Brasil e o Estado de Minas Gerais difundindo a sua diversidade cultural. Participou de diversos festivais internacionais e nacionais folclóricos na França (por três vezes), Bélgica (por duas vezes), Espanha (por duas vezes), Áustria, Alemanha, Utah nos EUA, Holanda, Ziola Gora Polônia, Canadá, Nova York EUA, Itália (por duas vezes), Tenessee EUA, Argentina (por 3 vezes), Uruguai e Paraguai e nos festivais nacionais em Santa Rosa/RS, Passo Fundo/RS, Curitiba/PR, Maceió/Alagoas, Campina Grande e Areia/PB, Mato Grosso, Recife/PE, Maringá/PR e dezenas de cidades de Minas Gerais.
O trabalho do Grupo não parou por aí, passou a realizar o Festival Internacional de Folclore de Minas Gerais, chegando à sua 9ª edição, recebeu diversos grupos folclóricos de diferentes regiões do Brasil e do exterior, realizando o Festival em mais de dez cidades mineiras.
O Banzé hoje é uma referência cultural em Montes Claros e em todo o Brasil, sua dedicação à difusão do folclore brasileiro e o reconhecimento do seu trabalho possibilitou a sua manutenção durante todas estas décadas. O Grupo quer com a colaboração da população de Montes Claros, dos órgãos governamentais e das instituições privadas, comemorar ainda o seu cinqüentenário em 2018.
(Na foto, a primeira geração do sensacional Banzé. Quem identifica os seus membros? Quem são esses rapazes e moças dos anos 60/70?)

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Mensagem N°46290
De: PM Data: Sexta 22/5/2009 10:58:42
Cidade: Montes Claros

BO 28.474/09: A Polícia está à procura de um homem acusado de uma tentativa de homicídio que ocorreu no inicio da madrugada de hoje na Vila Oliveira. Segundo relatos da vítima Wenderson Aparecido Soares de Oliveira, 20 anos, 05 registros de prisão, um homem de nome José Aparecido de Souza, mais conhecido como "Veio" o abordou, e sacou um revolver efetuando vários disparos contra o mesmo e fugindo logo em seguida. A vítima foi atingida na mão esquerda por um dos disparos. (...)

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Mensagem N°46289
De: José Prates Data: Sexta 22/5/2009 10:33:29
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

MOZART DAVID E SUAS MEMÓRIAS

José Prates

No Centro Cultural Hermes de Paula, em Montes Claros, no dia 23 de abril passado, foi lançado o livro-documentário da vida e obra de Mozart David, autoria de Zoraide Guerra David, escritora membro da Academia Montesclarense de Letras, jacaraciense de Boa Vista que virou Tabajara e mudou para Mortugaba, lugar que eu conheci na minha infância. Não fui ao lançamento, nem tampouco, sabia que esse livro havia sido escrito. Fiquei contente em saber, pelo que a memória de Mozart David representa para nós, filhos da terra. O convite que me foi feito por Kátia, chegou atrasado, culpa da internet, o que lamentei.
Eu vivi a infância, naquela Jacaraci que ainda está em mim, como parte integrante do que sou. Eu conheci parte do tempo de vida de Mozart David, “seu” Mozart, como lhe chamavam. Esposo exemplar da Professora Dona Julieta; pai de Yeda, Julizar, Gutemberg e Vanda, pessoas que há muito não vejo. “Seu” Mozart o prefeito capaz e interessado, o político inteligente que sempre estava do lado partidário daqueles que pudessem atender aos interesses do seu município, satisfazendo as suas necessidades. Na ditadura getuliana, era amigo do interventor do Estado. Conheci e convivi com “seu” Nozart o intelectual, grande orador que empolgava a massa posta à entrada de seu “palácio” para lhe dar as boas vindas, quando regressava da Bahia – era assim que chamavam Salvador – na luta pelas coisas do seu municipio; admirava “seu” Mozart, o artista plástico, autor da pequena estatua de um menino, dominando a fachada do teatro municipal, sua criação; o autor de quadros expressivos que decoravam o Teatro e salas da Prefeitura, dignos de elogios e admiração. “Seu” Mozart o arquiteto que planejou e desenhou o prédio novo da Prefeitura que se instalou na Rua do Fogo; “seu” Mozart o paisagista que planejou e transformou o espaço da velha “cadeia” em bonita praça ajardinada; o homem que criou o Parque Municipal com grande área de lazer e bonito banheiro publico com água corrente. Era, também, o fazendeiro, dono da fazenda Transval onde fazia produzir a aguardente Transvalina, famosa pelo seu sabor diferente.
Existem pessoas e fatos que influenciam psicologicamente na nossa formação, ás vezes, inconscientemente, criando em nós um desenvolvimento mental que pode nos levar ao desejo de sermos iguais em capacidade ou maneira de agir, daquelas pessoas. A minha admiração e o respeito por “seu” Mozart levou-me ao desejo de ser igual a ele e quando criança eu o imitava nos discursos e na parede do muro de nossa casa, fazia pinturas procurando imitar a sua arte. Foi sempre uma pessoa que esteve em minha lembrança como um exemplo de força de vontade e capacidade intelectual rara. Não fez que eu soubesse, nenhum curso superior, mas sempre esteve à altura de qualquer um, com a desenvoltura de um intelectual. A oratória foi um dom dado por Deus como instrumento para condução de seu povo, como o cajado do pastor; criativo decorador, decorou a sala do teatro com pinturas agradáveis, dignas de um mestre. Que eu saiba, nunca estudou pintura. Auto didata em tudo. Uma pessoa como “seu” Mozart, com quem se vive em constante contacto numa cidade pequena, tomando conhecimento imediato de todos os seus atos e procedimentos, principalmente como homem público, é capaz de influenciar de maneira positiva na formação da juventude que está a seu redor, de acordo, obviamente, com a tendência ou vocação de cada jovem. Essas pessoas são raras, não é comum vê-los por ai, principalmente nos dias em que vivemos, quando os interesses próprios fazem desaparecer os Mozares da vida com sua grandeza de proceder e agir.
A última vez que estive com ele foi por volta de 1952, em Montes Claros, quando, por minha solicitação, concedeu uma rápida entrevista ao nosso jornal. Ao que me consta, casou-se em segundas núpcias com uma das filhas de Didi, meu primo, neta de tio Antonio Julio.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°46288
De: Corpo de Bombeiros Data: Sexta 22/5/2009 10:16:11
Cidade: Montes Claros

Em data de 20 de maio de 2009 por volta das 16 horas, uma Guarnição de Bombeiros foi acionada através do nr. 193 para comparecerem a uma Escola da Cidade, onde uma criança de aproximadamente 12 anos, após subir na estrutura do telhado da quadra da escola, de aproximadamente 18 metros de altura para recuperar uma bola, não conseguiu descer. Após análise da situação o Bombeiros 2º Ten BM Antunes e o 2º Sgt BM J. Carlos usando técnicas de resgate de vítimas em altura, realizaram um rapel para descer a criança, principalmente considerando as dificuldades apresentadas pela estrutura do telhado. A ação dos Bombeiros foi coroada de êxito e toda a Guarnição foi bastante aplaudida pelo grande número de pessoas que estavam no local. (...)

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Mensagem N°46287
De: Rosa Data: Sexta 22/5/2009 10:14:11
Cidade: Montes Claros/MG

O enterro do médico Dr. Osvaldo, que já foi prefeito de Salinas, deverá ocorrer hoje às 15 horas, em Salinas. Meus sentimento e solidariedade à sua esposa Drª Bethe, atual vereadora daquele município e aos seus seis filhos.

