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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de março de 2024

Estados usam critérios diferentes para registrar a microcefalia

Segunda 01/02/16 - 13h

Estados têm usado critérios diferentes dos estipulados pelo Ministério da Saúde para registrar a microcefalia. Entre as divergências está o tamanho do perímetro da cabeça do bebê. No balanço nacional, aparecem registros em que o perímetro da cabeça do recém-nascido é maior do que os 32 cm definidos como limite pela Organização Mundial da Saúde. A revelação é do jornal “Folha de São Paulo”.
IDENTIFICAÇÃO
Alguns estados, como Rio de Janeiro, revisaram os dados, mas outros, como Pernambuco, não. Há também estados que alegam dificuldade em identificar os casos. Outros, por sua vez, puxam os dados para baixo. É o caso de São Paulo que optou por notificar apenas os casos de microcefalia em que as mães dos bebês relatam terem tido sintomas de zika durante a gestação. Cerca de 80% dos infectados pelo zika, porém, são assintomáticos. O Ministério da Saúde orienta que todos os casos sejam informados.

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