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Mensagem N°46285
De: Estado de Minas Data: Sexta 22/5/2009 09:07:48
Cidade: Belo Horizonte/MG

Fábrica de café em Montes Claros será transferida para a Grande BH Luiz Ribeiro -A Companhia Café Santa Clara comprou o Café Letícia, de Montes Claros, que atua em cerca de 40% do território mineiro (regiões Norte de Minas, Central e Vale do Jequitinhonha) e Sul da Bahia. A nova proprietária vai transferir afábrica de café de Montes Claros para uma de suas unidades, em Santa Luzia, na Região Metropolitana, mantendo na cidade norte-mineira apenas um centro de distribuição.
A noticia foi comunicada na quinta-feira pelo presidente da Santa Clara, Pedro Lima, que confirmou o negócio em entrevista coletiva, ao lado dos antigos diretores do Café Letícia, Tarcísio Alvarenga e João Cardoso. O Café Letícia emprega diretamente 126 funcionários no município. Os valores envolvidos na venda da empresa não foram revelados.
Outras empresas instaladas em Montes Claros, acabaram sendo totalmente desativadas depois que foram vendidas para grupos de fora, que resolveram transferir seus maquinários para outras cidades. Os exemplos são a Coca-Cola e Aymoré, que receberam incentivos da Sudene. Mas, no caso do Café Letícia, o presidente do grupo Santa Clara assegurou que não existe risco. Segundo ele, a intenção do grupo é montar um centro de distribuição de café em Montes Claros para atender todo Norte de Minas e o Sul da Bahia, devendo empregar cerca de 200 pessoas.
Pedro Lima disse que a Santa Clara vai recontratar os atuais colaboradores do Café Letícia, sendo que 10 deles já manifestaram que querem seguir outras carreiras, aproveitando os valores de rescisões. Revelou ainda que dos 126 funcionários, somente 22 trabalham na linha de produção. Eles deverão ser aproveitados no centro de distribuição. Também garantiu que, apesar da transferência da produção para a Região Metropolitana, a nova proprietários vai manter o bom relacionamento com a comunidade.
Segunda maior fabricante de café do país, a Santa Clara tem 50% das suas ações controladas pelo grupo israelense Straus Elite. Entre outras marcas, desde 2000, a companhia é dona do Café 3 Corações, com unidades em Varginha, Manhuaçu, Santa Luzia e Governador Valadares. Pedro Lima disse que a empresa domina 22% do mercado de café em Minas, sendo responsável por 40% das vendas em Belo Horizonte. A intenção do grupo com aquisição da marca Café Letícia é consolidar sua liderança no segmento no estado.

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Mensagem N°46282
De: Jornal O Tempo Data: Sexta 22/5/2009 08:52:13
Cidade: Belo Horizonte

Autorizadas obras de restauração da BR-135, ligação entre BH e Norte de Minas - A partir desta semana, as obras de restauração de 300 quilômetros da BR-135, principal ligação entre a capital e o Norte de Minas estão autorizadas. Nessa quinta-feira (21), foi publicado no Diário Oficial da União o contrato do lote de obras nº 2, o que permite que as obras comecem imediatamente no segmento de 100 quilômetros entre o Km 472 e a ponte sobre o Córrego das Pedras. Segundo o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), serão investidos R$ 168,7 milhões para refazer totalmente o pavimento existente, além de obras para adequar a capacidade da rodovia à demanda atual de tráfego de veículos. Os serviços devem ser concluídos em maio de 2012. Pela primeira vez, a rodovia passará por intervenções desse porte, a um valor total de investimentos de R$ 490 milhões. Além da restauração completa da pista, haverá a construção da terceira faixa em parte desse trecho, 30 pontes serão alargadas. Outra modificação serão melhorias na entrada de alguns municípios ao longo da BR-135.

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Mensagem N°46281
De: Dr. Udisson Lima Data: Sexta 22/5/2009 08:46:45
Cidade: Salinas

Faleceu ontem a noite aqui em Salinas de acidente próximo ao posto Jenipapo, o conhecido médico e pessoa muito querida da cidade, Dr. Oswaldinho. A cidade em peso está em luto, infelizmente o carro que ele estava (sozinho) colidiu com a parte traseira de uma retroescavadeira que ia lentamente pela pista. Não se sabe até o momento se ele teve mal súbito ou não, não há registros de freiada. Que Deus o tenha e conforte a família e principalmente as filhas Lílian, Cecília e Wanessa.

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Mensagem N°46280
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 22/5/2009 08:38:20
Cidade: Belo Horizonte

Sapucaia terá centro – Montes Claros – O Centro de Convivência com a Seca, que terá por objetivo realizar pesquisas para o Norte de Minas enfrentar as estiagens, será construído nas proximidades do Parque Municipal da Sapucaia, em Montes Claros. A localização foi escolhida para permitir também a revitalização da unidade de conservação, implantada em 1986, mas que, desde 1997, passa por processo de degradação. A secretária de Estado de Desenvolvimento do Norte de Minas e dos Vale do Jequitinhonha e Mucuri, Elbe Brandão, esteve na cidade para apresentar o projeto arquitetônico aos secretários municipais. O projeto foi elaborado pelo arquiteto Gustavo Penna e a execução da obra está orçada em R$ 7 milhões. A unidade será dotada de laboratórios para pesquisas. A previsão é a de que o Governo estadual assine o convênio com a prefeitura no dia 3 de julho, no aniversário de 152 anos de Montes Claros. Segundo Elbe Brandão, a área será de 7 mil metros quadrados, que abrigará o Pólo de Inovação e Pesquisas e o Centro de Vocação Tecnológica, biblioteca e auditório com capacidade para 500 pessoas, além de salas de trabalho e pesquisas, salões para exposições, anfiteatro, lojas, restaurantes, estacionamento, subsolo e uma imensa varanda, que servirá para a realização de feiras e atividades de lazer, esportivas e culturais. “O arquiteto ofereceu o projeto ao Estado, de forma voluntária. Ele se preocupou com a climatização da área e, por isso, correntes de ar a deixarão com boa situação climática”, afirma a secretária. A área no Bairro Ibituruna, onde está localizado o Parque da Sapucaia, foi doada pela prefeitura, e a previsão é a de que, em um ano, a obra esteja concluída. A liberação do terreno será viabilizada pelo município por meio de permuta com o Grupo Antares. A arquiteta Priscila Araújo, do escritório de Gustavo Pena, afirma que o edifício será climatizado e se tornará ainda um importante apoio para a preservação do Parque da Sapucaia. “É um projeto que atende a preocupação do norte-mineiro em encontrar instrumentos e meios de conviver com a seca”, disse o assessor especial para captação de recursos para o projeto, Elias Siuffi.

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Mensagem N°46279
De: Waldemir Data: Sexta 22/5/2009 08:19:40
Cidade: Montes Claros/MG

Acabou de chegar a noticia do falecimento de Dr. Oswaldo num acidente perto de Salinas, ex-prefeito de Salinas e ex-presidente da amams, alguem confirma a noticia?

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Mensagem N°46278
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 22/5/2009 07:21:25
Cidade: Belo Horizonte

Indústria de café sairá de Moc - Girleno Alencar - Montes CLaros - A empresa Santa Clara, líder na produção de café no Brasil, adquiriu o Grupo Letícia, de Montes Claros, e vai fechar a unidade de torrefação no município, transferindo-a para Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O prédio da fábrica do Café Letícia passará a ser usado como centro de distribuição, para comercializar a produção do grupo, que inclui a marca Três Corações. As mudanças foram anunciadas oficialmente na manhã de ontem pelos empresários Pedro Alves, do Santa Clara, João Cardoso e Tarcizio Alvarenga, do Letícia. Eles garantiram que os 126 trabalhadores demitidos durante as negociações serão aproveitados no setor de distribuição. O Café Letícia respondia por grande parte do café comercializado no Norte de Minas, com 220 toneladas/mês, enquanto o Três Corações, do Grupo Santa Clara, vendia 40 toneladas na região. As negociações foram concluídas na semana passada, mas os valores não foram divulgados. João Cardoso alegou que transformações no mercado levaram o Grupo Letícia a enfrentar problemas, além de falhas gerenciais. Segundo ele, a torrefadora adquirida pela empresa deveria funcionar 24 horas, mas operava somente oito. O empresário alegou ainda que outro problema é o preço do maquinário necessário para aperfeiçoar a produção a vácuo, orçado em 3,2 milhões de euros.
Por outro lado, Pedro Alves assegurou que a Santa Clara manterá a marca Letícia, que passará a ser produzido em Santa Luzia, aumentando de 220 para 400 toneladas. O produto continuará sendo fabricado em Montes Claros por mais dois meses. De acordo com ele, a localização de Montes Claros levou o grupo a transformar a unidade em centro de distribuição, com geração de 200 empregos - há 22 centros no país. A mudança da produção, segundo ele, é de ordem técnica, pois Montes Claros usa o gás liquefeito, que encarece a produção, e em Santa Luzia será utilizado o natural, mais barato. Ontem, o secretário municipal de Governo, Sérgio Amaral, afirmou que o prefeito Luiz Tadeu Leite pretende reunir-se com diretores da Santa Clara, para tentar manter a fabricação do Café Cecília em Montes Claros. Segundo ele, a instalação do centro de distribuição na cidade reduz o problema. “Se demitissem os 126 trabalhadores, os impactos sociais seriam maiores”, alega.

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Mensagem N°46276
De: Carlos Fonseca Data: Quinta 21/5/2009 23:09:45
Cidade: Montes Claros

Alguém sabe informar sobre um grave acidente que teve como vítima fatal o Dr. Osvaldo Fernandes (Médico do HU, na estrada para a cidade de Salinas??

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Mensagem N°46274
De: Reinaldo Data: Quinta 21/5/2009 20:33:24
Cidade: Montes Claros/MG

Agradecendo ao poeta Luiz de Paula pelo belo relato da madrugada, gostaria de acrescentar que, nas tardes, a tristeza é maior e a malvada da saudade dói mais quando a lua vem surgindo

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Mensagem N°46273
De: Gersier Data: Quinta 21/5/2009 19:49:35
Cidade: Montes Claros

A via que dá acesso ao Centro Sócio Educativo N.Sra.Aparecida em Montes Claros,onde são internados os menores infratores,há vários meses está com iluminação deficiente,o que é um risco para os funcionários daquela instituição,inclusive de vida.A noite não se enxerga um palmo à frente do nariz.Poucos dias atrás alguns deles bateram em um cavalo e foram parar em hospital da cidade.É assim,com descaso, que as autoridades responsáveis tratam quem cuida de menores infratores,muitos deles de alta periculosidade.

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Mensagem N°46270
De: fagundes Data: Quinta 21/5/2009 18:37:10
Cidade: moc  País: brasil

Começam nesta sexta-feira, 22, as comemorações do centenário de nascimento do historiador Hermes de Paula (...). As atividades começam às 18h30, com a concentração de grupos de serestas na casa do homenageado, e em seguida uma caminhada pelas ruas principais da área central. Serão dois dias de programação. O encerramento está previsto para sábado, às 21 horas, com apresentação do Projeto “Minas ao Luar”(...) O descerramento da placa alusiva ao centenário, às 19h30, será nesta sexta-feira, na esquina das ruas Governador Valadares com Doutor Veloso, onde foi situado o primeiro laboratório de Montes Claros, local de trabalho de Hermes de Paula. Às 20h30, a programação terá continuidade, nas dependências do Centro Cultural, com a solenidade oficial de abertura das atividades. Na oportunidade, haverá o lançamento do livro “O Rancho da Lua”, da escritora Amelina Chaves. Em seguida, às 21h30, ocorrerá apresentação de grupos de seresta, na Praça da Matriz.(...)

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Mensagem N°46266
De: Luiz de Paula Data: Quinta 21/5/2009 14:46:01
Cidade: Montes Claros

AMANHECER

Luiz de Paula


Na varanda da Fazenda Capim Verde olho ao longe a Serra dos Mártires. No céu, as estrelas começam a esmaecer. É o despertar da noite. É a madrugada, filha da noite, que se faz dia.
Há uma beleza mansa e indefinível nessa hora em que toda a natureza começa a oferecer-se em cores alegres e aromas dos campos. Muita coisa acontece nessa hora mágica da madrugada. São os galos a amiudarem o canto. São animais da noite, retardatários, que, velozes, procuram ocultar-se nos restos de sombras, deixando os rastros impressos no chão molhado do orvalho.
No horizonte, são as cores do novo dia que começam a mostrar-se, abrindo caminho para o sol, que virá cobrir a imensidão sertaneja.
As tardes são belas. Mas a beleza das tardes tem a tristeza das despedidas.
A madrugada é esperança.

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Mensagem N°46263
De: Tulio Rangel Data: Quinta 21/5/2009 13:07:52
Cidade: Montes Claros

Sempre acompanho as noticias deste site e confesso-lhes que é iminente a minha preocupação com a crescente violência e insegurança em que vivemos. Somos leitores, telespectadores e ouvintes, diante à essas noticias e as vezes nos comovemos e sensibilizamos com determinados fatos. O fato maior é quando somos vítimas dessa violência que toma forma e força a cada dia. Ontem, por volta das 14:00 , fui alvejado juntamente com mais duas pessoas, por um delinquente, descontrolado e determinado individuo, armado com uma pistola, pronto para mais uma ação. A unica coisa que não fiz foi olhar naquele rosto e creio que fiz o certo. O executor em sua vez , saiu com a certeza da missão cumprida, impune e vitorioso do seu ato. Não tenho ideia de quanto tempo levarei, juntamente com as minhas colegas de trabalho, para esquecer toda aquela cena,mas no entanto ainda estamos aqui para poder recordar e falar de algo que nos demonstra o quanto estamos vulneraveis e a mercê desses canalhas. Quero pedir á todos vocês leitores, telespectadores, ouvintes, CIDADÃOS DO BEM, unirmo-nos em prol desse direito de podermos ter segurança em nossa casa, em nosso trabalho e em nossa comunidade. Somos partes vivas do local em que vivemos, e precisamos fazer com que isso seja respeitado e valorizado. Ainda acredito que somos " seres humanos ".

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Mensagem N°46257
De: Raphael Reys Data: Quinta 21/5/2009 08:47:35
Cidade: Moc - Mg  País: Br

COISAS MONTES-CLARENSES

Estando no palanque como mestre de cerimônias em uma festa popular, o radialista Gelson Dias chamou ao palco o popular edil Conrado. Este informou ao pé do ouvido do velho GD que não sabia falar de improviso, mas mesmo assim falou e deu conta do recado.
Terminada a fala e já conversando à parte com o radialista e sem perceberem que o microfone ainda estava ligado, Conrado confidenciou: Ô Gelso! Eu tô até ficando bom nessa joça de fala! Noutra cena, Dácio Cabeludo encontra o seu filho afoito e o mesmo pede dinheiro para pagar um taxi e se apresentar a tempo no quartel do Exército, já que tinha perdido o lotação.
Dácio não se fez de rogado e estando liso meteu a mão no bolso tirou uma moeda de vinte centavos colocando-a teatralmente em cima da mesa e sentenciando: Taí, vintão!
Numa noite de sábado, o halterofilista e lutador Leônidas Lino, a mãe de Tico Lopes e Tone Tijolo foram a um circo mambembe recém instalado na cidade. A atração principal era a Mulher-onça, que se apresentou vestida à caráter.
O mestre de cerimônias fez a leitura do “curriculum” da amazona e em seguida desafiou qualquer homem da platéia a enfrentá-la numa luta de vale tudo no ringue montado, informando, de antemão, pelo megafone, que o lutador que se apresentasse “levaria o maior cacête da história”. Mal sabia ele que aquela era a noite de desdita da sua guerreira de palco...
Como caldo de galinha e prudência não faz mal a ninguém, Leônidas, bom de briga, se encolheu atrás do Tone Tijolo evitando ser identificado e ficou “na dele”, já que tinha como filosofia não bater em mulher.
Enquanto isso o holofote era projetado sobre a multidão na platéia. Sorrateiro, Tone Tijolo sabedor de que o gigante Leônidas tinha cócegas nos vazios apertou dois dedos nas laterais do mesmo.
Leônidas deu um pulo de gato e gritou: Aiii! Tone aproveitou e gritou em seguida: Aquiii!! A platéia aplaudiu em delírio e o oficiante anunciou o nosso lutador como adversário para o enfrentamento.
Como não tinha mais jeito de voltar atrás, Leônidas, o lutador, ficou embromando no palco tirando a sua roupa lentamente até ficar só de calção e esperando que algum imprevisto viesse a livrá-lo daquela situação prálá de inusitada e cancelar a briga.
A indefectível mulher onça, que já tinha tomado umas pingas curraleiras e estava com o guengo mole, notando o acabrunhamento do nosso herói o cobriu de pesadas, bofetes, catiripapos e tabefes! Correu o rodo e aplicou chaves voadoras à vontade enquanto o nosso lutador apenas se defendia e dava tempo ao tempo esperando o término do “round” evitando, assim, que o pior acontecesse.
A inocente platéia em delírio aplaudia a mulher onça e vaiava o nosso halterofilista lutador. Leônidas com a cabeça fervendo de vergonha pulou como uma fera e agarrou a lutadora pelos meios. Ergueu-a e ato seguinte lançou-a como um saco de batatas para se estatelar bem no meio da platéia!
Foi aí que Tone Tijolo sentenciou: “Leônidas a levantou tão alto que os pés dela bateram no trapézio!”

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Mensagem N°46252
De: José Vieira dos Santos Data: Quarta 20/5/2009 19:39:18
Cidade: Brasília de Minas  País: Brasil

Prezada Aparecida Guimarães,
Tenho o livro do meu querido Brazinho(ou Brazim, não é Dr. Petrônio?).Na página 38 Brasiliano Braz cita trecho da carta do Pe. Navarro(membro da Bandeira Espinosa) : Atravessaram uma serra muito extensa, que corre de norte a sul e aí acharam rochas muito altas de pedra mármore. Nascem naquelas serras dois rios que passamos
que vão sair ao mar entre Porto Seguro e Ilhéus. Chama-se um rio Grande (Jequitinhonha) e outro rio das Orinas (Pardo). Passada aquela serra encontraram uma nação que se chamava Catiguçu. Dali foram a um rio mui caudal por nome Pará que, segundo informação do índios, era o Rio São Francisco, muito largo.O ponto desse rio onde chegaram ficava próximo à barra de um afluente do mesmo, chamado Monail. Relata Brasiliano: “ Donde se infere que os bandeirantes e o grande rio se defrontaram pela primeira vez nas proximidades do rio Monail que outro não é senão o nosso conhecido rio Mangaí”.
Como vemos, nossa dúvida persiste, e agora com dois nomes, Monail e Mangaí. Quem mais pode nos ajudar? Aguardamos.

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Mensagem N°46250
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 20/5/2009 17:58:25
Cidade: Brasilia/DF

Montes Claros do meu tempo
Toda cidade tem os seus loucos. Aquelas figuras populares e tradicionais que perambulam e são alvo das brincadeiras das crianças, deixando-os ainda mais alucinados. Havia em Montes Claros um senhor de cabelos brancos, terno azul marinho de casimira, tão surrado que estava mais para roxo, pela ação do tempo. A meninada o chamava de "Requeijão de Salinas" e ele ficava espumando de ódio. Era trágicômico. Certa ocasião, estávamos um grupo de rapazes, jogando conversa fora bem em frente ao Big Bar, ali na rua 15 e de repente, surge na esquina do Clube Montes Claros o nosso personagem vindo em nossa direção. Nos olhou de soslaio e entrou no bar. Olhou a vitrine de salgados, quase vazia àquela hora, restando umas parcas fatias de...requeijão. Após observbar bem o petisco, chamou a atendente e perguntou:
-"Qual o preço desta desgraça?"
A turma não se conteve e foi uma gargalhada geral. O Requeijão de Salinas saiu gritando a plenos pulmões todas os palavrões magináveis e inimagináveis e sumiu, subindo a Camilo Prates. Deixando para trás aqueles rapazes e mais uma história que nos ficou na memória.

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Mensagem N°46233
De: Dal Moro Data: Quarta 20/5/2009 09:21:07
Cidade: Distrito Federal

Brasília, DF, com seus quase 2 milhões de habitantes, está infinitamente mais silenciosa do que a M. Claros de menos de 400 mil habitantes. É preciso fazer algo, urgente.

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Mensagem N°46225
De: Jornal Estado de Minas Data: Quarta 20/5/2009 07:57:39
Cidade: Belo Horizonte

Aumento vai parar na Justiça - Luiz Ribeiro - O último aumento da passagem de ônibus urbano em Montes Claros deverá resultar em disputa na Justiça, numa ação do Ministério Público contra a administração municipal. A Promotoria Pública recomendou à prefeitura que, a partir de ontem, suspendesse o reajuste da tarifa, em vigor desde 13 de abril, quando passou de R$ 1,55 para R$ 1,90 ( variação de 22,58%). O MP argumenta que, entre outras falhas na planilha de custos, foi constatado que as empresas concessionárias mantêm em circulação 19 ônibus com mais de oito anos de uso – o que não é permitido no contrato de licitação – e que por isso, o aumento tem que ser cancelado, devendo ser concedido um outro reajuste somente após substituição dos veículos, mediante a elaboração de uma nova planilha. Mas, ontem de manhã, o prefeito Luiz Tadeu Leite, em entrevista coletiva, anunciou que não tem como acatar a recomendação do Ministério Público sob a alegação de que, se fizer isso, as empresas vão inserir os 19 ônibus na planilha de custo, o que resultaria no aumento da tarifa para cerca de R$ 2. No final da tarde de ontem, o procurador do Município, Sebastião Vieira, disse que somente agora o atual prefeito tomou conhecimento de que na última licitação para a concessão do transporte coletivo urbano havia a obrigatoriedade de que só podem rodar ônibus com até oito anos de uso. “Até porque, anteriormente, era considerado o período de até 10 anos de uso dos ônibus”. Ele reafirmou que as equipes da Empresa Municipal de Transportes e Educação no Trânsito (MC Trans) fizeram a verificação dos veículos em circulação. “Foi constatado que os ônibus estão em bom estado de conservação. Isso é que mais importa”, frisou o procurador.

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Mensagem N°46224
De: Maria Aparecida Guimaraes Data: Quarta 20/5/2009 07:35:24
Cidade: Montes Claros

Para Ucho e José Vieira:O historiador Brasiliano Braz em seu livro "São Francisco nos Caminhos da História" faz referência ao rio Mangaí. Eu o li faz algum tempo, não me lembro se ele explica a origem do nome, me lembro que ele diz que não era denominado Mangaí e que só depois de algum tempo ele descobriu que seria o rio Mangaí, o que faz divisa dos municípios de Brasília de Minas e São Francisco. O muralista Petrônio Braz deve ter este livro.

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Mensagem N°46223
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 20/5/2009 07:25:04
Cidade: Belo Horizonte

Moc vai manter preço da passagem do transporte coletivo - Girleno Alencar - Montes Claros - O prefeito de Montes Claros, Luiz Tadeu Leite, afirmou, na manhã de ontem, que não acatará a recomendação do Ministério Público e manterá o preço da tarifa do transporte coletivo urbano em R$ 1,90. Segundo ele, se fossem adotadas as medidas propostas pelos promotores de Justiça, a passagem teria que ser reajustada para R$ 1,98 e, com o arredondamento, passaria para R$ 2.
O prefeito criticou o promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caires, da 13ª Curadoria do Ministério Público, alegando que a recomendação o desestabilizaria politicamente. Por isso, decidiu aguardar a ação judicial a ser impetrada pelo órgão, para então apresentar sua defesa. Na última quinta-feira, o Ministério Público deu prazo até ontem para a prefeitura suspender o reajuste do preço da tarifa de ônibus, que passou a vigorar em 13 de abril, aumentando de R$ 1,55 para 1,90. A principal alegação do MP é de que haveria irregularidades na planilha que estabeleceu o reajuste. Ontem, o promotor Felipe Caires afirmou que somente iria manifestar-se quando terminasse o prazo concedido ao prefeito.
Na entrevista que concedeu ontem, Luiz Tadeu Leite afirmou que foi “surpreendido com a recomendação do Ministério Público”, pois, no dia 11, reuniu-se com os promotores “para buscar uma ação conjunta em vários casos que demandam as duas partes”. No dia 14, ele recebeu a recomendação, dando prazo de cinco dias para cancelar o aumento do preço da passagem de ônibus, quando esse período, segundo o prefeito, seria de dez dias úteis. O prefeito questionou o argumento do Ministério Público de que a prefeitura não encaminhou a planilha com 15 dias de antecedência à Câmara Municipal, alegando que “a Lei Orgânica falava em Conselho Municipal de Trânsito, que deixou de existir”. Quanto aos 19 ônibus com mais de oito anos de utilização, ele afirmou que, “em nenhum momento foi alertado pelo Ministério Público”, mas salientou que, se ocorrer a troca, haverá impacto na planilha, aumentando a tarifa para R$ 1,98, que seria arredondada para R$ 2. Com relação aos 13 ônibus do sistema radial, Tadeu Leite assegurou que entrarão em operação em julho, mas também “representarão impacto na planilha”.
Uma das soluções para o problema, segundo Tadeu Leite, seria firmar um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público e as empresas, com objetivo de manter o preço da tarifa atual, sem precisar aumentá-la quando os novos ônibus começarem a circular. O prefeito afirmou que se dispõe “a entregar, de bom grado, o gerenciamento do transporte coletivo ao Ministério Público, pois há impactos negativos e positivos quando é preciso conceder o aumento da tarifa”. Ele criticou a postura do promotor Felipe Gustavo Caires, que “teve forte influência na administração anterior e ainda participou de todo processo licitatório do serviço, no ano passado”.
O procurador municipal, Sebastião Vieira, afirmou que havia enviado ao Ministério Público documento informando que o sistema radial deixou de ser instalado porque a empresa contratada no ano passado para implanta-lo, “mesmo sendo remunerada, não executou o serviço”.
Em nota, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Montes Claros alegou que a tarifa de R$ 1,90 está defasada e já teriam sido investidos “R$ 20 milhões na implantação da rede, em que 10% dos usuários vão poder utilizar um segundo ônibus sem pagar, o que terá impacto na planilha”. A entidade informa que está procurando controlar a evasão e a gratuidade, pois houve “queda de 100 mil passagens por mês”. “Na planilha de 2008 foi constatado um erro de cálculo, causando prejuízo de R$ 0,07, e a tarifa deveria ter subido para R$ 1,62, e não R$ 1,55. As empresas fecharam o ano com perda de R$ 1,4 milhão”, afirma a nota.

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Mensagem N°46222
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 20/5/2009 07:09:21
Cidade: Montes Claros/MG

ANOS DE TINTAS E PINCÉIS
Wanderlino Arruda

Lembro-me como se fosse ainda hoje o dia em que, na casa de Samuel Figueira, eu dera palpites, mais do que o usual, na sua forma de pintar, no uso das cores, na escolha dos temas e creio que até na evolução dos seus quadros. Devo ter exagerado na função de crítico, e foi daí que veio o desafio: Por que eu, que queria saber tanto de pintura, não tentava fazer um quadro ali mesmo, diante dele, de Mila, sua mulher, e de Shirley Durães, que os visitava naquela tarde de domingo? Insulto ou convite, chamamento ou convocação, fosse o que fosse, não me fiz de rogado e lancei-me ao trabalho, imediatamente, pintando a minha primeira paisagem azul, branca e verde, chapada, lisinha e até com um pouco de transparência. Para começo, creio que foi até um sucesso, em pouco mais de duas horas, com ele Samuel orientando aqui, orientando ali, e até ajudando dar uns retoques nos coqueiros, pois me faltava naquela hora uma certa leveza que, aliás, falta até hoje. Mais tarde em Mirabela, Shirley me lembrou da façanha e perguntou-me se valeu a pena todos estes anos de aventura no mundo das tintas, dos pincéis, das espátulas e das telas. Quis saber também se eu me considerava mais feliz com a atividade de pintor, metiê que sofre tanta crítica de quem entende do assunto e até muito mais de quem não entende nada. E qual seria minha resposta? Claro que tudo ia bem, a pintura vinha sendo um grande passa-tempo, um exercício de paciência realmente maravilhoso, uma nova fonte de estudos, um encontro e reencontro com a arte que tem atravessado séculos de admiração e encantamento. Enquanto pinto ou enquanto escrevo, as horas passam como verdadeiros sonhos, interessantes, cheias de gratificação mental, gostosas mesmo. E quanto às críticas, principalmente as desfavoráveis, sempre me ajudam muito, contribuem para mudanças e busca de melhor desempenho. Na verdade, não sabia a quanto andava, porque sempre ficava muito tempo sem me encontrar com Samuel e com Konstantin, meus dois orientadores mais exigentes que, mesmo elogiando, ainda faziam reparos, davam sugestões, nunca se mostravam totalmente satisfeitos. Não falo de Godofredo, porque este nunca achava boa a pintura de ninguém e só raramente dava uma palavra de incentivo, tanto faz para velho como para novos. É que o bom GG achava a profissão muito sofrida, trabalhosa, difícil. E também para ele, pintura só valia a clássica - acadêmica - a real nas cores e na forma. Essas invenções nossas são coisas de gente que acha que sabe, mas, não sabe... Cristina Rabelo, em certa ocasião, olhou quase tudo que preparei para uma exposição no Centro Cultural, disse que gostou, mas, perguntou porque eu havia abandonado a pintura de flores... Os críticos da família, a Olímpia, a Wladênia, a Rízzia, a Nádia, estas sempre seguiram cada trabalho, serviam e servem de feedback no exato minuto de cada pedido de avaliação. É o que tem acontecido e não posso me queixar. Não me têm faltado os melhores e mais proveitosos momentos nestes mais de trinta anos de trabalho, exatamente quando vou completar os três quartos de século de vida. Pintar sempre fora uma distração, uma forma de paz interna e externa, uma evocação de viagens, um rememorar de paisagens. Depois que comecei a pintar, a Natureza jamais passou por mim (como eu tenho passado por ela), como página em branco. Cada estrada, cada pedaço de céu, cada folhagem, uma superfície de água, por menor que seja, é sempre uma festa para os olhos e para a imaginação. O pintor é um ledor de cores, de movimentos, de formas, um visualizador e dimensões que existem e que não existem... Já ia me esquecendo de fazer um conserto sobre o relacionamento de Godofredo com os seus colegas menores da arte pictórica. Ele não gostava é de pintura dos outros. Dos pintores ele sempre fora grande amigo. No que me toca, o mestre Godô só deu palavras de incentivo e de entusiasmo. Talvez seja eu a única pessoa a quem ele tenha ensinado as técnicas de pintura. E sou-lhe, eternamente, muito grato por isso!
Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°46217
De: Wagner Data: Terça 19/5/2009 19:54:18
Cidade: Belo Horizonte

BR-135 - Acabo de saber que as obras de reconstrução da BR-135, de fato serão começadas. Consiste em recapeamento total, alargamento de pontes de 7m para 11m, 50km de 3ªpista, mais uns trevos, vias laterais nas cidades que compreendem o trecho Moc/Trevo Curvelo. Tudo isso ao custo de 500 milhões de reais. Não seria mais econômico adotar medida definitiva de duplicação? Esse trecho, praticamente é uma reta só. Construir uma estrada nova, paralela, depois transferir todo o tráfico para essa nova estrada, recuperar a pista antiga não ficaria bem mais em conta, sobretudo porque de BH/MOC é praticamente uma reta, sem maiores implicações topográficas? Acho que qualquer medida que não seja duplicação, já começa saturada. Aí, teremos que esperar mais trinta anos para que tentem contornar um problema que já existe, hoje.Duplicada a rodovia, atrafegando todos com relativa segurança, nada contra cobrança de pedágio.

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Mensagem N°46215
De: Ucho Ribeiro Data: Terça 19/5/2009 17:15:39
Cidade: Montes Claros

Prezado Sr. José Vieiras,Sinto não poder lhe saciar a curiosidade de saber o significado do nome do seu Rio Mangaí da sua Contendas. Cheguei a pesquisar no google e em alguns dicionários, mas não encontrei nada convincente. Existe até uma cadeia de restaurante muito famosa chamada Mangaí, que afirma que o nome significa “o bom espírito das águas” em tupi-guarani. Porém, não tenho esta certeza.
Quanta a expedição de Espinosa, estou enviando para seu mail particular um artigo denominado “Antes das Minas Gerais – Conquista e Ocupação”, que cita o Rio Mangaí, e foi escrito pelo professor e doutor em História Social da Universidade do Rio de Janeiro, Ângelo Alves Carrara.
Abraço fraterno, Ucho

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Mensagem N°46214
De: Prefeitura Data: Terça 19/5/2009 16:49:07
Cidade: M. Claros

(...) "o prefeito de Montes Claros mostrou-se surpreso com a sugestão do Ministério Público, através do promotor Felipe Caires, para que seja suspenso o aumento de R$ 0,35 no preço da tarifa do transporte coletivo. Para o prefeito, o reajuste foi dentro da legalidade, após estudos de planilhas. “As observações feitas pelo promotor nos pegaram de surpresa e nosso objetivo é mostrar que o preço dos lotações é legal e que se forem feitos novos cálculos, o valor ficaria em torno de R$ 2,00 e não R$ 1,90, como agora”, finalizou o prefeito, lembrando que a sugestão não será acatada e que, se for preciso, o município acionará a Justiça para comprovar a legalidade."

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Mensagem N°46213
De: Ivanete Figueiredo Data: Terça 19/5/2009 15:46:17
Cidade: Uberlândia/MG

Parabéns a Marden pelo belo vídeo Tributo a Montes Claros. Que saudade da minha terra , da minha família...

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Mensagem N°46212
De: ? Data: Terça 19/5/2009 15:32:03
Cidade: Montes Claros (MG)  País: Brasil

Após o assassinato no Bairro Chiquinho Guimarães, os bandidos se deslocaram até o Major Prates, mais precisamente á Rua Quatro para assassinar individuo de alcunha "Carlim Bicudo". O mesmo se encontrava na porta de sua casa, onde os tiros não o atingiram, vindo a atingir uma criança de 2 anos de idade. Até o momento não se sabe o estado de saúde da mesma ...

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Mensagem N°46209
De: Flávio Januária Data: Terça 19/5/2009 12:53:30
Cidade: Januária - MG  País: Brasil

Os tremores ocorridos recentemente - novamente - em Itacarambi ou próximo está nos avisando que algo maior pode vir por ai. Alertem-se.

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Mensagem N°46208
De: Elis Data: Terça 19/5/2009 12:26:03
Cidade: Montes Claros

agora a pouco, ambulâncias e carros de polícia seguiram apressados em direção ao bairro Major Prates. Alguém saberia dizer o motivo de tanta correria?

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Mensagem N°46205
De: Jornal Estado de Minas Data: Terça 19/5/2009 10:15:35
Cidade: Belo Horizonte

Grupo armado liberta 15 detentos de cadeia pública de Pirapora - Luiz Ribeiro - Três homens, armados, invadiram a cadeia pública de Pirapora, no Norte de Minas, renderam os dois agentes penitenciários que estavam no local e abriram duas celas, libertando 15 presos. Até a tarde dessa segunda-feira, apenas dois deles tinham sido recapturados. A ação foi comandada pelo assaltante Anderson Ferreira dos Santos Geminiano, o “Cacá”, que fugiu da mesma cadeia há pouco mais de um mês. De acordo com a Policia Civil de Pirapora, Cacá “voltou” para libertar Nilson Paulista dos Santos, comparsa dele em assaltos. Para ajudá-lo no resgate contou o auxílio de outros homens. A ação, que aconteceu na madrugada, durou cerca de 15 minutos. Os invasores não tiveram dificuldade para render os guardas penitenciários, que não portavam armas. Um guarda foi mantido como refém por um dos homens, enquanto Cacá e um outro elemento, usando uma pistola e uma barra de ferro, obrigaram o outro guarda a abrir duas celas. Ao todo, as duas celas abrigavam cerca de 60 detentos. “Os outros presos não fugiram porque não quiseram”, afirma o delegado Hamilton Fernandes, responsável pela cadeia publica de Pirapora, que tem capacidade para 60 detentos e está superlotada com cerca de 160 presos. Nilson Paulista e outros 14 detentos escaparam, passando por uma cima de uma laje e saltando um muro que dá acesso a um lote vago, ao lado do presídio. Há informações de que de que Nilson e Cacá teriam, logo depois, entraram em um Fiat Uno, que teria seguido pela BR 365, em direção a Uberlândia ou Brasília. Mas, a versão não foi confirmada pelo delegado Hamilton Fernandes.
Pedido de socorro
Durante a fuga em Pirapora, houve um episódio curioso. Ao pular o muro, o detento Leonel Junior Batista Carvalho, que cumpre pena por assalto, machucou o pé. No meio da madrugada, ele pediu ajuda ao dono de uma padaria e contou que era fugitivo. Com a concordância de Leonel, o comerciante ligou para uma equipe da Polícia Militar, que deu socorro ao preso, conduzindo-o até o hospital antes de levá-lo de volta para o presídio. O outro recapturado até a tarde dessa segunda-feira é Jairo Alves de Souza, também preso por assalto.

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Mensagem N°46204
De: Rosana Lima Data: Terça 19/5/2009 09:46:18
Cidade: Montes Claros-MG

Apesar de existir a lei federal, a estadual e a municipal do meio ambiente que trata da poluição sonora, aqui em Montes Claros ela simplesmente não existe ou não é aplicada. Talvez as autoridades competentes bem como os promotores e produtores destes barulhentos eventos ainda estão um tanto quanto desinformados sobre suas responsabilidades:
Responsabilidade jurídica e poluição sonora
O § 3° do art. 225 da Constituição Federal de 1988 dispõe que "as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados".
Disso se depreende que a responsabilidade jurídica em matéria ambiental ocorre de forma simultânea e independente nas esferas administrativa, cível e criminal.
A Lei n° 9.605/98 ratifica a tríplice responsabilidade em matéria ambiental ao determinar no caput do art. 3º, respectivamente, que "As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício de sua entidade".
Sendo assim, aquele que produz poluição sonora deve ser a um só tempo responsabilizado no âmbito administrativo, civil e criminal.
De acordo com o art. 72 da Lei nº 9.605/98, "Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente".
A poluição sonora constitui infração administrativa e por isso deve ser combatida com base no poder de polícia dos órgãos que fazem parte do Sistema Nacional do Meio Ambiente.
As sanções administrativas aplicáveis à poluição sonora estão estabelecidas pelo art. 72 da Lei nº 9.605/98 e pelo art. 2º do Decreto Federal nº 3.179/99: advertência, multa simples, multa diária, apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, apetrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração, destruição ou inutilização do produto, suspensão de venda e fabricação do produto, embargo de obra ou atividade, demolição de obra, suspensão parcial ou total de atividades, restrição de direitos e reparação dos danos causados.
A poluição sonora pode ser questionada no âmbito civil tanto de forma individual quanto coletivamente, modalidade normalmente levada à frente pelo Ministério Público, podendo abarcar danos patrimoniais e extrapatrimoniais.
É preciso destacar que com o advento da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, é que a responsabilidade objetiva foi amplamente adotada.
O § 1º do art. 14 da Lei nº 6.938/81 dispõe que "Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal por danos causados ao meio ambiente".
Já na esfera criminal é importante destacar que embora não exista um tipo penal específico, ao contrário do que previa o projeto original da Lei nº 9.605/98.
Mas o Decreto-lei nº 3.688/41 enquadrou a poluição sonora como contravenção penal quando estiver em jogo a tranqüilidade do indivíduo, tanto no que diz respeito ao seu trabalho quanto ao seu descanso:
Art. 42. Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheios:
I – com gritaria ou algazarra;
II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda.
Pena – prisão simples, de 15 dias a 3 meses, ou multa.
De qualquer forma, a poluição sonora é criminalizada no art. 54, que determina pena de reclusão de um a quatro anos e multa, e de detenção de seis meses a um ano e multa se o crime for culposo, no caso de "Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora".
Saibam mais sobre este assunto: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9390

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Mensagem N°46201
De: Luciana Persi Data: Terça 19/5/2009 08:21:04
Cidade: Bragança-PA  País: Brasil

Gostaria de parabenizar a Srª Ruth Tupinambá, pela preocupação com o resgate histórico de MOntes Claros. Eu aqui na minha cidade também tento e luto para salvar alguns prédios históricos que estão desabando, bem como nossa tradição. Sou da Marujada de São Benedito, irmandade criada pelos escravos por volta de 1700. Eu também sonho com um Museu Histórico em Bragança-PA. abraços

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Mensagem N°46199
De: Jornal Hoje em Dia Data: Terça 19/5/2009 07:17:27
Cidade: Belo Horizonte

MP quer anular reajuste das passagens de ônibus em Montes Claros - Girleno Alencar - Montes Claros - O Ministério Público (MP) determinou que a Prefeitura de Montes Claros suspenda, hoje, o aumento da tarifa do transporte coletivo urbano, realizado no dia 13 de abril, passando de R$ 1,55 para R$ 1,90. A diferença deve ser devolvida aos usuários. Conforme documento assinado pelos promotores Felipe Gustavo Gonçalves Caires, Flávio Márcio Lopes Pinheiro e Paulo Vinícius de Magalhães Cabreira, o aumento tem de ser cancelado por causa das seguintes irregularidades: a Câmara de Vereadores não foi avisada com os 15 dias de antecedência que determina a Lei Orgânica Municipal, as empresas deixaram de trocar alguns ônibus, conforme regra da licitação, e ainda ocorreram erros na planilha de custos. Na manhã de ontem, o prefeito Luiz Tadeu Leite se reuniu com sua assessoria jurídica para analisar as medidas a serem tomadas, mas a previsão inicial seria entrar com recurso. Se isto ocorrer, será impetrada uma ação civil pública, a pedido do MP. Os promotores salientam que na análise da legalidade do aumento na tarifa, verifica-se que a Lei Municipal 2.815/2000 exige que a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos envie a todos os vereadores, com 15 dias de antecedência em relação a eventual reajuste, um relatório especificando as bases de cálculo e suas conclusões, o que não foi feito. Conforme os vereadores, eles foram comunicados apenas depois da reunião ocorrida em 8 de abril, do Conselho de Administração da Transmontes. Segundo os promotores, a Lei Orgânica de Montes Claros proíbe a majoração de tarifas praticadas por concessionárias de serviços públicos municipais que não tenham cumprido suas obrigações contratuais, enquanto durar a inadimplência. Tanto que a Justiça de Montes Claros, em processo decorrente de reajuste ocorrido em 7 de novembro de 2004, cancelou os reajustes.Os promotores salientam que em 29 de janeiro deste ano já tinham recomendado ao atual prefeito a execução desta lei. Eles lembram que a Transmontes, em documento de 9 de março passado, estava ciente de que as empresas concessionárias não tinham cumprido a obrigação do edital de substituírem os veículos convencionais com mais de oito anos de uso. idade e mesmo assim. Conforme os promotores, as empresas estão utilizando 19 ônibus com mais de oito anos. Pelo contrato, deveriam ser multadas em R$ 500 por dia, por cada carro. De acordo com o MP, a Transmontes recomendou ao prefeito que aumentasse a tarifa, mesmo sabendo da irregularidade. Os promotores afirmam que o prefeito aprovou o aumento, possivelmente desconhecendo o grave descumprimento contratual. Além disso, segundo os promotores, foram detectados erros na planilha de cálculos utilizada para justificar o aumento da tarifa, como a consideração de 13 ônibus, que sequer estão circulando, para fins de cálculo de gastos com pessoal, de despesas com peças e acessórios e de custos com taxa de fiscalização (Fitran), entre outras irregularidades. Também foram apontadas ausência de explicação nas planilhas acerca da constatação de que os ganhos com publicidade nos ônibus não integraram a receita das empresas concessionárias e ausência de cruzamento das informações sobre o número de passageiros pagantes transportados. Aumento demanda nova planilha. O MP alerta que após as empresas concessionárias promoverem a substituição dos 19 ônibus, o aumento tarifário deverá ser calculado por nova planilha, isenta dos erros apontados pela assessoria contábil ministerial, bem como na qual se compense a população de Montes Claros pelo tempo em que vigorou ilegalmente a tarifa de R$1,90. Os promotores afirmam ainda ser conveniente, antes que sejam tomadas medidas judiciais a respeito da ilegalidade no aumento tarifário, a anulação do reajuste, determinando que a tarifa volte para R$ 1,55.

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Mensagem N°46198
De: Ray Marinho Data: Segunda 18/5/2009 22:49:23
Cidade: Montes Claros

Montes Claros ficou mais triste com perda de mais um filho digno de ser lembrado e admirado por todos que teve a sorte de conhece-lo, estou falando do nosso querido e super amigo JOÂO DA PAZ, homem bondoso e alegre que aprendemos admirar pela sua vitalidade e capacidade de fazer amigos com seu sorriso contagiante, ADEUS amigo JOÃO DA PAZ, sentiremos saudades....e que Deus conforte sua linda familia.

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Mensagem N°46197
De: José Vieira dos Santos Data: Segunda 18/5/2009 22:42:36
Cidade: Brasília de Minas-MG

Reportando mensagem de Ucho Ribeiro ( Mural nº45938), lembro o nosso vizinho rio Mangaí. Tradicionalmente um rio brasilminense, hoje nasce no município de Japonvar, dividindo esse município com Brasília de Minas, em seguida divide Lontra e Maria da Cruz com o município de São Francisco. Sempre foi muito piscoso (curumatá e mandin). A partir do município de Japonvar o rio Mangaí corre paralelo à rodovia BR135, até o rio São Francisco.
Espinoza, em sua incursão subindo o rio São Francisco chegou até a foz do rio Mangaí,segundo a História das Minas Gerais.Poderia a palavra ter origem em mangue? Parece correto. Conheço sua desembocadura e realmente o aspecto é de manguezal. Gostaria de ler a abalizada informação de Ucho Ribeiro sobre o assunto.

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Mensagem N°46196
De: Marcus Antônio Lopes Ferreira Data: Segunda 18/5/2009 22:10:17
Cidade: Montes Claros/MG

Universidade Federal de Lavras (UFLA) promove em agosto aqui em Montes Claros congresso sobre oleaginosas e biodiesel. As inscrições já se encontram abertas, e o mais interessante ( ou não) é que as inscrições além de caras, variam de R$ 100,00 a R$ 300,00 se realizadas até o fim de maio, estão reservadas, de acordo com informações no site: [email protected] para estudantes de graduação, pos graduados e profissionais. Será que não querem a participação dos produtores rurais, associações e sindicatos rurais de nossa região? Pois o custo é bem elevado, e sequer há citação da participação dos mesmos.

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Mensagem N°46194
De: Gilberto F. Silva Data: Segunda 18/5/2009 20:47:45
Cidade: Montes Claros/MG

Com relaçao ao protesto do Jose Geraldo Lopes (mens. 46180) a quem sou solidário até porque minha mãe, já idosa e doente, também reside aí juntinho ao Parque e com certeza não conseguiu dormir nesses dias; mas sem esta de querer transferir a baderna para o "alto da serra". Só se for a de Bocaiúva pois se ele mirou na do Sapucaia se esqueceu que aqui também residem pessoas que precisam dormir. Que tal colocar o Ministério Público, hoje a instituiçao mais eficiente que temos, no encalço destes "promotores de badernas"?

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Mensagem N°46186
De: Daniel Veloso Data: Segunda 18/5/2009 12:21:45
Cidade: Viçosa/ MG

Parabéns e obrigado pelo belo video Marden Carvalho. Esse estará entre os mais vistos por mim enquanto longe de minha Montes Claros querida.

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Mensagem N°46185
De: Marden Carvalho Data: Segunda 18/5/2009 12:05:08
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Acabo de criar um video, com fotos de Montes Claros e com a musica, Montes Claros Centenaria, letra de Luiz de Paula Ferreira cantado por Carlos Galhardo. Este jornal eletronico, montesclaros.com, foi a minha fonte de inspiracao e tambem fonte de coleta. Outras demais fotos foi de uma "garimpagem" que fiz na propria internet. Neste video aparece o citado "Casarao da Fafil" que foi comentado por nossa digna escritora Ruth Tupinamba. Recomendo ler primeiramente a cronica de Dona Ruth Tupinamba, antes de ver este video para um melhor aproveitamento. Espero com isso, que os que estao longe da nossa querida cidade, possam se sentir um pouco mais proximos assistindo este video, como eh o meu caso. O video esta disponivel no youtube. Abaixo repassarei os link para aqueles que querem ver o video e outro link para os que querem colocar em seus blogs, orkut, facebook, etc...
Uma boa semana a todos.



(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°46180
De: jose geraldo lopes Data: Segunda 18/5/2009 10:21:48
Cidade: Montes claros

Acordei 4 horas da manhã de sábado para domingo, e não dormimos mais. Motivo: O intenso, imenso, assombroso som do axé no parque de exposições. Um barulho acima do limite, que só terminou as 5 e meia da manhã. Não foi só nós, foram milhares de moradores, alguns doentes, tendo que aguentar essa situação. Não somos contra festas, pois da dinheiro pra cidade, mas, porque não fazer esse evento lá em cima da serra? Grato

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Mensagem N°46179
De: Maciel Data: Segunda 18/5/2009 10:12:55
Cidade: Moc

Um em cada 3 brasileiros já se informa mais pela internet do que pela tv, jornais e demais veículos da velha mídia. No Brasil, são 60 milhões de pessoas que têm na internet sua primeira fonte de informação.

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Mensagem N°46173
De: Web Outros Data: Segunda 18/5/2009 07:31:52
Cidade: Belo Horizonte

As festas chegam

Manuel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Junho no interior brasileiro é o mês mais festivo, em que a religiosidade se alia a motivos regionais para comemorar três dos santos populares: Santo Antônio, São João e São Pedro, no dias 13, 24 e 29. Como se trata de um período frio, as fogueiras se tornam no centro das festividades, com muita batata doce assada, enquanto as donas de casa oferecem às pessoas da família e aos convidados preciosidades da culinária popular, preparadas durante o dia. Biscoitos e doces fazem a festa de crianças e adultos, enquanto crepita a lenha às chamas e se aquecem as conversas.
Poucas épocas marcam tanto a infância interiorana quando as festas de junho, que são, enfim, de reunião e confraternização da e das famílias, fenômeno que vai rareando. Há dispersão e, por que não admitir, também degradação de velhos costumes, simples e puros.
Havia levantamento de mastros, queima de fogos, soltura de balões, café com biscoito, bolos, chocolate, cuscuz, canjica, mas sempre nas noites de 12, 23 e 28 de junho. Acontece, contudo, uma profunda transfiguração. As festas assumiram um caráter caricatural, como chamado “casamento na roça” e bailes nos clubes. As fogueiras praticamente deixaram de existir, porque a lenha ficou cara e rara, e não há mais o sossego da festa em plena rua, como antigamente. O medo se instalou. Canta-se, ou cantava-se coletivamente, também se dançava: “Ó minha caminha verde/ Ó minha verde caminha/ Eu não vou na sua casa/ Pra você não ir na minha”. Assim por diante, seguindo-se quadras alegres e maliciosas: “Sua mãe é uma coruja/ Seu pai um caxinguelê/ Sua mãe morreu de fome/ Seu pai de santo comê!” Ou: “Quando vim de minha terra/ Trouxe fama de ladrão/ Uma moça na garupa/ E uma velha no cambão”.
Dos três, o mais festejado é, ou era, São João, embora as donzelas em plenas flores preferissem ou prefiram Santo Antônio, o casamento por excelência. Segundo Leonardo Dantas Silva, em Pernambuco, a data mais festejada é a de São João.
É algo muito antigo, segundo Dantas. A festa é a mais antiga do Brasil, já registrada por frei Vicente do Salvador, em sua “História do Brasil 1500-1627” “… Acudiam com muita boa vontade, porque são muito amigos de novidades, como no dia se São João Batista por causa das fogueiras e capelas”. Os colonizadores portugueses trouxeram o costume da Europa, onde as comemorações coincidem com o início do verão, daí a presença de tradição de costumes pagãos dentro dos festejos, adivinhações e o culto ao fogo. No que se refere às fogueiras, consta que foram transportadas ao Brasil pelos jesuítas. Segundo estes, Isabel, prima de Maria, mandara erguer uma enorme fogueira, a fim de anunciar o nascimento de seu filho, João Batista: “Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era João. Veio ele como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por seu intermédio. Ele não era a luz, mas devia dar testemunho da luz”. A música caracteriza esse tempo de alegria, com foguetório, que assusta as moças e senhoras, que alvoroçam meninos e adolescentes. Tudo vale. Novos ritmos, inicialmente importados da Hungria, da Polônia, de salões aristocráticos - como as quadrilhas, da França, se introduziram nos cancioneiros locais. Até que surgissem as músicas tipicamente brasileiras.

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Mensagem N°46172
De: Luiz Henrique Data: Domingo 17/5/2009 22:32:54
Cidade: BH

Comentei com amigo meu, de Montes Claros, que sua cidade tem um dos mais altos salários de prefeito de Minas, mais alto até do que o do prefeito de BH, do governador de Minas e o salário do próprio presidente da República. Foi quando, então, ele me disse que o salário foi aumentado em agosto do ano passado, quando a Câmara Municipal de Montes Claros, dominada pelo prefeito da época, aumentou o salário do prefeito, certo de que ele seria reeleito. Não sei se a informação procede, e por isto envio este comentário. Alguém pode confirmar se o salário do prefeito de M. Claros foi aumentado mesmo em agosto do ano passado, antes do início das eleições, se a informação é verdadeira? (...) Vi na matéria do jornal Estado de MInas que o sofrido Norte de Minas Gerais, com os piores índices de desenvolvimento humano de Minas, tem prefeitos marajás: senão, vejamos -19,4 mil reais, M. Claros;15,6 mil, Pirapora;16 mil, Buritizeiro; 16 mil, Paracatu; 13 mil, Bocaiúva; 8 mil, Engenheiro Navarro; 12 mil, Itamarandiba; Lagoa dos Patos, 8,6 mil; Capitão Enéas, 12 mil; Januária, 15 mil; Manga, 12 mil; Matias CArdoso, 11 mil; Brasília de MInas, 13 mil; Diamantina, 14 mil.

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